Questões de Concurso Público Prefeitura de São José dos Campos - SP 2019 para Professor II - Língua Portuguesa

Foram encontradas 50 questões

Q1374896 Português

Leia a tira para responder à questão.



(Fernando Gonsales, “Níquel Náusea”. Folha de S.Paulo, 27.04.2019)
De acordo com Koch e Elias (2011), no último quadrinho do texto, a progressão referencial que ocorre com o termo “negócio” corresponde ao emprego de
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Q1374897 Português

Leia a tira para responder à questão.



(Fernando Gonsales, “Níquel Náusea”. Folha de S.Paulo, 27.04.2019)
De acordo com a BNCC, “Em função do privilégio social e cultural dado à escrita, tendemos a tratar as outras linguagens como tratamos o linguístico – buscando a narrativa/relato/exposição, a relação com o verbal –, os elementos presentes, suas formas de combinação, sem muitas vezes prestarmos atenção em outras características das outras semioses que produzem sentido, como variações de graus de tons, ritmos, intensidades, volumes, ocupação no espaço (presente também no escrito, mas tradicionalmente pouco explorado) etc.” Com base nessas informações, é correto concluir que, no plano da semiose imagética, a combinação dos elementos na tira visa à criação do sentido de
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Q1374898 Português
Leia o texto para responder à questão.

    Uma adolescente alemã de quinze anos de idade, morta no campo de concentração alemão de Bergen-Belsen, na Baixa Saxônia, deu rosto ao holocausto – extermínio de aproximadamente seis milhões de judeus promovido pelo regime nazista ao longo da Segunda Guerra Mundial, sob o comando de Adolf Hitler. Seu nome: Anne Frank. Ela foi assassinada em fevereiro de 1945. Se não tivesse caído nas mãos de seus algozes, na quarta-feira passada [12.06.2019], estaria comemorando noventa anos. Anne tornou-se símbolo de uma luta contra toda e qualquer tirania pelas três versões do “Diário” que deixou, já traduzidas para sessenta idiomas com mais de 40 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo. Para homenageá-la na data de seu aniversário, na última semana a fundação que leva o seu nome e abriga vasto acervo sobre a sua vida lançou na Holanda o livro “Obra reunida”. Trata-se, agora, não de depoimentos ou da narração do dia a dia de Anne nos cruéis tempos de guerra mas, isso sim, da compilação de textos que a mostram quando criança. Eles têm extremo valor histórico.
(Antonio Carlos Prado, “Os inéditos de Anne Frank”. IstoÉ, 19.06.2019. Adaptado)
Embora se trate de um texto em que as sequências expositivas predominem, nele é possível encontrar outras, como a narrativa, na passagem:
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Q1374899 Português
Leia o texto para responder à questão.

    Uma adolescente alemã de quinze anos de idade, morta no campo de concentração alemão de Bergen-Belsen, na Baixa Saxônia, deu rosto ao holocausto – extermínio de aproximadamente seis milhões de judeus promovido pelo regime nazista ao longo da Segunda Guerra Mundial, sob o comando de Adolf Hitler. Seu nome: Anne Frank. Ela foi assassinada em fevereiro de 1945. Se não tivesse caído nas mãos de seus algozes, na quarta-feira passada [12.06.2019], estaria comemorando noventa anos. Anne tornou-se símbolo de uma luta contra toda e qualquer tirania pelas três versões do “Diário” que deixou, já traduzidas para sessenta idiomas com mais de 40 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo. Para homenageá-la na data de seu aniversário, na última semana a fundação que leva o seu nome e abriga vasto acervo sobre a sua vida lançou na Holanda o livro “Obra reunida”. Trata-se, agora, não de depoimentos ou da narração do dia a dia de Anne nos cruéis tempos de guerra mas, isso sim, da compilação de textos que a mostram quando criança. Eles têm extremo valor histórico.
(Antonio Carlos Prado, “Os inéditos de Anne Frank”. IstoÉ, 19.06.2019. Adaptado)
Na organização das informações, de acordo com Koch e Elias (2011), o trecho justaposto no final do texto – Eles têm extremo valor histórico. – deve ser entendido como
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Q1374900 Português
Leia o texto para responder à questão.

    Uma adolescente alemã de quinze anos de idade, morta no campo de concentração alemão de Bergen-Belsen, na Baixa Saxônia, deu rosto ao holocausto – extermínio de aproximadamente seis milhões de judeus promovido pelo regime nazista ao longo da Segunda Guerra Mundial, sob o comando de Adolf Hitler. Seu nome: Anne Frank. Ela foi assassinada em fevereiro de 1945. Se não tivesse caído nas mãos de seus algozes, na quarta-feira passada [12.06.2019], estaria comemorando noventa anos. Anne tornou-se símbolo de uma luta contra toda e qualquer tirania pelas três versões do “Diário” que deixou, já traduzidas para sessenta idiomas com mais de 40 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo. Para homenageá-la na data de seu aniversário, na última semana a fundação que leva o seu nome e abriga vasto acervo sobre a sua vida lançou na Holanda o livro “Obra reunida”. Trata-se, agora, não de depoimentos ou da narração do dia a dia de Anne nos cruéis tempos de guerra mas, isso sim, da compilação de textos que a mostram quando criança. Eles têm extremo valor histórico.
(Antonio Carlos Prado, “Os inéditos de Anne Frank”. IstoÉ, 19.06.2019. Adaptado)
De acordo com Marcuschi (2008), nas passagens “Ela foi assassinada em fevereiro de 1945.” e “Eles têm extremo valor histórico.”, a coesão textual se dá por meio de
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21: C
22: D
23: C
24: B
25: A