Questões de Concurso Público Prefeitura de Guararapes - SP 2018 para Cirurgião-Dentista

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Q1043854 Odontologia
De acordo com os Princípios e Diretrizes do Sistema de Saúde Brasileiro (Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, Capítulo II, Art. 7º ),
“As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas na Constituição Federal, obedecendo, ainda, ao seguinte princípio:
Alternativas
Q1043855 Odontologia
Assinale a alternativa que representa um requisito ergonômico para o cirurgião-dentista, no trabalho sentado, durante o atendimento clínico odontológico.
Alternativas
Q1043857 Odontologia
Dentre todos os produtos disponíveis para a promoção de saúde bucal, os dentifrícios são, sem sombra de dúvida, poderosos aliados do profissional da odontologia na manutenção da saúde bucal de seus pacientes. A respeito da composição e/ou do uso de dentifrícios, é correto afirmar:
Alternativas
Q1046037 Português
Leia o texto, para responder a questão.

… E Graham Bell virou outra coisa
 
            É possível que você esteja lendo esta reportagem em um smartphone. E, se não for esse o caso, é provável que ele se encontre ao alcance de sua mão. Nada a estranhar: quem se separa desses aparelhos hoje em dia? Nem à noite: é para o celular que um número cada vez mais espantoso de pessoas – já são 5,4 bilhões de linhas no planeta – dirige sua atenção antes de dormir; e é também para ele que elas olham primeiro quando acordam. Aliás, existem aplicativos que ajudam a pegar no sono e outros que despertam qualquer um – como o alarme que só pode ser desabilitado se o dono der alguns passos.
         Não há notícia de nenhum gadget que tenha se tornado tão onipresente (e onipotente). É um recorde de popularidade. Com o aparelho que quase todo mundo carrega consigo, é possível realizar uma série de atividades que antes exigiriam tempo, deslocamento e dinheiro. “De vez em quando aparece um produto revolucionário que muda tudo”, disse Steve Jobs no lançamento do iPhone, em 9 de janeiro de 2007 – data que pode ser considerada um desses extraordinários “de vez em quando”. Na apresentação, ele enfatizou que estava “revolucionando o telefone” (embora já existissem smartphones, como os da Black Berry). Isso porque num mesmo dispositivo seria possível ouvir músicas, usar a internet e “até” fazer uma ligação. Sim, definitivamente “telefonar” passava a ser apenas “mais uma” função do telefone.
      A era dos smartphones trouxe consigo uma preocupação: o risco da dependência. Uma pesquisa realizada pela Universidade da Coreia, em Seul, revelou que a nomofobia – esse é o termo empregado para se referir ao problema – pode ser caracterizada como vício. E por um motivo simples: o uso excessivo do celular produz alterações químicas no cérebro que levam a reações que, em muitos aspectos, se assemelham às que acometem os dependentes de drogas. Assim, a sugestão quanto ao smartphone é incontornável: use com moderação. Você pode, por exemplo, dormir sem ele.
(Mariana Amaro. Veja, 18.07.2018. Adaptado)
A pergunta da autora na passagem “Nada a estranhar: quem se separa desses aparelhos hoje em dia?” equivale à
Alternativas
Respostas
21: E
22: E
23: D
24: D