No Brasil, pode-se dizer que excepcionalmente só tivemos um...

Para resolver essa questão, precisamos compreender a distinção entre o público e o privado na história política do Brasil, que é o tema central da questão. Essa distinção é fundamental para entender como os interesses privados muitas vezes influenciam as esferas públicas de poder no país.

No Brasil, historicamente, a separação entre o público e o privado tem sido um desafio constante, com a influência de interesses privados frequentemente comprometendo a governação pública. A falta de clareza nessa separação pode facilitar práticas como a corrupção e a cooptação de instituições estatais por interesses particulares, fenômenos recorrentes na história política brasileira.

Vamos analisar cada alternativa para identificar a INCORRETA:

• A: A alternativa A menciona a falta de uma clara separação entre o público e o privado, gerando um contexto propício para corrupção. Isso reflete uma realidade histórica, pois essa mistura de interesses é notória no Brasil. Portanto, essa alternativa está correta.
• B: A alternativa B fala sobre a distinção entre o público e o privado sendo frequentemente obscurecida, com interesses privados permeando as esferas públicas. Novamente, isso é uma observação correta e bem documentada na história política do Brasil.
• C: A alternativa C afirma que, ao contrário de frequentemente sobrepor o bem-estar da população, os interesses privados geralmente sobrepõem aos interesses das elites do poder. Esta afirmação é contraditória ao que é observado, pois geralmente são os interesses das elites que prevalecem sobre os interesses gerais. Assim, esta é a alternativa INCORRETA.
• D: A alternativa D descreve a distinção entre o público e o privado como tênue, com um entrelaçamento de interesses que compromete a administração pública. Essa análise é consistente com a realidade histórica do Brasil, tornando-a correta.

A alternativa C é a INCORRETA, pois apresenta uma visão distorcida da realidade ao sugerir que os interesses privados deixaram de sobrepor o bem-estar geral em prol das elites, que na verdade são as que se beneficiam frequentemente nesse contexto.

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