O barão do Rio Branco não veio para o Ministério como...

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Q2406476 História
      O barão do Rio Branco não veio para o Ministério como um ministro qualquer. Era já respeitado e admirado por suas duas vitórias arbitrais. E fora convidado pelo presidente eleito, Rodrigues Alves, por ter autoridade para propor aos problemas externos as melhores soluções. Especificamente − pensava o presidente − para resolver a grande questão do momento, o Acre. E aí, acertou em cheio o presidente, fazendo justiça à fama que tinha de escolher bem seus colaboradores: o historiador, o advogado do Brasil transformou-se em um estadista já nesse seu primeiro assunto, a mais grave questão de fronteira que o Brasil teve em sua história.

GOES FILHO, Synesio Sampaio. Navegantes, bandeirantes e diplomatas. Brasília: FUNAG, 2015, p. 328, com adaptações.

Considerando o texto precedente como referência inicial, julgue (C ou E) os itens a seguir. 


Somente depois da assinatura do tratado de 1867 é que os seringueiros brasileiros, sobretudo cearenses que fugiam das secas do Nordeste, foram entrando nessas regiões dos afluentes da margem sul do Amazonas, do Madeira, do Purus e do Juruá, onde se encontravam as maiores concentrações da Hevea brasiliensis.
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