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Q1791760 Fisioterapia
A luxação (ou displasia) congênita do quadril (LCQ) é consecutiva ao desenvolvimento anormal de um ou mais elementos que formam a articulação do quadril: cabeça do fêmur, acetábulo ou tecidos moles, com inclusão da cápsula, que cercam a articulação. Um dos diagnósticos da LCQ é o teste de Barlow e manobra de Ortolani. Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) para o que se afirma e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) O lactente é colocado em decúbito dorsal sobre a mesa de exame, com os quadris e os joelhos mantidos em flexão de 90º e as coxas em abdução. No recém-nascido, a abdução da coxa deve chegar aproximadamente a 90º. Estando o quadril em rotação intermediária, o examinador aplica pressão dirigida verticalmente para baixo, em direção à mesa (manobra de Ortolani). ( ) Se sentir um estalido ou sobressalto será sinal de que a cabeça do fêmur escapou para trás, sobre as margens do acetábulo, saindo dele. A compressão digital em direção ao grande trocanter, enquanto o quadril é delicadamente colocado em abdução, fará a cabeça do fêmur voltar para o interior do acetábulo (teste de Barlow). ( ) Outros sinais devem ser pesquisados, no lactente, visto poderem indicar luxação unilateral e luxação bilateral. Os sinais da unilateral podem ser: limitação da abdução de um dos quadris; assimetria das dobras cutâneas; comprimento aparentemente menor de uma das pernas e palpação revelando que um dos trocanteres ocupa posição mais alta que o oposto. E, os sinais da bilateral podem ser: largura anormal do períneo; pelve muito larga e aumento da lordose lombar. ( ) Alguns sinais tornam-se evidentes na época em que a criança começa a se manter em pé e a caminhar. São eles: sinal de Trendelenburg, denunciando instabilidade bilateral do quadril e marcha anormal.
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