A vacinação dos suscetíveis na rotina das unidades de saúde,...
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Ano: 2024
Banca:
COMPERVE - UFRN
Órgão:
UFERSA
Prova:
COMPERVE - UFRN - 2024 - UFERSA - Técnico em Enfermagem |
Q3236903
Enfermagem
Texto associado
A coqueluche voltou a ter alta de casos no Brasil, mais precisamente em São Paulo,
registrando, até o final de maio de 2024, cerca de 32 casos da doença — o número é mais
que o dobro se comparado com o mesmo período de 2023. Segundo especialistas, a queda
na cobertura vacinal pode estar por trás do aumento dos casos da doença. A coqueluche,
popularmente chamada de “tosse comprida”, é uma doença infecciosa aguda de
transmissão respiratória e imunoprevenível, causada pela bactéria Bordetella pertussis.
FONTE: Sítio de O globo. Disponível em: https ://oglobo.globo.com/saude/notic ia/2024/06/11/coqueluchedoenca-volta-a-apresentar-alta-de-casos -no-bras il-baixa-cobertura-vac inal-e-um-dos -princ ipais -
motivos .ghtml. Aces so em: 20/06/2024. [Adaptado]
A vacinação dos suscetíveis na rotina das unidades de saúde, preconizada no Calendário
Básico de Vacinação do Programa Nacional de Imunizações (PNI), é a principal forma de
prevenção contra algumas doenças. Sendo assim, analise as informações abaixo
referentes às vacinas desse programa.
I Para crianças menores de 7 anos, o esquema da vacina pentavalente corresponde a três doses, administradas aos 2, 4 e 6 meses de idade, com intervalo recomendado de 60 dias entre as doses. A terceira dose não deverá ser administrada antes dos 6 meses de idade. Além disso, são necessárias doses de reforço com a vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (DTP), a qual deve ser administrada aos 15 meses e entre 4 e 6 anos de idade.
II Todas as gestantes devem ser vacinadas com a vacina tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (dTpa). Essa vacina deverá ser administrada a cada gestação, a partir da 20ª semana. A depender da situação vacinal encontrada, deve-se administrar uma dose da vacina dTpa para iniciar ou completar o esquema vacinal ou ainda para servir de dose de reforço.
III Deve-se administrar uma dose de pentavalente para todos os profissionais de saúde, considerando o histórico vacinal de difteria e tétano, com reforço a cada dez anos, sobretudo para aqueles profissionais que trabalham em UTI Neonatal ou em maternidades.
IV A vacina DTPa (tríplice bacteriana infantil acelular) é recomendada para profissionais de saúde de maternidades e/ou UTI Neonatal como também para pessoas que cuidam de recém-nascidos ou crianças com risco aumentado de desenvolver as doenças no domicílio ou em instituições de saúde e educação.
Sobre o que preconiza o PNI no Brasil, estão corretas as afirmativas
I Para crianças menores de 7 anos, o esquema da vacina pentavalente corresponde a três doses, administradas aos 2, 4 e 6 meses de idade, com intervalo recomendado de 60 dias entre as doses. A terceira dose não deverá ser administrada antes dos 6 meses de idade. Além disso, são necessárias doses de reforço com a vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (DTP), a qual deve ser administrada aos 15 meses e entre 4 e 6 anos de idade.
II Todas as gestantes devem ser vacinadas com a vacina tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (dTpa). Essa vacina deverá ser administrada a cada gestação, a partir da 20ª semana. A depender da situação vacinal encontrada, deve-se administrar uma dose da vacina dTpa para iniciar ou completar o esquema vacinal ou ainda para servir de dose de reforço.
III Deve-se administrar uma dose de pentavalente para todos os profissionais de saúde, considerando o histórico vacinal de difteria e tétano, com reforço a cada dez anos, sobretudo para aqueles profissionais que trabalham em UTI Neonatal ou em maternidades.
IV A vacina DTPa (tríplice bacteriana infantil acelular) é recomendada para profissionais de saúde de maternidades e/ou UTI Neonatal como também para pessoas que cuidam de recém-nascidos ou crianças com risco aumentado de desenvolver as doenças no domicílio ou em instituições de saúde e educação.
Sobre o que preconiza o PNI no Brasil, estão corretas as afirmativas