Observe o gráfico. Taxa de detecção de AIDS por 100 mil habi...

Letra A

Se analisarmos a grafico, veremos que o aumento de infecções no sexo masculino e redução no sexo feminino, que acabou 2013 em baixo, já proporção do aumento do M/F podemos analisar no Risco fino em cima do grafico que começou com 1,7 e acabou com 1,8, portanto houve um aumento da razão do sexo M/F

Até 2012 a razão de sexos era de 1,7 casos em homens para cada caso em mulheres. Como em 213 houve aumento de casos em homens e redução dos casos em mulheres, a razão de sexos aumentou pois passou a haver 1,8 casos em homens para cada caso em mulher.

Uma análise dos dados fornecidos sobre a taxa de detecção de AIDS por 100 mil habitantes no Brasil entre 2010 e 2013 revela informações importantes sobre a evolução da doença no período. É crucial entender a dinâmica das infecções entre homens e mulheres, bem como a razão de sexo M:F, para identificar tendências e possíveis desafios no combate à AIDS.

Ao examinar cada alternativa da questão:

A) A alternativa A está incorreta, pois não houve uma diminuição de infecções tanto masculinas quanto femininas no período especificado, e sim um aumento no quantitativo de infecções no sexo masculino e uma redução no sexo feminino, resultando no aumento da razão de sexo M:F.

B) A alternativa B está correta, pois, de fato, houve um aumento no quantitativo de infecções no sexo masculino e uma redução no sexo feminino entre 2010 e 2013, o que consequentemente gerou um aumento na razão de sexo M:F.

C) A alternativa C está incorreta, pois não houve uma manutenção do quantitativo de infecções nos gêneros masculino e feminino, nem da razão de sexo M:F.

D) A alternativa D está incorreta, pois não houve uma redução não quantitativa de infecções no sexo masculino, muito menos uma duplicação das infecções no sexo feminino. Além disso, a razão de sexo M:F aumentou e não diminuiu.

E) A alternativa E está incorreta, pois não ocorreu um aumento no quantitativo de infecções tanto masculinas quanto femininas, e sim um aumento nas infecções no sexo masculino e uma redução no sexo feminino.

Ao examinar as alternativas fornecidas, é perceptível que a resposta correta para a questão apresentada seria a alternativa B, e não a alternativa A como indicado pela banca examinadora. A alternativa A está incorreta, pois não houve uma diminuição de infecções tanto masculinas quanto femininas entre 2010 e 2013, como afirmado. Na realidade, houve um aumento no quantitativo de infecções no sexo masculino e uma redução no sexo feminino, o que resultou em um aumento na razão de sexo M:F, corroborando com a assertiva da alternativa B. Portanto, é essencial revisar a correção da questão e considerar a resposta correta com base nos dados fornecidos sobre a evolução da AIDS no Brasil durante o período mencionado.

Resposta: A
Gabarito do Professor: B

Informações importantes sobre HIV/AIDS e sua situação no Brasil:

O HIV/AIDS continua sendo um desafio significativo de saúde pública no Brasil, com impactos abrangentes na população. Uma epidemia que afeta principalmente jovens adultos, com uma prevalência maior entre homens que fazem sexo com homens, pessoas transgêneros, profissionais do sexo e mulheres. As principais formas de transmissão do vírus incluem relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de seringas contaminadas e transmissão de mãe para filho durante a gestação, parto ou amamentação. O uso de drogas injetáveis e a falta de acesso a informações sobre prevenção também prejudicam a disseminação do HIV.

O HIV enfraquece o sistema imunológico, tornando os portadores mais suscetíveis a infecções oportunistas e doenças graves. Se não for tratado, pode progredir para AIDS, estágio mais da doença, onde ocorrem infecções graves e doenças crônicas avançadas. Além dos desafios médicos, as pessoas soropositivas enfrentam estigmas e preconceitos que dificultam o diagnóstico precoce, o acesso ao tratamento e o suporte social necessário.

Para lidar com a situação, o Estado brasileiro oferece tratamento gratuito e universal para HIV/AIDS por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), garantindo o acesso a medicamentos antirretrovirais. Além disso, promove campanhas de conscientização, distribuição de preservativos e incentivo ao diagnóstico precoce por meio de testes rápidos em unidades de saúde. Programas de prevenção, assistência e acompanhamento de pessoas vivendo com HIV/AIDS são implementados em todo o país, melhoram a qualidade de vida e reduzem a transmissão do vírus.