A teoria do Continuum da liderança parte do pressuposto de q...
Os seguintes aspectos devem ser considerados, de acordo com essa teoria:
GABARITO - A
A Teoria do Continuum de Liderança, desenvolvida na Década de 50 pelos pesquisadores Robert Tannenbaum e Warren Schimidt sugere uma abordagem situacional de liderança, focada entre dois extremos: a liderança centrada no líder e a liderança centrada nos subordinados.
Esta abordagem situacional permite-nos retirar os seguintes pressupostos:
- Quando as tarefas são rotineiras e repetitivas, a liderança é geralmente centrada no líder, situando-se o padrão de liderança próximo do extremo esquerdo do gráfico.
- Um líder pode assumir diferentes padrões de liderança para cada um dos seus subordinados, avaliando cuidadosamente as forças referidas (no líder, nos subordinados, na situação).
- Para um mesmo subordinado, o líder poderá assumir diferentes padrões de liderança, conforme a situação envolvida.
https://dinamicasecoaching.webnode.pt/lideran%C3%A7a/teorias-situacionais-ou-contingencias/continuum%20de%20lideran%C3%A7a%20%28tannenhaum%20e%20schidt%29/
alternativa A está correta, pois as forças no líder, nos subordinados e na situação são os aspectos que devem ser considerados pela teoria do Continuum da liderança. As demais alternativas estão incorretas, pois não se referem a essa teoria, mas sim a outros conceitos, como a cultura organizacional, a análise SWOT, a estratégia competitiva e a segmentação de mercado.
A TEORIA DO CONTINUUM da liderança é uma abordagem contingencial da liderança que defende que não existe um estilo de liderança ideal, mas que o estilo mais eficaz depende das características da situação e dos subordinados.
Os líderes devem avaliar as seguintes forças ao escolher o estilo de liderança mais adequado:
- Forças no líder: A personalidade, as habilidades e a experiência do líder.
- Forças nos subordinados: A maturidade, a experiência e a motivação dos subordinados.
- Forças na situação: A natureza da tarefa, a urgência do problema e o ambiente organizacional.
GABARITO: A - forças no líder, forças nos subordinados e forças na situação
A teoria do Continuum da Liderança sugere que líderes podem adotar diferentes estilos, desde autocrático até delegado, dependendo das circunstâncias. A flexibilidade na escolha do estilo de liderança é essencial para se adaptar às necessidades específicas da equipe e da situação.
A) **Forças no líder, forças nos subordinados e forças na situação:**
- Refere-se aos fatores internos e externos que influenciam a liderança. Inclui as características do líder, as características dos liderados e as circunstâncias específicas.
B) **Artefatos, rituais e símbolos:**
- Geralmente associado à cultura organizacional. Artefatos são objetos visíveis e tangíveis, rituais são práticas regulares e símbolos são representações que carregam significado cultural.
C) **Forças, oportunidades, fraquezas e ameaças:**
- Parece ser uma referência ao modelo SWOT (Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças), que é uma ferramenta de análise estratégica, não diretamente relacionada à teoria do Continuum da liderança.
D) **Concorrentes diretos, concorrentes indiretos e parceiros:**
- Relaciona-se ao contexto competitivo de uma organização, mas não é diretamente abordado pela teoria do Continuum da liderança.
E) **Diferenciação, liderança por custo e enfoque:**
- Está relacionado às estratégias genéricas de Porter (Diferenciação, Liderança por Custo e Enfoque), que também não são elementos específicos da teoria do Continuum da liderança.
Portanto, a opção que se alinha mais diretamente com a teoria do Continuum da liderança é a alternativa A.
Gabarito A
O Continuum da Liderança
Teoria proposta por Tannenbaum e Schimidt. Para esses autores, o comportamento do líder poder variar entre 02 extremos:
1. liderança centralizada no chefe; ou
2. liderança centralizada nos subordinados.
Liderança centralizada no chefe: Trata-se de um estilo de liderança focada na própria figura do líder. O líder é centralizador e utiliza a sua autoridade para liderar.
Liderança centralizada no subordinado: Trata-se de um estilo de liderança focada nos subordinados. O líder delega. Os subordinados têm liberdade e autonomia para trabalha dentro de certos limites.
O estilo de comportamento adotado pelo chefe está relacionado com o grau de autoridade que ele utiliza e com o grau de liberdade que os subordinados possuem.
Chiavenato explica que, para escolher o padrão de liderança a ser adotado, o administrador (chefe) deve levar em consideração três forças que interagem simultaneamente:
1-Forças que atuam nos subordinados: relacionadas ao nível de compreensão dos subordinados, suas experiências, suas habilidades, bem como ao desejo que os funcionários possuem de assumir responsabilidades.
2-Forças que atuam na situação (situacionais): relacionadas ao problema a ser resolvido, ao tempo disponível para a resolução dos problemas, bem como aos valores e tradições da empresa.
3-Forças que atuam no próprio líder (administrador): relacionadas aos valores pessoais do gestor, suas convicções, e à confiança que os subordinados depositam no chefe.
a letra C tem a ver com análise SWOT, a letre E tem a ver com as estratégias de Poter
A teoria do Continuum da Liderança, desenvolvida por Paul Hersey e Kenneth Blanchard, é uma abordagem que sugere que não existe um estilo de liderança único e fixo que seja ideal para todas as situações. Em vez disso, ela propõe um espectro contínuo de estilos de liderança que podem variar desde o extremo autocrático até o extremo da liderança delegada. A adaptação do estilo de liderança é baseada em três fatores principais: forças no líder, forças nos subordinados e forças na situação.
- Forças no líder: Refere-se às características e habilidades pessoais do líder, como sua capacidade de comunicar, tomar decisões, motivar a equipe, entre outras. O líder precisa avaliar suas próprias competências para determinar o estilo de liderança mais apropriado em uma determinada situação.
- Forças nos subordinados: Considera as habilidades, motivações e níveis de maturidade dos membros da equipe. A maturidade aqui refere-se à capacidade dos subordinados de realizar uma tarefa específica sem supervisão. Líderes precisam avaliar o nível de prontidão ou maturidade dos subordinados para ajustar seu estilo de liderança.
- Forças na situação: Leva em consideração os aspectos ambientais e situacionais que podem afetar a dinâmica da equipe. Isso inclui fatores como a urgência da tarefa, a complexidade da tarefa, a cultura organizacional e outros elementos contextuais.
Portanto, o líder deve analisar esses três conjuntos de forças e ajustar seu estilo de liderança de acordo com a situação específica. Por exemplo, em situações onde os subordinados são altamente competentes e motivados, um estilo de liderança mais delegativo pode ser apropriado. Por outro lado, em situações de emergência ou quando os subordinados têm baixa maturidade, um estilo mais diretivo pode ser necessário.
Essa abordagem da teoria do Continuum da Liderança destaca a importância da flexibilidade e adaptação por parte dos líderes, reconhecendo que diferentes situações podem exigir abordagens diferentes para liderar eficazmente.
Artefatos, rituais e símbolos estão relacionados ao conceito de "Cultura Organizacional". A cultura organizacional refere-se ao conjunto de valores compartilhados, crenças, práticas e comportamentos que caracterizam uma organização. Os artefatos, rituais e símbolos são elementos visíveis e tangíveis dessa cultura. Vamos entender cada um deles:
- Artefatos:
- São os elementos tangíveis da cultura organizacional.
- Incluem coisas como a linguagem usada, os espaços físicos, os produtos ou serviços da empresa, o estilo de comunicação, a forma como as reuniões são conduzidas, entre outros.
- São observáveis externamente e podem fornecer pistas sobre os valores e as práticas da organização.
- Rituais:
- Referem-se a atividades repetitivas e simbólicas que têm significado especial para os membros da organização.
- Exemplos incluem eventos regulares, celebrações, práticas de reconhecimento, cerimônias de premiação, entre outros.
- Os rituais ajudam a criar um senso de identidade e pertencimento, fortalecendo a coesão dentro da organização.
- Símbolos:
- São elementos que representam conceitos ou ideias abstratas.
- Podem incluir logotipos, slogans, uniformes, prêmios e outros itens que representam a identidade e os valores da organização.
- Os símbolos são usados para transmitir mensagens importantes sobre a cultura organizacional.
Esses elementos desempenham um papel crucial na definição da cultura de uma organização e na forma como os membros percebem e se relacionam com ela. Uma cultura organizacional forte e positiva pode influenciar o comportamento dos funcionários, impactar a satisfação no trabalho e contribuir para o sucesso da organização.
É importante destacar que a cultura organizacional pode ser um fator significativo na atração e retenção de talentos, na motivação dos funcionários e na forma como a organização se posiciona no mercado. Portanto, compreender e gerenciar esses artefatos, rituais e símbolos é fundamental para os líderes e gestores no contexto da gestão organizacional.
A referência a "forças, oportunidades, fraquezas e ameaças" está associada a uma análise SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats), também conhecida como Análise FOFA em português. A Análise SWOT é uma ferramenta estratégica utilizada para avaliar os pontos fortes e fracos internos de uma organização, bem como as oportunidades e ameaças externas que ela pode enfrentar.
Aqui está o significado de cada componente:
Forças (Strengths):
- Refere-se às características internas da organização que a colocam em vantagem em relação aos outros.
- Exemplos podem incluir recursos financeiros sólidos, equipe talentosa, tecnologia avançada, boa reputação da marca, entre outros.
Oportunidades (Opportunities):
- São fatores externos e positivos que a organização pode aproveitar para alcançar seus objetivos.
- Oportunidades podem surgir de mudanças no mercado, avanços tecnológicos, novas demandas do consumidor, entre outros.
Fraquezas (Weaknesses):
- Representam os aspectos internos que colocam a organização em desvantagem.
- Podem incluir recursos limitados, falta de habilidades específicas na equipe, processos ineficientes, entre outros.
Ameaças (Threats):
- São fatores externos e negativos que podem representar desafios para a organização.
- Ameaças podem surgir de competição intensa, mudanças nas regulamentações, instabilidade econômica, entre outros.
A análise SWOT é frequentemente usada como uma ferramenta de planejamento estratégico. Ao identificar esses quatro elementos, uma organização pode desenvolver estratégias para capitalizar seus pontos fortes, abordar suas fraquezas, aproveitar oportunidades e mitigar ameaças. Isso ajuda a informar decisões estratégicas e a moldar o direcionamento futuro da organização.
"Diferenciação", "Liderança por Custo" e "Enfoque" referem-se a três estratégias genéricas competitivas propostas por Michael Porter em seu modelo das estratégias competitivas. Essas estratégias ajudam as empresas a posicionar-se no mercado e a competir efetivamente. Aqui está uma breve explicação de cada uma:
- Diferenciação:
- Conceito: A estratégia de diferenciação envolve a criação de produtos ou serviços distintos que são percebidos pelo mercado como únicos e superiores aos oferecidos pela concorrência.
- Objetivo: Destacar-se pela qualidade, design inovador, marca forte, serviço excepcional ou outros atributos exclusivos.
- Exemplo: Empresas que se destacam pela inovação, design exclusivo, qualidade superior, e que muitas vezes cobram preços premium pelos seus produtos ou serviços.
- Liderança por Custo (Custo Total mais Baixo):
- Conceito: A estratégia de liderança por custo visa ser o produtor mais eficiente e oferecer produtos ou serviços a um custo total mais baixo do que os concorrentes.
- Objetivo: Tornar-se o líder em custos para atrair um grande número de clientes, muitas vezes competindo em preço.
- Exemplo: Empresas que buscam eficiência operacional, economias de escala, automação e outras práticas para reduzir custos e oferecer produtos a preços mais baixos.
- Enfoque:
- Conceito: A estratégia de enfoque envolve concentrar-se em um segmento de mercado específico ou em um nicho particular e atender às necessidades desses clientes de maneira mais eficaz do que os concorrentes gerais.
- Objetivo: Atender às necessidades específicas de um grupo-alvo para o qual a empresa pode criar uma proposta de valor única.
- Exemplo: Empresas que se especializam em atender a um público-alvo específico, como um segmento demográfico particular, uma região geográfica ou uma necessidade especializada.
Essas estratégias podem ser combinadas ou ajustadas de acordo com as circunstâncias do mercado. A escolha da estratégia dependerá dos recursos, competências e objetivos específicos da empresa, bem como das características do mercado em que ela atua.
A aplicação das estratégias genéricas de Michael Porter em uma escola pública em Belo Horizonte, ou em qualquer contexto educacional, requer considerações específicas do setor público, características locais e das demandas da comunidade. Aqui estão algumas sugestões sobre como as estratégias de diferenciação, liderança por custo e enfoque podem ser aplicadas na administração de uma escola pública:
Diferenciação:
- Programas Educativos Específicos: Desenvolver programas educativos diferenciados que atendam às necessidades específicas da comunidade local, como foco em ciências, artes, idiomas ou outras áreas especializadas.
- Atividades Extracurriculares Inovadoras: Oferecer atividades extracurriculares únicas que enriqueçam a experiência dos alunos, como clubes, projetos de pesquisa ou parcerias com instituições locais.
- Parcerias Com a Comunidade: Estabelecer parcerias com organizações locais para oferecer oportunidades de aprendizado prático e envolvimento comunitário.
Liderança por Custo:
- Eficiência Operacional: Implementar práticas de gestão eficientes para reduzir custos operacionais, otimizar recursos e melhorar a eficiência na entrega dos serviços educacionais.
- Economias de Escala: Buscar oportunidades para consolidar recursos, compartilhar infraestrutura ou colaborar com outras escolas públicas para alcançar economias de escala.
- Uso Eficiente de Tecnologia: Integrar tecnologias educacionais para melhorar a eficiência e reduzir custos, como plataformas online para comunicação e aprendizado.
Enfoque:
- Atendimento a Necessidades Específicas: Identificar as necessidades específicas da comunidade e concentrar esforços em atendê-las, seja por meio de programas educacionais específicos, suporte adicional para certos grupos de alunos, ou outras estratégias.
- Parcerias Locais: Colaborar com organizações locais, comunidade e pais para entender as demandas específicas e adaptar os serviços educacionais de acordo.
- Adaptação ao Perfil da Comunidade: Personalizar abordagens educacionais para atender às características culturais, sociais e econômicas da comunidade em Belo Horizonte.
É importante notar que a gestão de uma escola pública envolve considerações específicas do setor público, incluindo políticas governamentais, financiamento público e regulações educacionais. As estratégias mencionadas podem ser adaptadas e combinadas de acordo com as necessidades específicas da escola e da comunidade que ela atende. O envolvimento da comunidade, a transparência na gestão e o alinhamento com políticas educacionais locais também desempenham papéis cruciais na administração eficaz de uma escola pública.
A Teoria do Continuum da Liderança propõe que os líderes podem adotar diferentes estilos de liderança, variando entre comportamentos mais autocráticos e mais democráticos, dependendo da situação e das necessidades da equipe. Essa teoria sugere que a liderança não é um conceito binário, mas sim um continuum com diferentes estilos.
Ao aplicar a Teoria do Continuum da Liderança na administração de uma escola pública em Belo Horizonte, os gestores podem considerar as seguintes abordagens:
- Avaliação Situacional:
- Analisar as situações específicas na escola e identificar o estilo de liderança mais apropriado para cada contexto.
- Em situações de emergência ou mudanças rápidas, um estilo mais autocrático pode ser necessário para garantir decisões rápidas e eficazes.
- Em atividades participativas ou na implementação de mudanças graduais, um estilo mais democrático pode promover a colaboração e o engajamento.
- Adaptação às Necessidades da Equipe:
- Reconhecer que diferentes equipes e indivíduos podem exigir estilos de liderança diferentes.
- Algumas equipes podem prosperar com uma liderança mais colaborativa, enquanto outras podem precisar de direção mais clara e decisiva.
- Envolvimento dos Stakeholders:
- Incluir professores, funcionários, pais e alunos no processo decisório quando apropriado.
- Estimular a participação ativa de diferentes partes interessadas na formulação de políticas e na resolução de problemas, promovendo um ambiente mais inclusivo.
- Desenvolvimento de Habilidades de Liderança:
- Oferecer treinamentos e oportunidades de desenvolvimento para os líderes escolares aprimorarem suas habilidades em diferentes estilos de liderança.
- Capacitar os líderes a reconhecerem a importância de adaptar seus estilos de liderança com base nas demandas específicas da escola.
- Promoção da Comunicação Transparente:
- Estabelecer canais abertos de comunicação para garantir que as informações fluam efetivamente entre a administração, professores, alunos e pais.
- Criar um ambiente no qual as preocupações e ideias possam ser compartilhadas livremente, promovendo um senso de colaboração e confiança.
- Avaliação Contínua:
- Monitorar continuamente o desempenho da escola e a satisfação dos stakeholders para ajustar os estilos de liderança conforme necessário.
- Implementar avaliações regulares para garantir que os líderes estejam se adaptando eficazmente às necessidades da escola.
A aplicação da Teoria do Continuum da Liderança na administração escolar em Belo Horizonte pode contribuir para uma gestão mais flexível e adaptável, considerando as nuances do ambiente educacional e as demandas específicas da comunidade escolar.
A alternativa correta é A. A Teoria do Continuum da Liderança sugere que o líder deve considerar três aspectos principais ao escolher seu estilo de liderança: as forças no líder (como experiência e conhecimento), as forças nos subordinados (como suas habilidades e atitudes) e as forças na situação (como a natureza da tarefa e o ambiente de trabalho). Portanto, o líder deve adaptar seu estilo de liderança de acordo com esses fatores.
As outras alternativas não se aplicam diretamente à Teoria do Continuum da Liderança. Elas se referem a outros conceitos de gestão e liderança. Por exemplo, a alternativa B se refere a elementos da cultura organizacional, a alternativa C se refere à análise SWOT, a alternativa D se refere à análise de concorrência e a alternativa E se refere a estratégias genéricas de Porter.
A questão em análise aborda aspectos da Teoria Situacional de Liderança de Tannenbaum e Schmidt. Segundo esses autores, as teorias situacionais são mais atrativas ao administrador, pois aumentam as opções e possibilidades de mudar a situação para adequá-las a um modelo de liderança ou mudar o modelo de liderança para adequá-lo à situação.
Tannenbaum e Schmidt sugeriram uma abordagem da liderança situacional em que existem padrões de comportamento que o administrador escolhe para as situações em que se encontra com seu subordinado. Esses padrões recebeu o nome de Continuum de Padrões de Liderança.
Segundo Chiavenato (2020), “em situações em que o subordinado apresenta alto nível de eficiência, o líder pode lhe dar maior liberdade nas decisões, mas se o subordinado apresentar erros seguidos e imperdoáveis, o líder pode impor maior autoridade pessoal e menor liberdade de trabalho".
Em face do exposto, podemos afirmar que a alternativa correta é a letra “A", pois o líder, o subordinado e a situação, são aspectos que regem essa teoria.
GABARITO DO PROFESSOR: LETRA “A".
FONTES:
RIBAS, Andréia Lins. Gestão de Pessoas para concursos. 3ª Ed. – Brasília: Alumnus, 2015.
CHIAVENATO, Idalberto.Teoria Geral da Administração. 10ª Ed. – São Paulo: Atlas, 2020.