Questões de Concurso Público PC-SP 2010 para Escrivão de Polícia Civil

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Q381851 Português
“Minha amiga tem razão quando diz que , na velhice, não podemos nos impor uma indigência que não teremos, mas, ainda assim, não podemos afastar de nós a fragilidade e a finitude.” (Dulce Critelli, Folha de S.Paulo, fevereiro de 2010, com adaptações)

As palavras grifadas “indigência” e “fragilidade” podem ser substituídas, respectivamente, sem prejuízo do sentido, por
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Q381852 Português
“Minha amiga tem razão quando diz que , na velhice, não podemos nos impor uma indigência que não teremos, mas, ainda assim, não podemos afastar de nós a fragilidade e a finitude.” (Dulce Critelli, Folha de S.Paulo, fevereiro de 2010, com adaptações)

Em “... quando diz que, na velhice, não podemos ...” as vírgulas separam
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Q381853 Português
“Minha amiga tem razão quando diz que , na velhice, não podemos nos impor uma indigência que não teremos, mas, ainda assim, não podemos afastar de nós a fragilidade e a finitude.” (Dulce Critelli, Folha de S.Paulo, fevereiro de 2010, com adaptações)

O texto constitui-se em um período
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Q381854 Português
“Minha amiga tem razão quando diz que , na velhice, não podemos nos impor uma indigência que não teremos, mas, ainda assim, não podemos afastar de nós a fragilidade e a finitude.” (Dulce Critelli, Folha de S.Paulo, fevereiro de 2010, com adaptações)

Em “...não podemos nos impor uma indigência...”, o verbo “impor” é
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Q381855 Português
“Minha amiga tem razão quando diz que , na velhice, não podemos nos impor uma indigência que não teremos, mas, ainda assim, não podemos afastar de nós a fragilidade e a finitude.” (Dulce Critelli, Folha de S.Paulo, fevereiro de 2010, com adaptações)

Em “...quando diz que (...) não podemos ...” e em “...uma indigência que não teremos...” , as palavras grifadas nos dois fragmentos são, respectivamente,
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Respostas
11: B
12: D
13: C
14: B
15: C