A fissura labiopalatina é um defeito congênito que está entr...
A fissura labiopalatina é um defeito congênito que está entre as malformações mais comuns da face.
Assinale a alternativa correta em relação ao assunto.
Gabarito comentado
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Para resolver essa questão sobre fissura labiopalatina, é importante compreender que essa condição envolve uma malformação congênita da face, afetando tanto o lábio quanto o palato (céu da boca). A questão exige conhecimento sobre as implicações dessa fissura na alimentação, fala e tratamento.
Alternativa Correta: D
Na fala frequentemente observam-se distúrbios obrigatórios, articulações compensatórias e adaptações funcionais. Esta alternativa está correta porque a fissura labiopalatina pode levar a problemas na fala, como distorções na articulação dos sons devido à alteração na estrutura do palato. Crianças com essa condição muitas vezes desenvolvem articulações compensatórias, tentando adaptar a produção sonora à anatomia alterada.
Alternativa A: Sua etiologia se relaciona apenas à predisposição genética. Esta afirmação está incorreta. Embora fatores genéticos possam contribuir para a fissura labiopalatina, diversos fatores ambientais, como o uso de certas substâncias ou condições durante a gravidez, também desempenham um papel significativo.
Alternativa B: Nos casos de fissura de palato dificilmente haverá prejuízo da pressão negativa suficiente para que ocorra sucção efetiva. Embora as fissuras no palato possam causar dificuldades na sucção devido à falta de vedação, não é correto afirmar que dificilmente haverá prejuízo, pois isso é uma complicação comum.
Alternativa C: O uso do bico da mamadeira sempre deve ser ortodôntico, independente da fissura e da necessidade da criança. Esta alternativa está errada. A escolha do bico da mamadeira deve ser individualizada, levando em conta o tipo de fissura e as necessidades específicas de cada criança.
Alternativa E: A avaliação por meio de testes de ressonância dispensa exames instrumentais como a nasofaringoscopia. Essa afirmação é incorreta porque os testes de ressonância não substituem a necessidade de exames instrumentais, que são fundamentais para uma avaliação completa da função velofaríngea.
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