Paciente com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) com ...
Próximas questões
Com base no mesmo assunto
Ano: 2023
Banca:
FGV
Órgão:
Câmara dos Deputados
Prova:
FGV - 2023 - Câmara dos Deputados - Analista Legislativo - Médico - Área: Medicina de Emergência - Tarde |
Q2317849
Medicina
Paciente com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) com
duas hospitalizações por exacerbação nos últimos 6 meses.
O hemograma possui policitemia, leucometria normal e sem eosinofilia.
Legenda:
LAMA – antagonista muscarínico de longa duração;
LABA - agonista beta 2 de longa duração;
SAMA - antagonista muscarínico de curta duração; e
SABA - agonista beta 2 de curta duração.
Seu tratamento nesse momento, deve incluir, além de SABA quando necessário, o uso de
O hemograma possui policitemia, leucometria normal e sem eosinofilia.
Legenda:
LAMA – antagonista muscarínico de longa duração;
LABA - agonista beta 2 de longa duração;
SAMA - antagonista muscarínico de curta duração; e
SABA - agonista beta 2 de curta duração.
Seu tratamento nesse momento, deve incluir, além de SABA quando necessário, o uso de
A questão apresenta um paciente com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), que tem um histórico de exacerbações frequentes, demonstrando uma doença mais grave. A escolha do tratamento farmacológico deve ser baseada na gravidade da doença e na frequência das exacerbações. A opção correta é a alternativa C - LAMA + LABA.
A combinação de um antagonista muscarínico de longa duração (LAMA) e um agonista beta-2 de longa duração (LABA) é indicada para pacientes com DPOC moderada a grave que continuam sintomáticos apesar do uso de um broncodilatador de longa duração isoladamente e/ou para aqueles que têm exacerbações frequentes. Essa combinação proporciona uma broncodilatação mais efetiva, melhorando a função pulmonar, reduzindo sintomas e o risco de exacerbações. A opção de adicionar corticoide inalatório regular seria mais adequada para pacientes com eosinofilia no hemograma ou com asma associada, o que não é mencionado no cenário clínico fornecido. Portanto, a adição de corticoide inalatório sem evidência de eosinofilia ou características de asma não é recomendada como parte do tratamento de manutenção inicial na DPOC.