O ECA estabelece a profissionalização como uma garantia ao adolescente, desde que respeitada sua condição
peculiar de desenvolvimento. O direito à profissionalização tem a intenção de preparar o adolescente para
a escolha de uma futura profissão, ambientando-o a um
conjunto de atividades profissionais que respeitem as
particularidades dessa fase da vida. Além de exigir essa
compatibilidade, o artigo 63 do ECA estabelece que a
formação técnico-profissional deve obedecer outros dois
princípios: a garantia de acesso e frequência obrigatória
ao ensino regular; e o exercício das atividades em horário