Acerca do diagnóstico e tratamento do hipogonadismo masculin...

O tema central da questão é o diagnóstico e tratamento do hipogonadismo masculino. Para resolver essa questão, é necessário compreender o impacto dos níveis de testosterona em diversas condições de saúde masculina, além de conhecer as opções de tratamento disponíveis e suas implicações.

Alternativa correta: E

A alternativa E afirma que, em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 e hipogonadismo associado, a restauração dos níveis de testosterona para níveis fisiológicos promove melhora associada do controle glicêmico. Estudos clínicos têm demonstrado que a normalização dos níveis de testosterona pode melhorar a sensibilidade à insulina e, portanto, ajudar no controle dos níveis de glicose no sangue nesses pacientes. Isso torna a alternativa E correta.

Alternativas incorretas:

A: A afirmação de que as opções orais de testosterona são mais seguras que as injetáveis e transdérmicas é incorreta. Na verdade, a administração oral de testosterona pode estar associada a efeitos adversos hepáticos, e as formas injetáveis e transdérmicas são frequentemente preferidas por sua segurança e eficácia.

B: A falta de correlação entre baixos níveis de testosterona e a ocorrência de fraturas no sexo masculino é incorreta. Baixos níveis de testosterona estão associados a uma menor densidade mineral óssea, aumentando o risco de fraturas.

C: O distúrbio androgênico do envelhecimento masculino (DAEM) não é uma condição rara e pode ter repercussões metabólicas significativas, incluindo a redução da massa muscular e aumento da gordura corporal, além de efeitos sobre a saúde cardiovascular e óssea.

D: A segurança do uso de doses suprafisiológicas de testosterona por longos períodos é equivocada. Essas doses podem levar a efeitos adversos significativos, incluindo aumento do risco cardiovascular e efeitos negativos sobre a fertilidade masculina.

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