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Alternativa Correta: D - Idosos exibem débito cardíaco máximo menor em relação a adultos saudáveis.

Vamos explorar o tema central da questão. O foco está nos efeitos do envelhecimento sobre variáveis fisiológicas. À medida que envelhecemos, várias funções fisiológicas sofrem alterações, impactando diretamente a saúde e a capacidade física dos idosos.

De acordo com o American College of Sports Medicine (ACSM), o envelhecimento está associado a uma série de mudanças fisiológicas. Para entender as alternativas, é crucial conhecer algumas dessas alterações:

• Massa óssea: Com o envelhecimento, a massa óssea tende a diminuir, aumentando o risco de osteoporose.
• Força muscular: A sarcopenia, ou perda de massa muscular, é comum em idosos, resultando em menor força muscular.
• Pressão sanguínea: Geralmente, a pressão arterial tende a aumentar com a idade, não diminuir.
• Débito cardíaco: O débito cardíaco máximo, que é a quantidade de sangue que o coração pode bombear por minuto, geralmente diminui com a idade devido à redução da frequência cardíaca máxima e da capacidade de bombeamento do coração.
• Frequência cardíaca máxima: Esta tende a diminuir com a idade, não a aumentar.

Justificativa da Alternativa Correta:

A alternativa D está correta porque o débito cardíaco máximo realmente diminui em idosos comparado a adultos mais jovens e saudáveis. Isso ocorre porque a frequência cardíaca máxima também declina com a idade, afetando o desempenho cardiovascular durante atividades físicas intensas.

Análise das Alternativas Incorretas:

• A - Massa óssea: Incorreto. Os idosos não exibem maior massa óssea em comparação com adultos saudáveis; na verdade, ocorre o oposto.
• B - Força muscular: Incorreto. A força muscular tende a diminuir com a idade devido à sarcopenia.
• C - Pressão sanguínea: Incorreto. Idosos geralmente apresentam pressão arterial mais alta em repouso e atividade.
• E - Frequência cardíaca máxima: Incorreto. Esta tende a diminuir com a idade, não aumentar.

Referência: O conhecimento aqui apresentado é sustentado por diretrizes do ACSM e publicações acadêmicas sobre fisiologia do envelhecimento.

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