Questões de Concurso Público Prefeitura de Guararapes - SP 2018 para Professor de Educação Básica II - Artes
Foram encontradas 2 questões
Ano: 2018
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Guararapes - SP
Provas:
VUNESP - 2018 - Prefeitura de Guararapes - SP - Professor de Educação Básica II - Educação Física
|
VUNESP - 2018 - Prefeitura de Guararapes - SP - Professor de Educação Básica II - Artes |
Q1043418
Pedagogia
Na sociedade letrada atual, saber ler e atribuir significado
ao que se lê é extremamente importante, pois se trata de
uma competência decisiva à inclusão ou marginalização
social de uma pessoa. É a competência leitora que abre
as portas para o desenvolvimento dos saberes escolares
das diversas áreas do conhecimento. Sabedores dessa realidade, os legisladores estipularam no art. 32 da
LDBEN, Lei nº
9.394/96, que “O ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá
por objetivo a formação básica do cidadão” e, entre seus
incisos, explicitaram que esse objetivo dar-se-á mediante o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo
como meios básicos o pleno domínio
Ano: 2018
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Guararapes - SP
Prova:
VUNESP - 2018 - Prefeitura de Guararapes - SP - Professor de Educação Básica II - Artes |
Q1043936
Pedagogia
Segundo Ropoli (2010), “O questionamento constante
dos processos de diferenciação entre escolas e alunos,
que decorre da oposição entre a identidade normal de
alguns e especial de outros, é uma das garantias permanentes do direito à diferença. Os alvos desse questionamento devem recair diretamente sobre as práticas de
ensino que as escolas adotam e que servem para excluir.
Os encaminhamentos dos alunos às classes e escolas
especiais, os currículos adaptados, o ensino diferenciado, a terminalidade específica dos níveis de ensino e outras soluções precisam ser indagados em suas razões de
adoção, interrogados em seus benefícios, discutidos em
seus fins, e eliminados por completo e com urgência. São
essas medidas excludentes que criam a necessidade de
existirem escolas para atender aos alunos que se igualam por uma falsa normalidade - as escolas comuns - e
que instituem as escolas para os alunos que não cabem
nesse grupo - as escolas especiais”. Ambas as escolas
são classificadas por Ropoli como escolas