Questões de Concurso Público TJ-SC 2011 para Técnico Judiciário - Auxiliar - Secretaria
Foram encontradas 4 questões
Ano: 2011
Banca:
TJ-SC
Órgão:
TJ-SC
Prova:
TJ-SC - 2011 - TJ-SC - Técnico Judiciário - Auxiliar - Secretaria |
Q204065
Português
Assinale a alternativa em que houve ERRO quanto à substituição do pronome pessoal oblíquo.
Ano: 2011
Banca:
TJ-SC
Órgão:
TJ-SC
Prova:
TJ-SC - 2011 - TJ-SC - Técnico Judiciário - Auxiliar - Secretaria |
Q204066
Português
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto a seguir. Prestou-__________um excelente serviço, já que elas ________haviam auxiliado quando ele ____assistia como médico naquele hospital de renome.
Ano: 2011
Banca:
TJ-SC
Órgão:
TJ-SC
Prova:
TJ-SC - 2011 - TJ-SC - Técnico Judiciário - Auxiliar - Secretaria |
Q204081
Português
Assinale a alternativa em que a forma pronominal preenche corretamente a lacuna da frase a seguir.
A empresa __________ gerentes trabalhamos, aumentou em 25% a sua produção este ano.
A empresa __________ gerentes trabalhamos, aumentou em 25% a sua produção este ano.
Ano: 2011
Banca:
TJ-SC
Órgão:
TJ-SC
Prova:
TJ-SC - 2011 - TJ-SC - Técnico Judiciário - Auxiliar - Secretaria |
Q204084
Português
Leia o excerto a seguir e assinale a alternativa INCORRETA:
“Quando eu aprendi a ler, aos sete anos, senti que minha vida ganhava todas as possibilidades do mundo. Cheguei perto dessa sensação algumas vezes ao longo dos meus 43 anos, mas nunca como a dos primeiros livros. Desde então, eu, que era ao mesmo tempo uma criança que olhava muito e falava pouco, mas também uma criança que aprontava bastante, passei a atravessar meus dias trancada no quarto lendo um livro atrás do outro. Às vezes nem comia. Ou me sentava à mesa para o almoço imersa na última linha lida, temerosa de perdê-la numa colherada de feijão e, com ela, a chance de chegar à linha seguinte.” (http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI74307-15230,00A+HISTORIA+DE+LILI+LOHMANN.html/eliane brum)
“Quando eu aprendi a ler, aos sete anos, senti que minha vida ganhava todas as possibilidades do mundo. Cheguei perto dessa sensação algumas vezes ao longo dos meus 43 anos, mas nunca como a dos primeiros livros. Desde então, eu, que era ao mesmo tempo uma criança que olhava muito e falava pouco, mas também uma criança que aprontava bastante, passei a atravessar meus dias trancada no quarto lendo um livro atrás do outro. Às vezes nem comia. Ou me sentava à mesa para o almoço imersa na última linha lida, temerosa de perdê-la numa colherada de feijão e, com ela, a chance de chegar à linha seguinte.” (http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI74307-15230,00A+HISTORIA+DE+LILI+LOHMANN.html/eliane brum)