Questões de Concurso Público CRBM 6º Região 2018 para Agente Administrativo

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Q1039375 Ética na Administração Pública

              Já pensou em ser voluntário em uma pesquisa científica?

                                                                           Gabriel Alves – Folha de São Paulo

                                                                                                              28/2/2018, 8h07


      Fazer parte de um estudo científico como voluntário (alguns diriam “cobaia”) é uma das experiências mais curiosas que um indivíduo pode ter.

      Imagine só a emoção de estar no princípio de uma descoberta. Será que o exercício físico ajuda a reduzir o ronco? Quais seriam os efeitos da poluição atmosférica na qualidade dos espermatozoides? Há questões que não podem ser respondidas de outra forma senão pesquisando.

      Desde pequeno eu queria ser cientista e isso me guiou até a escolha do curso universitário. Aos dezoito anos de idade, quando comecei a estudar biomedicina na Unifesp, me deparei com um universo repleto de todo tipo de pesquisa, com camundongos, ratos, coelhos, cultura de células, bactérias, vírus… e com humanos.

      E no caso do teste de novas drogas? Será que há risco ao participar de um protocolo de pesquisa? Sim, há, mas geralmente não são riscos altos. Dependendo do estágio em que a pesquisa clínica está, ainda não se sabe se há grande chance de efeitos colaterais; nesse caso, geralmente o paciente é internado e monitorado de perto.

      Além disso, projetos de pesquisa que envolvem humanos têm de ser aprovados por dois comitês de ética em pesquisa, um local e um nacional, para poderem acontecer. Se o possível benefício é pequeno em comparação ao estresse causado, o projeto, via de regra, não vai para frente.

      No Brasil, não pode haver remuneração em troca da participação em estudos. Essa é uma estratégia para evitar, entre outros problemas, o surgimento de “voluntários profissionais”. Por aqui, só é possível ressarcir despesas com transporte e alimentação; em outros países, como os EUA, é possível ganhar dinheiro dessa forma.

Tendo o texto como referência inicial, julgue o item a seguir acerca de ética e moral.


Não é possível que a ciência e a ética prosperem em conjunto, devendo prevalecer a ciência, que visa ao bem do indivíduo, que poderá se beneficiar com a nova tecnologia.

Alternativas
Q1039376 Ética na Administração Pública

              Já pensou em ser voluntário em uma pesquisa científica?

                                                                           Gabriel Alves – Folha de São Paulo

                                                                                                              28/2/2018, 8h07


      Fazer parte de um estudo científico como voluntário (alguns diriam “cobaia”) é uma das experiências mais curiosas que um indivíduo pode ter.

      Imagine só a emoção de estar no princípio de uma descoberta. Será que o exercício físico ajuda a reduzir o ronco? Quais seriam os efeitos da poluição atmosférica na qualidade dos espermatozoides? Há questões que não podem ser respondidas de outra forma senão pesquisando.

      Desde pequeno eu queria ser cientista e isso me guiou até a escolha do curso universitário. Aos dezoito anos de idade, quando comecei a estudar biomedicina na Unifesp, me deparei com um universo repleto de todo tipo de pesquisa, com camundongos, ratos, coelhos, cultura de células, bactérias, vírus… e com humanos.

      E no caso do teste de novas drogas? Será que há risco ao participar de um protocolo de pesquisa? Sim, há, mas geralmente não são riscos altos. Dependendo do estágio em que a pesquisa clínica está, ainda não se sabe se há grande chance de efeitos colaterais; nesse caso, geralmente o paciente é internado e monitorado de perto.

      Além disso, projetos de pesquisa que envolvem humanos têm de ser aprovados por dois comitês de ética em pesquisa, um local e um nacional, para poderem acontecer. Se o possível benefício é pequeno em comparação ao estresse causado, o projeto, via de regra, não vai para frente.

      No Brasil, não pode haver remuneração em troca da participação em estudos. Essa é uma estratégia para evitar, entre outros problemas, o surgimento de “voluntários profissionais”. Por aqui, só é possível ressarcir despesas com transporte e alimentação; em outros países, como os EUA, é possível ganhar dinheiro dessa forma.

Tendo o texto como referência inicial, julgue o item a seguir acerca de ética e moral.


Comitês de ética podem avaliar os benefícios e os possíveis malefícios causados aos voluntários. Se o benefício para um paciente for maior que para toda a coletividade, o projeto merecerá aprovação e estará eticamente correto.

Alternativas
Q1039377 Ética na Administração Pública

              Já pensou em ser voluntário em uma pesquisa científica?

                                                                           Gabriel Alves – Folha de São Paulo

                                                                                                              28/2/2018, 8h07


      Fazer parte de um estudo científico como voluntário (alguns diriam “cobaia”) é uma das experiências mais curiosas que um indivíduo pode ter.

      Imagine só a emoção de estar no princípio de uma descoberta. Será que o exercício físico ajuda a reduzir o ronco? Quais seriam os efeitos da poluição atmosférica na qualidade dos espermatozoides? Há questões que não podem ser respondidas de outra forma senão pesquisando.

      Desde pequeno eu queria ser cientista e isso me guiou até a escolha do curso universitário. Aos dezoito anos de idade, quando comecei a estudar biomedicina na Unifesp, me deparei com um universo repleto de todo tipo de pesquisa, com camundongos, ratos, coelhos, cultura de células, bactérias, vírus… e com humanos.

      E no caso do teste de novas drogas? Será que há risco ao participar de um protocolo de pesquisa? Sim, há, mas geralmente não são riscos altos. Dependendo do estágio em que a pesquisa clínica está, ainda não se sabe se há grande chance de efeitos colaterais; nesse caso, geralmente o paciente é internado e monitorado de perto.

      Além disso, projetos de pesquisa que envolvem humanos têm de ser aprovados por dois comitês de ética em pesquisa, um local e um nacional, para poderem acontecer. Se o possível benefício é pequeno em comparação ao estresse causado, o projeto, via de regra, não vai para frente.

      No Brasil, não pode haver remuneração em troca da participação em estudos. Essa é uma estratégia para evitar, entre outros problemas, o surgimento de “voluntários profissionais”. Por aqui, só é possível ressarcir despesas com transporte e alimentação; em outros países, como os EUA, é possível ganhar dinheiro dessa forma.

Tendo o texto como referência inicial, julgue o item a seguir acerca de ética e moral.


Caso exista uma legislação brasileira que autorize o pagamento de voluntários para participarem de estudos, é correto afirmar que o conhecimento científico, sem interferência da ética, é suficiente para dizer que a prática realizada será ética, não sendo necessário análise crítica diante do agir.

Alternativas
Q1039378 Ética na Administração Pública

              Já pensou em ser voluntário em uma pesquisa científica?

                                                                           Gabriel Alves – Folha de São Paulo

                                                                                                              28/2/2018, 8h07


      Fazer parte de um estudo científico como voluntário (alguns diriam “cobaia”) é uma das experiências mais curiosas que um indivíduo pode ter.

      Imagine só a emoção de estar no princípio de uma descoberta. Será que o exercício físico ajuda a reduzir o ronco? Quais seriam os efeitos da poluição atmosférica na qualidade dos espermatozoides? Há questões que não podem ser respondidas de outra forma senão pesquisando.

      Desde pequeno eu queria ser cientista e isso me guiou até a escolha do curso universitário. Aos dezoito anos de idade, quando comecei a estudar biomedicina na Unifesp, me deparei com um universo repleto de todo tipo de pesquisa, com camundongos, ratos, coelhos, cultura de células, bactérias, vírus… e com humanos.

      E no caso do teste de novas drogas? Será que há risco ao participar de um protocolo de pesquisa? Sim, há, mas geralmente não são riscos altos. Dependendo do estágio em que a pesquisa clínica está, ainda não se sabe se há grande chance de efeitos colaterais; nesse caso, geralmente o paciente é internado e monitorado de perto.

      Além disso, projetos de pesquisa que envolvem humanos têm de ser aprovados por dois comitês de ética em pesquisa, um local e um nacional, para poderem acontecer. Se o possível benefício é pequeno em comparação ao estresse causado, o projeto, via de regra, não vai para frente.

      No Brasil, não pode haver remuneração em troca da participação em estudos. Essa é uma estratégia para evitar, entre outros problemas, o surgimento de “voluntários profissionais”. Por aqui, só é possível ressarcir despesas com transporte e alimentação; em outros países, como os EUA, é possível ganhar dinheiro dessa forma.

Tendo o texto como referência inicial, julgue o item a seguir acerca de ética e moral.


O conhecimento da ética fornece ao homem critérios para escolha da melhor conduta, levando em consideração o interesse de toda a comunidade.

Alternativas
Q1039379 Ética na Administração Pública

De acordo com o Decreto n.º 1.117/1994, julgue o item com relação à ética no serviço público.


Os fatos e atos verificados na conduta do dia a dia do servidor público, em sua vida privada, poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.

Alternativas
Respostas
41: E
42: E
43: E
44: C
45: C