RCM na Manutenção são ações para garantir a confiabilidade ...

A partir do modelo da curva da banheira, a vida operacional de uma unidade pode ser dividida em três estágios distintos:

(1) mortalidade infantil, caracterizada por uma taxa de falha inicialmente alta, mas decrescente, destacando defeitos relacionados a matérias-primas e operações de manufatura que não atendem às normas de especificação;

(2) vida útil, marcada por uma taxa de falha mínima e relativamente constante durante o tempo, indicando falhas causadas por eventos aleatórios, denominadas causas comuns e não relacionadas a defeitos inerentes às unidades; e

(3) envelhecimento, representando uma fase em que a taxa de falha aumenta progressivamente com o tempo, sendo dominada por falhas relacionadas ao desgaste da unidade.

No primeiro estágio da curva da banheira (t < t2), observa-se uma região de taxa de falha inicialmente alta, mas em declínio, sendo influenciada por falhas associadas a defeitos nas matérias-primas e operações de manufatura que não atendem às especificações.

No segundo estágio, denominado vida útil (t2 < t < t3), a taxa de falha atinge seu ponto mínimo e permanece relativamente constante. Esse comportamento sugere que as falhas são predominantemente causadas por eventos aleatórios, designados como causas comuns, e não estão relacionadas a defeitos inerentes às unidades.

No último estágio, o de envelhecimento (t > t3), a curva indica uma região de taxa de falha crescente, destacando que as falhas predominantes estão relacionadas ao desgaste gradual da unidade ao longo do tempo.

Alternativa D