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Ano: 2015 Banca: CEPUERJ Órgão: UERJ
Q1206435 Arquitetura
Dos estudos sobre iluminação cênica, um dos que fazem referência à questão da luz na tridimensionalidade é o de Max Keller, que considera suficiente que a quantidade de ângulos principais para iluminar um objeto seja de:
Alternativas

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Tema Central: A questão aborda a iluminação cênica, específica sobre o número de ângulos principais necessários para iluminar um objeto tridimensional, conforme os estudos de Max Keller.

A iluminação cênica é essencial para a percepção tridimensional dos objetos em cenas teatrais, exposições e outras apresentações. Ela ajuda a destacar formas, texturas e volumes, permitindo que a audiência tenha uma experiência visual rica e envolvente. Conhecer a quantidade ideal de ângulos para iluminação é fundamental para arquitetos que lidam com cenários ou exposições.

Resumo Teórico: Max Keller, um renomado especialista em iluminação cênica, sugere que para se alcançar uma boa tridimensionalidade, é suficiente usar seis ângulos principais de iluminação. Esse conceito é importante para garantir que os objetos sejam iluminados de maneira uniforme e que todas as suas facetas sejam devidamente destacadas.

Justificativa da Alternativa Correta (C - 6): A escolha de seis ângulos é baseada na necessidade de cobrir completamente a superfície de um objeto tridimensional. Isso geralmente inclui iluminação frontal, dois lados, topo, fundo e um ângulo contrário para o realce das sombras, conforme discutido por Max Keller. Essa abordagem cria uma representação completa e rica dos objetos no espaço.

Análise das Alternativas Incorretas:

  • A - 3: Utilizar apenas três ângulos pode ser insuficiente para cobrir todas as superfícies de um objeto tridimensional, resultando em áreas mal iluminadas e sombras indesejadas.
  • B - 4: Quatro ângulos melhoram em relação a três, mas ainda podem deixar partes do objeto sem iluminação adequada, especialmente em contextos onde a complexidade de formas é alta.
  • D - 9: Embora nove ângulos proporcionem uma iluminação ainda mais completa, este número pode ser excessivo e desnecessário para a maioria das aplicações práticas, resultando em desperdício de recursos e energia sem um ganho significativo na percepção visual.

Em resumo, compreender o número adequado de ângulos para iluminação cênica é crucial para criar ambientes visuais impactantes e eficazes. Ao aplicar esses conceitos, profissionais de arquitetura podem garantir uma melhor apreciação dos objetos e ambientes projetados.

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