A explicação para a situação econômica descrita deve-se maj...
A explicação para a situação econômica descrita deve-se majoritariamente ao crescimento negativo do seguinte setor produtivo:
Houve uma desaceleração no crescimento da indústria ainda em meados de 2011, que se projetou no segundo semestre, e continua agora em 2012. A produção industrial brasileira tem mostrado baixo avanço e, segundo alguns economistas, o PIB para 2012 não deve chegar bater a meta estipulada pelo governo, em torno de 4%.
Bons estudos!
Desempenho da indústria no início do ano preocupa economistas
Na comparação trimestre contra trimestre de 2011, a indústria de transformação saiu de um crescimento de 2,7% no começo de 2011 para uma queda de 3,1% no primeiro trimestre de 2012.
Fonte: Jornal Nacional
11 de maio de 2012 | Emprego Industrial |
Com os dados do emprego industrial divulgados hoje pelo IBGE, esse quadro da indústria brasileira ganhou mais uma pincelada cinza. A evolução do número de ocupados na indústria voltou a cair em março (–0,4% frente a fevereiro, com ajuste sazonal) e, na série que compara mês com o mesmo mês do ano anterior, a trajetória de queda ficou mais acentuada: –0,3%, –0,5%, –0,4%, –0,4%, –0,7%, –1,2 %, nessa ordem, de outubro de 2011 a março deste ano.
O resultado é que, no primeiro trimestre, o emprego industrial acumula retração de 0,8% com relação a igual período do ano passado – um dos piores resultados de sua série histórica para um primeiro trimestre.
Assertiva A correta;No ano de 2010,o Brasil teve um crescimento extraordinário de aproximadamente 7%,isso leva a crer pelos proximos anos que vai haver um aumento da inflação nos proximos anos.E foi o que aconteceu com o Brasil de 2011 para 2012.Com isso levando a desaceleração do consumo(principalmente tecnologia,automóveis e eletro-domésticos)levando a desaceleração da economia brasileira...
Bons estudos...
QUESTÃO BEM CONTROVERSA. TODOS SABEMOS QUE O QUE IMPEDE O BRASIL DE CRESCER, PRINCIPALMENTE SUA INDÚSTRIA, É A FALTA DE CAPACIDADE ENERGÉTICA, QUE É CONSEQUÊNCIA DA FALTA DE INVESTIMENTOS NO SETOR DE PRODUÇÃO DE ENERGIA. É O MEDO DO APAGÃO.
SABE-SE, TAMBÉM, QUE O FREIO NO CRESCIMENTO DO PIB FOI PROPOSITAL, ATRAVÉS DE AUMENTO DE JUROS PARA CONTER A INFLAÇÃO.
DESSA FORMA, A RESPOSTA DA QUESTÃO, NA MINHA OPINIÃO, ESTÁ EQUIVOCADA.
A FALTA DE INVESTIMENTOS EM GERAÇÃO DE ENERGIA É QUE IMPEDE O MAIOR CRESCIMENTO DO BRASIL, POIS NOSSO PAÍS, MESMO NÃO TENDO A MÃO-DE-OBRA ESCRAVA QUE TEM A CHINA, É PREFERIDO POR INDUSTRIAISEM VIRTUDE DE NOSSA MELHOR INFRA-ESTRUTURA E POR COMPARTILHARMOS DA MESMA IDEOLOGIA POLÍTICA E CULTURAL DO OCIDENTE, O QUE NÃO OCORRE COM A CHINA, POR EXEMPLO, QUE DEPOIS DE GANHAR DOS EUA A TECNOLOGIA LEVADA PELAS INDÚSTRIAS AMERICANAS, NÃO DEMOROU PARA PUXAR O TAPETE DOS AMERICANOS E "FALSIFICAR" TUDO QUE A ELA FOI PASSADO PRA SER PRODUZIDO.
É UMA QUESTÃO PARA REFLETIR, POIS NÃO É TÃO SIMPLES ASSIM.
Levando em conta um aspecto negativo/positivo essa queda no setor industrial se manteve até 2013 e provavelmente se manterá nesse 2014, tornou-se fato a produção deliberada de automóveis(principalmente), levando à elaborarão de projetos implementares no sistema energético brasileiro.
Esse foi um fator muito importante que me levou a escolha da alternativa A.
Levando em conta atualidade, devemos analisar o apagão tido nesse 04/02 em 3 regiões brasileiras, isso é devido ao forte desenvolvimento industrial e a ascendência de equipamentos para amenizar esse o recente calor de 30 ~ 40ºC. Fato que ocasionou o pronunciamento do secretário de minas e energia se não me engano erroneamente "mascarando" o acontecido à um raio...
Esse aspecto pode ser suscetível à futuros concursos públicos.
A freada brusca na economia, mencionada no texto da revista Veja, reflete a necessidade de um crescimento sustentável e alinhado com as reais capacidades do país. Nesse contexto, a identificação do setor produtivo que mais impactou essa desaceleração é fundamental para traçar estratégias de recuperação econômica.
Destrinchando as alternativas:
A) Indústria: Correta. A indústria teve um papel significativo na desaceleração econômica, refletindo a queda na produção e na atividade industrial. Dados do IBGE mostram que a produção industrial brasileira apresentou variações negativas em períodos-chave, influenciando diretamente o desempenho econômico do país.
B) Agropecuária: Embora seja um setor crucial para a economia brasileira, a agropecuária não foi o principal responsável pela freada brusca mencionada. Relatórios do Ministério da Agricultura indicam a manutenção de um desempenho relativamente estável, com impacto positivo na balança comercial e na geração de empregos.
C) Investimentos: Os investimentos são essenciais para impulsionar o crescimento econômico, mas não foram o fator determinante na situação descrita. Dados do Banco Central do Brasil revelam oscilações nos níveis de investimento, porém, outros setores exercem maior influência na dinâmica econômica.
D) Construção Civil: Apesar de sua importância na geração de empregos e no aquecimento da economia, a construção civil não foi o setor determinante para a desaceleração econômica mencionada. Relatórios do Sinduscon-SP destacam variações na atividade do setor, mas não como fator principal do PIB zero.
E) Serviços Financeiros: Embora sejam cruciais para o sistema econômico, os serviços financeiros não foram o setor produtivo responsável pela desaceleração mencionada. Dados do Banco Central do Brasil evidenciam a relevância do setor, mas não como causa principal da situação descrita.
A análise dos setores produtivos revela que a indústria foi o principal responsável pela freada brusca na economia. Compreender o impacto de cada setor na economia é essencial para evitar armadilhas em questões futuras e fortalecer o conhecimento econômico do candidato.
Resposta: A
Gabarito do Professor: A
Referências bibliográficas:
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Acesso em 19 de fevereiro de 2024.
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Acesso em 19 de fevereiro de 2024.
Banco Central do Brasil. Acesso em 19 de fevereiro de 2024.
Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP). Acesso em 19 de fevereiro de 2024.