A fluoretação das águas de abastecimento público é consider...

Alternativa Correta: C - Entre 0,7 mg/L e 1,2 mg/L, ajustada conforme a temperatura média da região.

Tema Central da Questão: A questão aborda a fluoretação da água de abastecimento público, uma prática reconhecida por sua eficácia na prevenção de cáries dentárias. A ideia é equilibrar a concentração de flúor na água para evitar cáries enquanto minimiza os riscos de fluorose. É crucial compreender a importância dessa prática dentro da saúde pública e as diretrizes específicas de concentração recomendadas.

Resumo Teórico: A fluoretação das águas é uma medida de saúde pública que visa reduzir a incidência de cáries dentárias. Segundo a Portaria GM/MS nº 888/2021 e recomendações do National Institute of Dental and Craniofacial Research (NIDCR), a concentração ideal de flúor na água varia entre 0,7 mg/L e 1,2 mg/L. Essa faixa é ajustada conforme a temperatura média da região, pois em climas mais quentes, onde as pessoas tendem a consumir mais água, uma concentração menor é suficiente para obter os efeitos desejados.

Justificativa da Alternativa Correta: A alternativa C é correta porque indica a faixa de concentração recomendada, de 0,7 mg/L a 1,2 mg/L, ajustada conforme a temperatura da região. Essa prática minimiza o risco de fluorose enquanto mantém a eficácia na prevenção de cáries, conforme estudos e regulamentações internacionais. Este ajuste é baseado no fato de que o consumo de água varia com o clima, sendo maior em regiões mais quentes.

Análise das Alternativas Incorretas:

A: A concentração de exatamente 1,5 mg/L não é o padrão recomendado pela OMS ou pelas diretrizes nacionais, pois pode aumentar o risco de fluorose dentária.

B: A faixa de 0,5 mg/L a 1,0 mg/L não considera o ajuste necessário com base no clima local, o que pode comprometer a eficácia ou segurança da fluoretação.

D: Uma concentração abaixo de 0,5 mg/L não é eficaz para a prevenção de cáries, falhando em atingir o objetivo da fluoretação da água.

E: Concentrações acima de 1,2 mg/L podem aumentar o risco de efeitos adversos, como a fluorose, mesmo em áreas com alta prevalência de cáries.

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