A prevenção de zoonoses é uma das atribuições do Agente Com...

A alternativa correta é a C. Vamos entender por quê:

Tema central: A questão aborda ações de vigilância e prevenção da Raiva, uma zoonose viral transmitida principalmente por cães, gatos e morcegos. No contexto do agente comunitário de saúde, é fundamental entender quais medidas são apropriadas para evitar a propagação dessa doença, especialmente em áreas com circulação do vírus rábico.

Importância: As zoonoses, especialmente a Raiva, representam um risco significativo à saúde pública. A vigilância e a prevenção são essenciais para controlar surtos e proteger tanto a população humana quanto animal. No Brasil, cães e gatos são vetores importantes, e suas interações com animais raivosos necessitam de ações rápidas e eficazes.

Resumo teórico: A Raiva é uma doença viral que afeta o sistema nervoso central e pode ser fatal. A prevenção envolve vacinação de animais de estimação, controle populacional de animais de rua e educação da população. Em casos de suspeita de Raiva, medidas drásticas, como a eutanásia, são consideradas para evitar a disseminação da doença.

Justificativa da Alternativa C: A opção C trata do recolhimento de cães ou gatos que tiveram contato com animais raivosos, seguido da eutanásia. Essa medida é correta em situações onde a vacinação não foi comprovada ou há alto risco de transmissão, conforme recomendações de vigilância em saúde. Estas ações são baseadas em diretrizes como as do Manual Técnico de Vigilância e Controle da Raiva no Brasil.

Análise das alternativas incorretas:

A. Avaliar a entrada de animais silvestres e contatar o órgão competente é uma ação importante, mas não está diretamente ligada à vigilância de Raiva em cães e gatos. Esta medida se relaciona mais com o controle de outras zoonoses ou impactos ambientais.

B. A interlocução com setores da Agricultura e Meio Ambiente é uma abordagem integrada, mas não é uma ação direta na prevenção específica da Raiva. Essa alternativa é relevante para políticas intersetoriais de saúde, mas não responde à questão de vigilância imediata.

D. O envio de amostras do sistema digestório para análise é mais uma medida pós-morte e não uma ação preventiva. A vigilância deve focar em ações que impeçam a transmissão enquanto os animais ainda estão vivos.

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Caramba, cadê os Direitos Humanos para ver essa questão ??? Kkk

????

Bem extremo. Coitado do animal

mds como assim