Desde o ano de 2020, a liraglutida está formalmente liberada...

A perda de peso após introdução da liraglutida é diretamente determinada pela incidência de náuseas e vômitos, sendo maior nos indivíduos com mais efeitos colaterais. 

O profissional de saúde deve auxiliar seu paciente no enfrentamento do estigma da obesidade, orientando que, quando necessária, a prescrição de medicamentos antiobesidade, como a liraglutida, não constitui um sinal de fracasso ou falta de envolvimento do paciente.

Resultados surpreendentes de perda ponderal melhores dos que os obtidos nas cirurgias bariátricas foram identificados em adolescentes com o uso dos análogos de GLP-1. 

A prescrição da medicação pode desconsiderar, na prática, as modificações do estilo de vida (alimentação e prática de atividade física), que apresentam resultados insatisfatórios na perda e manutenção do peso. 

O uso do análogo de GLP-1 liraglutida está somente autorizado pela ANVISA a partir dos 15 anos de idade.