Questões de Concurso Público Prefeitura de Alta Floresta - MT 2023 para Professor do Ensino Fundamental I - Anos Iniciais

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Q2349703 Português

Instrução: Leia o texto a seguir e responda à questão.


Grupo Flor Ribeirinha embarca nesta quinta-feira para Oriente Médio

No período de 21 a 28 de janeiro, o grupo representará o Brasil e o continente da América em Omã


           O Grupo Folclórico Flor Ribeirinha de São Gonçalo Beira Rio seguirá para o Sultanato de Omã, um país árabe que faz fronteira com a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos. Próximo de completar 30 anos de existência, o Flor Ribeirinha deixará sua marca em mais um continente do mundo. No período de 21 a 28 de janeiro, o grupo representará o Brasil e o continente da América em Omã.

        O grupo foi convidado pela Federação de Festivais Internacionais de Dança-FIDAF, devido a sua qualidade artística e por representar a pluralidade da cultura, levando em seu repertório de danças, quadros alusivos às regiões brasileiras. O convite se concretizou graças à atuação e sua conquista de tricampeão no ano passado na Bulgária.

           Com o espetáculo Mato Grosso Dançando Brasil, o grupo já conquistou três prêmios mundiais, sendo o primeiro no Festival Internacional de Arte e Cultura, realizado em 2017 na Turquia. O segundo em 2020 no Festival da Polônia e o terceiro em 2021, no Festival Internacional da Bulgária.

           Durante a permanência em Omã, o grupo se apresentará no Royal Ópera Muscat, um dos renomados locais da cultura daquele país.

       O gestor cultural e diretor artístico do grupo, Avinner Brandão, frisa que, em seu repertório, o Flor Ribeirinha destacará as cores e a força do Siriri, a dança típica mato-grossense que reflete o multiculturismo e traz ritmo contagiante com a viola de cocho, o mocho e o ganzá.

        O presidente do Setor América e representante nacional da Federação de Festivais Internacionais de Dança-FIDAF, Regis Bastian, informou que o Flor Ribeirinha vai se apresentar nos dias 26 e 27 de janeiro, ao lado de grupos de outros países, como Romênia, Filipinas e Omã. Ele destacou que foram escolhidos os grupos de grande importância artística.

       Regis reforçou, ainda, que esta será a primeira vez que um grupo brasileiro atuará naquele país do Oriente Médio e numa casa de espetáculos do padrão do Royal Ópera Muscat. O Flor Ribeirinha estará ao lado de quatro companhias de ponta, como a Companhia Nacional das Filipinas e o Ensamble Nacional Transilvânia da Romênia e a Delegação Nacional de Omã.


(Disponível em: https://primeirapagina.com.br/cultura/grupo-flor-ribeirinha-embarca-nesta-quinta-feira-para-oriente-medio/. Acesso em: 19/01/23. Adaptado.)

A palavra que pode exercer funções várias em um texto, tanto morfológica quanto sintaticamente. Sobre suas funções como pronome relativo e conjunção integrante, numere a coluna da direita de acordo com a da esquerda. 

Imagem associada para resolução da questão




Assinale a sequência correta.

Alternativas
Q2349704 Português

Instrução: Leia o texto a seguir e responda à questão.


Grupo Flor Ribeirinha embarca nesta quinta-feira para Oriente Médio

No período de 21 a 28 de janeiro, o grupo representará o Brasil e o continente da América em Omã


           O Grupo Folclórico Flor Ribeirinha de São Gonçalo Beira Rio seguirá para o Sultanato de Omã, um país árabe que faz fronteira com a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos. Próximo de completar 30 anos de existência, o Flor Ribeirinha deixará sua marca em mais um continente do mundo. No período de 21 a 28 de janeiro, o grupo representará o Brasil e o continente da América em Omã.

        O grupo foi convidado pela Federação de Festivais Internacionais de Dança-FIDAF, devido a sua qualidade artística e por representar a pluralidade da cultura, levando em seu repertório de danças, quadros alusivos às regiões brasileiras. O convite se concretizou graças à atuação e sua conquista de tricampeão no ano passado na Bulgária.

           Com o espetáculo Mato Grosso Dançando Brasil, o grupo já conquistou três prêmios mundiais, sendo o primeiro no Festival Internacional de Arte e Cultura, realizado em 2017 na Turquia. O segundo em 2020 no Festival da Polônia e o terceiro em 2021, no Festival Internacional da Bulgária.

           Durante a permanência em Omã, o grupo se apresentará no Royal Ópera Muscat, um dos renomados locais da cultura daquele país.

       O gestor cultural e diretor artístico do grupo, Avinner Brandão, frisa que, em seu repertório, o Flor Ribeirinha destacará as cores e a força do Siriri, a dança típica mato-grossense que reflete o multiculturismo e traz ritmo contagiante com a viola de cocho, o mocho e o ganzá.

        O presidente do Setor América e representante nacional da Federação de Festivais Internacionais de Dança-FIDAF, Regis Bastian, informou que o Flor Ribeirinha vai se apresentar nos dias 26 e 27 de janeiro, ao lado de grupos de outros países, como Romênia, Filipinas e Omã. Ele destacou que foram escolhidos os grupos de grande importância artística.

       Regis reforçou, ainda, que esta será a primeira vez que um grupo brasileiro atuará naquele país do Oriente Médio e numa casa de espetáculos do padrão do Royal Ópera Muscat. O Flor Ribeirinha estará ao lado de quatro companhias de ponta, como a Companhia Nacional das Filipinas e o Ensamble Nacional Transilvânia da Romênia e a Delegação Nacional de Omã.


(Disponível em: https://primeirapagina.com.br/cultura/grupo-flor-ribeirinha-embarca-nesta-quinta-feira-para-oriente-medio/. Acesso em: 19/01/23. Adaptado.)

Assinale a afirmativa que apresenta correta análise linguística de palavras empregadas no texto.
Alternativas
Q2349705 Português
Instrução: Leia o texto abaixo e responda à questão.


A doença e seu nome


       Adão só descobriu que era superior aos animais quando Deus lhe confiou a tarefa de dar nome às outras criaturas. Com isso, o primeiro homem foi investido de um poder. Porque o nome é a coisa, a coisa é o nome. Se não conhecemos o nome de uma coisa, esta coisa passa a ser assustadora. Ela se transforma exatamente nisso, numa coisa. E aí tudo pode acontecer.
        A questão do nome é particularmente importante no caso da doença. O que é que eu tenho, doutor? é a pergunta crucial que os pacientes fazem ao médico. A doença, disse a escritora Susan Sontag (que fala por experiência própria: teve um câncer de mama), é uma segunda cidadania. Mas, se assumimos essa cidadania, queremos saber o nome do país-doença em que teremos de viver.
       Não é apenas curiosidade. No fundo, todos nós acreditamos, como nossos ancestrais pré-históricos, na doença como a obra de espíritos malignos. Ora, chamar um demônio pelo nome é a primeira providência para exorcizá-lo. Solicitado a fornecer um diagnóstico, o médico sabe que também está passando por um teste. Nesse momento, deve mostrar seu conhecimento, seu poder. O nome pode ser complicado, não tem importância: às vezes, funciona até como símbolo de status. Caso a pessoa não tenha mais nada na vida, pelo menos pode contar com uma doença grave.
     O que lembra a história da mãe judia que levou o filho a um psicanalista e insistiu em um diagnóstico. Depois de compreensível hesitação, o doutor disse que o rapaz sofria de “Complexo de Édipo”. Resposta da boa senhora: “Complexo de Édipo ou não, o importante é que ele ame a sua mãe.” [...]
(SCLIAR, M. A face oculta – Inusitadas e reveladoras histórias da medicina. Porto Alegre: Artes e ofícios, 2020.)
A respeito do texto, analise as afirmativas.

I.  No primeiro parágrafo, a palavra coisa aparece várias vezes; na última delas, pode-se atribuir o sentido de mistério, enigma. II. O homem na época pré-histórica acreditava que as doenças eram criadas por espíritos malignos, mas hoje não mais se pensa assim. III. Tanto pacientes quanto médicos vivem momento de tensão em termos de ter um diagnóstico, nomear uma doença. IV. A fala da mãe, na história contada no final do texto, revela desconhecimento da doença, mas necessidade de ter um nome para a doença.

Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Q2349706 Português
Instrução: Leia o texto abaixo e responda à questão.


A doença e seu nome


       Adão só descobriu que era superior aos animais quando Deus lhe confiou a tarefa de dar nome às outras criaturas. Com isso, o primeiro homem foi investido de um poder. Porque o nome é a coisa, a coisa é o nome. Se não conhecemos o nome de uma coisa, esta coisa passa a ser assustadora. Ela se transforma exatamente nisso, numa coisa. E aí tudo pode acontecer.
        A questão do nome é particularmente importante no caso da doença. O que é que eu tenho, doutor? é a pergunta crucial que os pacientes fazem ao médico. A doença, disse a escritora Susan Sontag (que fala por experiência própria: teve um câncer de mama), é uma segunda cidadania. Mas, se assumimos essa cidadania, queremos saber o nome do país-doença em que teremos de viver.
       Não é apenas curiosidade. No fundo, todos nós acreditamos, como nossos ancestrais pré-históricos, na doença como a obra de espíritos malignos. Ora, chamar um demônio pelo nome é a primeira providência para exorcizá-lo. Solicitado a fornecer um diagnóstico, o médico sabe que também está passando por um teste. Nesse momento, deve mostrar seu conhecimento, seu poder. O nome pode ser complicado, não tem importância: às vezes, funciona até como símbolo de status. Caso a pessoa não tenha mais nada na vida, pelo menos pode contar com uma doença grave.
     O que lembra a história da mãe judia que levou o filho a um psicanalista e insistiu em um diagnóstico. Depois de compreensível hesitação, o doutor disse que o rapaz sofria de “Complexo de Édipo”. Resposta da boa senhora: “Complexo de Édipo ou não, o importante é que ele ame a sua mãe.” [...]
(SCLIAR, M. A face oculta – Inusitadas e reveladoras histórias da medicina. Porto Alegre: Artes e ofícios, 2020.)
Tome o trecho Depois de compreensível hesitação, o doutor disse que o rapaz sofria de “Complexo de Édipo”. Sobre possíveis reescritas desse trecho, apresentando o mesmo sentido do original, marque C para as reescritas CORRETAS e I para as INCORRETAS.

( ) O doutor disse, que o rapaz sofria de “Complexo de Édipo” depois de compreensível hesitação. ( ) O doutor disse, depois de compreensível hesitação, que o rapaz sofria de “Complexo de Édipo”. ( ) O doutor, depois de compreensível hesitação, disse que o rapaz sofria de “Complexo de Édipo”. ( ) O doutor disse que o rapaz, depois de compreensível hesitação, sofria de “Complexo de Édipo”.

Assinale a sequência correta.
Alternativas
Q2349707 Português
Leia as frases a seguir. Imagem associada para resolução da questão   É fundamental que o autor tenha domínio a respeito do assunto sobre o qual vai escrever. Imagem associada para resolução da questão   Esse domínio garante a boa qualidade de um texto expositivo. Imagem associada para resolução da questão   O texto expositivo repassa um conteúdo teórico aprofundado. Imagem associada para resolução da questão  É essencial que o autor tenha em mente que informações equivocadas desqualificam o conteúdo apresentado.
Reescrevendo essas frases em um único parágrafo, com coesão e coerência, ficará:
Alternativas
Respostas
6: B
7: A
8: D
9: C
10: B