O recurso usado na tirinha é:

)

Ambiguidade intencional enquanto recurso de expressão.

Gab.: C

Pesquisei a respeito dessa questão  e encontrei um exemplo que traga mais compreensão:

Poesia é a fundação da verdade. E fundar, aqui, se entende em dois sentidos diferentes: fundar como fundamentar, estabelecer alicerce, e fundar como começo. 

http://www.revispsi.uerj.br/v13n2/artigos/html/v13n2a14.html
Benedito Nunes

Gabarito C.

Ambiguidade intencional: quando usamos como recurso, para tornar a mensagem mais direta, descontraida e divertida.

fonte: http://revisaoensinomedio.blogspot.com.br/2011/03/ambiguidade.html

COMPLEMENTANDO

 

Polissemia é um conceito da área da linguística com origem no termo grego polysemos, que significa "algo que tem muitos significados". Uma palavra polissêmica é uma palavra que reúne vários significados.

Mesmo com diversos comentários continuo sem entender essa questão,

A ambiguidade no sentido literal não existe, pois a mensagem na placa é claramente entendível. Porém, para a charge existe um "duplo sentido" na palavra fundador, que pode ser entendida por "afundador" (por motivo de má administração). Assim, ocorre uma ambiguidade intencional. Creio ser esse o pensamento do examinador.

Gabarito: C

Ambiguidade intencional (situação apresentada tirinha):

Fundador (.. "fundavam"... ): como alguém (político) que edificou uma cidade, consideravelmente muito boa.

Afundar: como aqueles (políticos) que arruinaram uma cidade.

POLISSEMIA: Consiste no fato de uma mesma palavra (ou expressão) possuir significados diferentes, os quais se explicam pelo contexto.

Veja os exemplos:

--- > Passar uma mão de tinta no portão = dar uma demão.

--- > Dar uma mão = ajudar.

--- > Passar a mão no dinheiro do outro = roubar.

--- > Abrir mão de = prescindir, dispensar.

--- > Abrir a mão = gastar.

--- > Lançar mão de = utilizar.

Obs.: O antônimo de polissemia é monossemia – que ocorre quando uma palavra apresenta apenas um sentido. Por exemplo, o vocábulo “televisor”.

Fonte: Teoria, Prof. Vania Araújo, do Gran Cursos.

Não concordo com a questão.

Kd o comentário do professor??