Sob que condições, a proteção com anodo de sacrifício do cas...

Alternativa Correta: C

Tema Central: A questão aborda a proteção catódica por anodo de sacrifício, um método de prevenção contra a corrosão de estruturas metálicas, como o casco de um barco de aço. Este é um tema importante em química aplicada e engenharia, especialmente na proteção de materiais expostos a ambientes agressivos, como água do mar.

Resumo Teórico: A proteção catódica é uma técnica que utiliza um metal mais oxidável que o material a ser protegido. O metal que será corroído preferencialmente é chamado de anodo de sacrifício. Ao aplicar um anodo de sacrifício, o material principal (neste caso, o aço do casco do barco) é protegido da corrosão. Esta técnica é eficaz quando o anodo está em bom contato elétrico com o material a ser protegido e imerso no meio corrosivo.

Justificativa da Alternativa Correta: A alternativa C é a correta porque recomenda o uso de um material mais oxidável que o ferro, como o zinco, fixado abaixo da linha d'água e em bom contato elétrico com o aço do casco. Esta configuração é necessária porque:

• O anodo deve ser mais reativo (mais oxidável) que o ferro para que ele se corroa preferencialmente.
• O anodo precisa estar submerso para contatar diretamente o meio corrosivo (água) e proteger o aço.
• Um bom contato elétrico é essencial para que a corrente protetora flua do anodo para o aço, garantindo a transferência de elétrons e a proteção catódica.

Análise das Alternativas Incorretas:

A: Incorreta porque sugere isolar eletricamente o zinco do aço. Isso impediria a passagem de corrente elétrica, tornando a proteção ineficaz.

B: Incorreta porque posiciona o anodo acima da linha d'água, onde não estaria em contato com o meio aquoso necessário para a proteção catódica.

D: Incorreta porque usa um material menos oxidável que o ferro, como o cobre, que não atuaria como anodo de sacrifício. Na verdade, o cobre poderia acelerar a corrosão do ferro.

E: Incorreta pelas mesmas razões da alternativa D, agravadas pelo fato de o anodo estar acima da linha d'água, tornando a configuração inútil para proteção.

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Nada mais é do que formar uma pilha eletroquímica, onde, neste caso, a água do mar será o eletrólito e a ponte salina por onde os íons irão se movimentar.