Um viva para os que nunca inventaram nadapara os que nunca e...
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Ano: 2025
Banca:
FLEM Concursos
Órgão:
SEC-BA
Prova:
FLEM Concursos - 2025 - SEC-BA - Professor de Educação Indígena |
Q3328373
Pedagogia
Um viva para os que nunca inventaram nada para os que nunca exploraram nada para os que nunca dominaram nada mas que se abandonam, por inteiro, à essência de todas as coisas inconscientes das superfícies, mas entregues aos movimentos de todas as coisas sem a preocupação de domar, mas jogando o jogo do mundo
CÉSAIRE, Aimé. Caderno de um retorno ao país natal. Tradução de Leonardo WOLKOWICZ. São Paulo: Editora da UNB, 2013.
O poema de Aimé Césaire, dramaturgo, ensaísta e político, resgata a valorização daqueles que não se preocupam em dominar ou explorar, mas que se integram aos movimentos do mundo, entregando-se à essência das coisas. Essa perspectiva dialoga profundamente com a experiência dos povos indígenas no Brasil, cuja presença e contribuições culturais foram, historicamente, marginalizadas pela lógica colonial e pelo pensamento eurocêntrico.
Com base nessa reflexão, identifique a relação entre o poema e a presença indígena na formação da cultura brasileira:
CÉSAIRE, Aimé. Caderno de um retorno ao país natal. Tradução de Leonardo WOLKOWICZ. São Paulo: Editora da UNB, 2013.
O poema de Aimé Césaire, dramaturgo, ensaísta e político, resgata a valorização daqueles que não se preocupam em dominar ou explorar, mas que se integram aos movimentos do mundo, entregando-se à essência das coisas. Essa perspectiva dialoga profundamente com a experiência dos povos indígenas no Brasil, cuja presença e contribuições culturais foram, historicamente, marginalizadas pela lógica colonial e pelo pensamento eurocêntrico.
Com base nessa reflexão, identifique a relação entre o poema e a presença indígena na formação da cultura brasileira: