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Q3304377 Português

Leia o texto.



As amigas Beatriz Ismael, Aline Secone e Pietra Favarin, todas com 18 anos, já perderam a conta de quanto tempo passam com o celular na mão. Conversas no WhatsApp, atualizações nas redes sociais, novidades no Snapchat: é muita coisa para acompanhar. Basta o aparelho vibrar para baixarem a cabeça a fim de verificar o que está acontecendo. Beatriz, Aline e Pietra talvez não percebam agora, mas o fato de passar horas com a cabeça curvada por causa do celular ou tablete pode acarretar sérias consequências futuras para elas.


O alerta é de médicos sobre o uso exagerado desses aparelhos por crianças e adolescentes. Pietra admite que fica tanto tempo usando o celular que seu braço chega a adormecer. Já Aline e Beatriz afirmam que não sentem dor alguma. Segundo o ortopedista e traumatologista Guaracy Carvalho Filho, professor da Faculdade de Medicina de Rio Preto (Famerp), a ausência de dores imediatas por causa da cabeça curvada é comum nos jovens que compõem a ‘geração da cabeça baixa’. “É óbvio que eles não vão sentir dores agora. A estrutura corporal é mais flexível, mas quando chegarem à fase adulta provavelmente vão sentir dores provocadas pela postura errada quando jovens.” E é por causa da ausência de reclamações que os pais ou responsáveis devem prestar atenção nas crianças e nos adolescentes, segundo o médico. “Em princípio, a cabeça curvada para baixo resulta em uma alteração postural. Entre os 13 e 14 anos, o enrijecimento acontece mais rápido. Evoluindo de uma alteração para um desvio de coluna. ”



Ao abordar os impactos gerados pelo uso excessivo de smartphones, o texto enfatiza: 

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