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Q3221654 Odontologia
Para que se possa instituir um protocolo de controle de infecção eficaz e seguro, é de extrema importância que se faça uma divisão, ainda que didática, para que o conjunto de medidas seja realizado de forma interdependente. Tal interdependência de etapas é fundamental no Protocolo de Controle de Infecção Odontológica, devido às inúmeras ações necessárias para que o atendimento seja seguro à Equipe de Saúde Bucal e o paciente. Didaticamente o Protocolo de Controle de Infecção Odontológica pode ser dividido em 5 partes.
A higienização das mãos está inserida em qual protocolo de controle de infecção odontológica citado acima?
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Para resolver a questão proposta, precisamos compreender o conceito de precauções padrão, que é uma parte fundamental dos protocolos de controle de infecção odontológica.

As precauções padrão são um conjunto de práticas que visam prevenir a transmissão de microrganismos em ambientes de saúde. Elas são aplicadas a todos os pacientes, independentemente do diagnóstico ou do estado de saúde percebido. Um dos elementos essenciais das precauções padrão é a higienização das mãos, uma prática crítica para reduzir o risco de infecção cruzada.

Justificativa da alternativa A: A alternativa correta é a A - Precauções padrão. A higienização das mãos é uma das principais medidas das precauções padrão, recomendada por diretrizes nacionais e internacionais, como as da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), para prevenir a disseminação de infecções em ambientes clínicos.

Análise das alternativas incorretas:

B - Precauções preliminares: Esta opção não é uma classificação padrão em protocolos de controle de infecção. As precauções padrão já abrangem a ideia de medidas iniciais e essenciais de controle de infecção.

C - Barreiras Físicas: Refere-se ao uso de equipamentos de proteção individual, como luvas, máscaras e aventais, que também são parte das precauções padrão, mas não especificamente à higienização das mãos.

D - Radioproteção: Está relacionada à proteção contra radiações ionizantes em procedimentos radiológicos, não à higienização das mãos.

E - Central de Esterilização: Envolve processos de limpeza e esterilização de instrumentos e equipamentos, não se aplicando diretamente à higienização das mãos.

Ao estudar estas questões, é importante lembrar de buscar fontes confiáveis e revisar diretrizes institucionais para um entendimento aprofundado. Compreender bem as práticas de biossegurança e suas classificações ajuda a responder com confiança e precisão.

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A higienização das mãos está inserida dentro do protocolo de Precauções Padrão, que incluem um conjunto de medidas a serem adotadas independentemente do diagnóstico do paciente, com o objetivo de prevenir a transmissão de agentes infecciosos.

  • Higienização das mãos;
  • Uso de EPIs (luvas, máscaras, óculos, aventais);
  • Descarte correto de resíduos;
  • Cuidados com perfurocortantes;
  • Limpeza de superfícies e equipamentos;
  • Controle de infecção por fluidos biológicos.

As demais alternativas estão incorretas:

  • B) Precauções preliminares: termo não reconhecido nos protocolos oficiais.
  • C) Barreiras Físicas: referem-se a proteções como campos, plásticos, capas de proteção de superfícies.
  • D) Radioproteção: refere-se ao uso de medidas de segurança durante exames radiográficos.
  • E) Central de Esterilização: trata do reprocessamento de materiais, não da higienização das mãos.

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