Os pacientes submetidos à EVAR (correção endovascular do a...
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Ano: 2019
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
UFT
Prova:
COPESE - UFT - 2019 - UFT - Residência Médica - Cirurgia Geral |
Q1088994
Medicina
Os pacientes submetidos à EVAR (correção endovascular do
aneurisma da aorta) necessitam de rigoroso acompanhamento
pós-operatório, com o intuito de reconhecer suas possíveis
complicações tardias, que podem culminar em reenchimento e
pressurização do saco aneurismático.
Uma das complicações tardias é o Endoleak. Dessa maneira, espera-se que o cirurgião que ofereça a EVAR para seu paciente esteja familiarizado com essa complicação e que seja capaz de lançar mão da propedêutica adequada, de classificar precisamente o tipo de vazamento e de saber indicar o momento oportuno de uma intervenção secundária. É considerado Endoleak tipo II/B:
Uma das complicações tardias é o Endoleak. Dessa maneira, espera-se que o cirurgião que ofereça a EVAR para seu paciente esteja familiarizado com essa complicação e que seja capaz de lançar mão da propedêutica adequada, de classificar precisamente o tipo de vazamento e de saber indicar o momento oportuno de uma intervenção secundária. É considerado Endoleak tipo II/B:
A resposta correta é a alternativa E, que indica "vazamento por ramos aórticos" como sendo a causa do Endoleak tipo II/B. O Endoleak é uma complicação tardia que pode ocorrer após a correção endovascular do aneurisma da aorta. Ele ocorre quando há vazamento de sangue fora do saco aneurismático, mesmo após a colocação do stent. O Endoleak tipo II/B é caracterizado por um vazamento de sangue pelos ramos da aorta abdominal que podem estar localizados dentro ou fora do saco aneurismático. É imprescindível que o cirurgião que oferece a EVAR esteja familiarizado com essa complicação, saiba classificar o tipo de vazamento e indique o momento oportuno de uma intervenção secundária, a fim de evitar complicações mais graves.