Questões de Concurso Público Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ 2019 para Professor - História

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Q1054434 História
Ao concluir a aula sobre a Revolta dos Malês (1835), o professor exibe duas imagens para os estudantes da turma:
Imagem 1: amuleto com orações em árabe
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Imagem 2: Festa de Nossa Senhora do Rosário, Rugendas
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REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
Após fazer a análise das imagens e do conteúdo lecionado, o professor pede aos educandos que escrevam em seus cadernos características da Revolta dos Malês. Dentre essas características, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1054435 História
Observe as duas imagens:
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“O padre Feijó abandona a Regência e deixa um rastro. Antes de ser eleito o primeiro regente uno, em 1835, Diogo Feijó foi ministro da Justiça”.
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“As disputas políticas e o clima de confronto durante as Regências eram temas frequentes nas sátiras das caricaturas”. MOREL, Marco. O período das Regências, (1831-1840). Rio de Janeiro: Zahar, 2003. Caderno de ilustrações.
Ao preparar uma aula sobre o Período Regencial (1831- 1840) utilizando as ilustrações acima, o professor deve levar em consideração que:
Alternativas
Q1054436 História
“Houve três ondas revolucionárias principais no mundo ocidental entre 1815 e 1848. [...] A primeira ocorreu em 1820-24. Na Europa, ela ficou limitada principalmente ao Mediterrâneo, com a Espanha e Portugal (1820), Nápoles (1820) e a Grécia (1821) como seus epicentros. Fora a grega, todas essas insurreições foram sufocadas. A Revolução Espanhola reviveu o movimento de libertação na América Latina, que tinha sido derrotado após um esforço inicial, ocasionado pela conquista da Espanha por Napoleão em 1808, e reduzido a alguns refúgios e grupos. [...] A segunda onda revolucionária ocorreu em 1829-34, e afetou toda a Europa a oeste da Rússia e o continente norte-americano, pois a grande época de reformas do presidente Andrew Johnson (1829-37), embora não diretamente ligada aos levantes europeus, deve ser entendida como parte dela. Na Europa, a derrubada dos Bourbon na França estimulou várias outras insurreições. [...] A onda revolucionária de 1830 foi, portanto, um acontecimento muito mais sério do que a de 1820. De fato, ela marca a derrota definitiva dos aristocratas pelo poder burguês na Europa Ocidental. [...] A terceira e maior das ondas revolucionárias, a de 1848, foi o produto dessa crise. Quase que simultaneamente, a revolução explodiu e venceu (temporariamente) na França, em toda a Itália, nos Estados alemães, na maior parte do império dos Habsburgo e na Suíça (1847). De forma menos aguda, a intranquilidade também afetou a Espanha, a Dinamarca e a Romênia; de forma esporádica, a Irlanda, a Grécia e a Grã-Bretanha. Nunca houve nada tão próximo da revolução mundial com que sonhavam os insurretos do que essa conflagração espontânea e geral [...]. O que em 1789 fora o levante de uma só nação era agora, assim parecia, ‘a primavera dos povos’ de todo um continente”. HOBSBAWM, Eric. A era das revoluções: Europa, 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. (adaptado)
Os resultados dos processos revolucionários na Europa, no período caracterizado como Era das Revoluções (1789-1848) pelo historiador citado, podem ser sintetizados pela seguinte afirmativa:
Alternativas
Q1054437 História
Ao tratar do processo eleitoral na Primeira República (1889- 1930), um professor do 8º ano apresentou aos alunos a seguinte caricatura, publicada na Revista da Semana, de julho de 1909, além de destacar um trecho sobre as eleições de 1910:
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“Para compreender a dramaticidade do período, o conceito de cultura política é fundamental porque, assim, pode-se conferir inteligibilidade aos valores, às vontades, às preferências e aos ideais que fluíam naquela sociedade e que se agruparam e se dividiram em torno das duas candidaturas – militarista, com Hermes da Fonseca, e civilista, com Rui Barbosa. Ao longo da batalha pelos votos, duas culturas políticas se consolidam, aglutinam adeptos e se opõem eleitoralmente [...]. Nesse combate [...], a imprensa era tanto palco quanto personagem na trama política da Primeira República”. BORGES, Vera Lúcia Bogéa. A batalha eleitoral de 1910: imprensa e cultura política na Primeira República. Rio de Janeiro: Apicuri, 2011. (adaptado)
Sobre a disputa eleitoral de 1910, a afirmação de que “a imprensa era tanto palco quanto personagem na trama política da Primeira República” pode ser explicada da seguinte forma:
Alternativas
Q1054438 História
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Essa caricatura foi distribuída entre os alunos do 9º ano, tendo a seguinte informação como legenda: “no centro da imagem, vê-se o ‘chanceler de ferro’ Otto von Bismarck com uma faca em punho, pronto a partilhar o bolo – cujo nome é África – para o espanto dos demais observadores”. A melhor explicação para essa charge é que:
Alternativas
Respostas
21: C
22: B
23: B
24: A
25: C