Questões de Concurso Público Prefeitura de Rio de Janeiro - RJ 2015 para Professor - Anos Iniciais
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“Pierre Lévy analisa outras formas de viver/sentir/pensar/produzir o tempo na era da informática. A primeira inferência diz da velocidade do tempo [...]. Esta velocidade é percebida em vários sentidos e estamos sempre ‘atrasados’ em relação a essa tecnologia”.
[BERGAMASCHI, Mª Aparecida. O Tempo Histórico nas Primeiras Séries do Ensino Fundamental. In: Anais da 23ª Reunião da ANPED, Caxambu - MG, 24 a 28 set. 2000, p. 11]
A temporalidade a que o autor se refere como sendo a que se organiza em rede, como rizoma, é a do tempo:
“Passados quase 500 anos do descobrimento do Brasil, não mudou muito a forma como a nossa sociedade se divide, principalmente no exercício da cidadania e no acesso às condições concretas de qualidade de vida. O efeito de uma colonização baseada na segregação, no domínio pelo poder e pela força sobre aqueles que produziam, não permitiu que nossa cultura, ao contrário de outros países, fosse capaz de superar o estigma de que só é cidadão, respeitado e aceito socialmente, quem tem poder de consumo”.
[SPOSATI, Adaíza. Feios, Sujos e Malvados. In: PINSK, J. 12 Preconceitos.São Paulo: Contexto, 2011, p. 114]
O preconceito de classe, o direito à cidadania e o acesso à qualidade de vida no Brasil, segundo o texto, tem entre suas raízes históricas as relações de trabalho:
“O estado do Rio de Janeiro tem um percentual muito elevado de população classificada como urbana: cerca de 96% [...]. Não há dúvidas de que o estado do Rio de Janeiro é altamente urbanizado, com um dos mais elevados percentuais de população entre todas as unidades federativas”.
[SANTANA, F.T., DUARTE, R.G. Rio de Janeiro: Estado e Metrópole. São Paulo: Brasil, 2009, p. 90]
Entre os fatores socioeconômicos que, ao longo do século XX, contribuíram para explicar o fenômeno demográfico descrito, destaca-se o:
“ O AI-5 foi o instrumento de uma revolução dentro da revolução ou de uma contrarrevolução dentro da contrarrevolução. (...) O presidente da República voltou a ter poderes (...) que a Constituição de 1967 não autorizava. Restabeleciam-se os poderes presidenciais para cassar mandatos e suspender direitos, assim como para demitir ou aposentar servidores públicos”.
[BORIS, Fausto. História Concisa do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2002, p. 265. ]
A característica deste Ato Institucional contrária à dos demais Atos Institucionais anteriores foi:
“O grande marco da administração [...] foi o desmonte do Morro do Castelo, sítio histórico original da cidade, retirado para dar lugar a uma grande esplanada (hoje conhecida como Castelo) que seria parcialmente ocupada com os pavilhões da exposição [de 1922]. O material resultante serviu para fazer o aterro marítimo da Ponta do Calabouço, parte da área atual do Aeroporto Santos Dumont”.
[SANTANA, F.T., DUARTE, R.G. Rio de Janeiro: Estado e Metrópole. São Paulo: Brasil, 2009, p.157]
O texto refere-se à administração do prefeito: