Questões de Concurso Público Prefeitura de Guararapes - SP 2018 para Diretor de Escola de Ensino Fundamental
Foram encontradas 19 questões
Ano: 2018
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Guararapes - SP
Prova:
VUNESP - 2018 - Prefeitura de Guararapes - SP - Diretor de Escola de Ensino Fundamental |
Q1043704
Pedagogia
É verdade sabida que a escola é uma instituição complexa e que são muitas as concepções de sua função social.
Ao estudarmos a escola ao longo do tempo, verificamos
que, dependendo da época histórica e da posição teórica
dos que a analisam, cabem-lhe diferentes papéis. Um
dos pensadores a contribuir com essa questão é Mário
Sérgio Cortella (2011). Na perspectiva dele, quando o
tema é a escola, “nós, educadores, precisamos ter o universo vivencial discente como princípio (ponto de partida), de maneira a atingir a meta (ponto de chegada) do
processo pedagógico; afinal de contas, a prática educacional tem como objetivo central
Ano: 2018
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Guararapes - SP
Prova:
VUNESP - 2018 - Prefeitura de Guararapes - SP - Diretor de Escola de Ensino Fundamental |
Q1043705
Pedagogia
Para a educadora Maria Teresa Égler Mantoan (2006),
na escola inclusiva, professores e alunos aprendem
uma lição que a vida dificilmente ensina: respeitar as
diferenças. Esse é o primeiro passo para construir uma
sociedade mais justa. Incluir é, antes de tudo, reconhecer as diferenças (todas elas e de todos os seres humanos) como algo que faz parte do mundo, da sociedade.
Segundo Mantoan (2006), “A inclusão é uma inovação
que implica um esforço de modernização e de reestruturação das condições atuais da maioria de nossas escolas
(especialmente as de nível básico), ao assumirem que as
dificuldades de alguns alunos não são apenas deles, mas
resultam, em grande parte,
Ano: 2018
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Guararapes - SP
Prova:
VUNESP - 2018 - Prefeitura de Guararapes - SP - Diretor de Escola de Ensino Fundamental |
Q1043706
Pedagogia
De acordo com o Art. 5º da Resolução CNE/CEB
nº
04/2010, “a Educação Básica é direito universal e alicerce indispensável para o exercício da cidadania em
plenitude, da qual depende a possibilidade de conquistar
todos os demais direitos, definidos na Constituição Federal, no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), na
legislação ordinária e nas demais disposições que consagram as prerrogativas do cidadão.” Visando assegurar Educação Básica a todos, sem exceções de nenhum
tipo, a organização dos sistemas de ensino compreende
modalidades destinadas a educandos que vivem situações específicas, tais como: não a cursaram na idade
certa; apresentam deficiências, transtornos de desenvolvimento ou superdotação; vivem no campo; pertencem a
comunidades indígenas ou quilombolas.
Uma dessas modalidades é transversal a todas as etapas da Educação Básica e, também, às demais modalidades. Trata-se da
Uma dessas modalidades é transversal a todas as etapas da Educação Básica e, também, às demais modalidades. Trata-se da
Ano: 2018
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Guararapes - SP
Prova:
VUNESP - 2018 - Prefeitura de Guararapes - SP - Diretor de Escola de Ensino Fundamental |
Q1043707
Pedagogia
Freitas(2007) analisa que a Constituição Federal de 1988
estabelece, no artigo 206, “garantia de padrão de qualidade” e, no artigo 209, a “avaliação da qualidade” pelo
Poder Público, como condição do ensino livre à iniciativa
privada, e, ainda, no artigo 214, a “melhoria da qualidade”
como um dos resultados pretendidos com o Plano Nacional de Educação. A autora observa que esses dispositivos sobre a qualidade da educação suscitam inúmeras
questões que remetem à sua avaliação, entendida como
Ano: 2018
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Guararapes - SP
Prova:
VUNESP - 2018 - Prefeitura de Guararapes - SP - Diretor de Escola de Ensino Fundamental |
Q1043708
Pedagogia
De acordo com Libâneo, Oliveira e Toschi (2010), “as pesquisas sobre avaliação, no Brasil, tiveram início em 1930,
e, desde aquela época até hoje, são identificados dois
marcos interpretativos de avaliação. No primeiro, que vai
de 1930 a 1970, a ênfase recai nos testes padronizados,
para a medição das habilidades e aptidões dos alunos,
tendo em vista a eficiência, a neutralidade e a objetividade nos instrumentos de avaliação. A partir da década
de 1980, emergiu um modelo avaliatório que leva em
conta as questões de poder e de conflito no currículo e
que questiona sobre o que e para que se avalia. Tal concepção põe em evidência as implicações sociais e educacionais do rendimento escolar.” Os autores analisam
que “as avaliações nacionais em curso na política educacional brasileira – Saeb, Enem e Provão – desconsideram esse último modelo de compreensão da avaliação e
se mantêm no anterior”, pautado na aplicação de testes
para medição do rendimento dos alunos, no controle dos
resultados pelo Estado e na