O barão do Rio Branco não veio para o Ministério como...
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Ano: 2023
Banca:
IADES
Órgão:
Instituto Rio Branco
Prova:
IADES - 2023 - Instituto Rio Branco - Terceiro-Secretário da Carreira Diplomata - Tarde |
Q2406475
História
O barão do Rio Branco não veio para o Ministério
como um ministro qualquer. Era já respeitado e admirado por
suas duas vitórias arbitrais. E fora convidado pelo presidente
eleito, Rodrigues Alves, por ter autoridade para propor aos
problemas externos as melhores soluções. Especificamente −
pensava o presidente − para resolver a grande questão do
momento, o Acre. E aí, acertou em cheio o presidente,
fazendo justiça à fama que tinha de escolher bem seus
colaboradores: o historiador, o advogado do Brasil
transformou-se em um estadista já nesse seu primeiro
assunto, a mais grave questão de fronteira que o Brasil teve
em sua história.
GOES FILHO, Synesio Sampaio. Navegantes, bandeirantes e diplomatas. Brasília: FUNAG, 2015, p. 328, com adaptações.
Considerando o texto precedente como referência inicial, julgue (C ou E) os itens a seguir.
Ao assumir a pasta das Relações Exteriores em dezembro de 1902, a situação estava em seu ponto crítico. No atual estado do Acre, viviam milhares de brasileiros, em sua maioria nordestinos, que, pela segunda vez em um lustro, haviam-se levantado com armas contra a Bolívia, a quem pertencia toda a área, não por velhos e imprecisos tratados coloniais, mas, sim, por um acordo bilateral de limites, relativamente recente, de 1867.
GOES FILHO, Synesio Sampaio. Navegantes, bandeirantes e diplomatas. Brasília: FUNAG, 2015, p. 328, com adaptações.
Considerando o texto precedente como referência inicial, julgue (C ou E) os itens a seguir.
Ao assumir a pasta das Relações Exteriores em dezembro de 1902, a situação estava em seu ponto crítico. No atual estado do Acre, viviam milhares de brasileiros, em sua maioria nordestinos, que, pela segunda vez em um lustro, haviam-se levantado com armas contra a Bolívia, a quem pertencia toda a área, não por velhos e imprecisos tratados coloniais, mas, sim, por um acordo bilateral de limites, relativamente recente, de 1867.