O Programa de Educação Inclusiva deve ser pensado por meio ...

Para resolver a questão sobre o Programa de Educação Inclusiva, precisamos entender o conceito central da inclusão educacional. Este tema é relevante porque aborda a necessidade de criar ambientes educacionais que sejam acessíveis e adaptados às necessidades de todos os estudantes, especialmente aqueles com deficiência.

O conceito de inclusão na educação é amplamente respaldado por documentos como a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015), que estabelece diretrizes para promover a acessibilidade e a participação plena em ambientes educacionais.

A alternativa correta é a C - Modelo social da deficiência.

O modelo social da deficiência propõe que as barreiras para a inclusão não estão na deficiência em si, mas nas limitações impostas pela sociedade, incluindo ambientes não adaptados, preconceitos e falta de recursos. Assim, o foco deve estar em adaptar o ambiente e remover essas barreiras, promovendo a inclusão. Este modelo é fundamental para a construção de um ambiente educacional acolhedor e adaptado às necessidades dos estudantes, como descrito no enunciado.

Vamos agora analisar as alternativas incorretas:

A - Modelo particular da deficiência: Este termo não é reconhecido ou usado nas discussões sobre inclusão. Ele não reflete um conceito estabelecido no campo da pedagogia ou dos estudos sobre deficiência.

B - Modelo global da deficiência: Similar à alternativa A, não representa uma teoria ou modelo amplamente aceito. O termo "global" pode ser confuso, pois não define uma abordagem específica para a inclusão.

D - Modelo de preconceito: Embora o preconceito seja uma barreira para a inclusão, ele não constitui um modelo teórico sobre a educação inclusiva. O foco aqui é identificar e superar preconceitos, mas não se enquadra como um modelo abrangente.

E - Modelo de regulação do comportamento: Este modelo não se relaciona diretamente com a educação inclusiva. Ele pode estar mais ligado a estratégias de gerenciamento comportamental, mas não aborda a inclusão de pessoas com deficiência de maneira estrutural.

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