Questões de Concurso Público Prefeitura de São João Nepomuceno - MG 2024 para Técnico de Nível Superior - Psicólogo
Foram encontradas 40 questões
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de São João Nepomuceno - MG
Provas:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de São João Nepomuceno - MG - Auditor Fiscal Municipal
|
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de São João Nepomuceno - MG - Técnico de Nível Superior - Assistente Social |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de São João Nepomuceno - MG - Técnico de Nível Superior - Enfermeiro |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de São João Nepomuceno - MG - Técnico de Nível Superior - Engenheiro Civil |
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Q3066187
Português
Texto associado
As ideias de um pensador indígena para adiar o fim do mundo
Em livro, Ailton Krenak reflete sobre o “mito da sustentabilidade” e desafia a visão sobre humanidade.
Ansiedade climática. Este é apenas um dos males que acometem tanta gente em tempos de enchentes, onda de calor,
secas e tantos outros desastres que são consequência, sobretudo, da devastação ambiental levada a cabo por nós mesmos.
Mas diante de tal aflição, um dos maiores pensadores indígenas da atualidade questiona “por que nos causa tanto desconforto
a ideia de que estamos caindo? A gente não fez outra coisa nos últimos tempos senão despencar”. Longe de fazer pouco caso
do iminente colapso do planeta, Ailton Krenak quer chamar a atenção para algo que às vezes nos escapa: a destruição que hoje
assusta a humanidade começou há séculos. Essa é uma das considerações centrais em “Ideias para adiar o fim do mundo”.
O livreto de cem páginas é uma adaptação de duas palestras e uma entrevista concedida por Krenak entre 2017 e 2019.
Mas contrariando – e criticando – o cientificismo ocidental, o autor não fornece uma fórmula ou um passo a passo para evitar
o fim do mundo que conhecemos. Ele provoca com reflexões que colocam em xeque a base do pensamento ocidental. [...]
Para adiar o fim do mundo, é preciso deixar de insistir no que Krenak chama de “mito da sustentabilidade”, defendido
inclusive por instituições como a ONU (Organização das Nações Unidas). É mito porque afirma ser possível salvar o planeta com
ações que, na verdade, só abrandam minimamente o problema, mas não agem na raiz dele. Para piorar, essas ações muitas
vezes sequer saem do papel. O Brasil, por exemplo, aumentou em 21,4% sua emissão de gases do efeito estufa nos últimos sete
anos, e com isso está distante de cumprir a meta assumida no Acordo de Paris, em 2015.
De acordo com o pensador indígena, é preciso, antes de tudo, mudar a forma como concebemos a natureza: deixar de
enxergá-la como um “recurso natural”, a ser explorado, e aceitar que somos parte dela. Nos desapegarmos da ideia de que
somos uma única humanidade, mas que há vivências múltiplas.
Recorrendo a outros grandes nomes como Eduardo Viveiros de Castro, Davi Kopenawa e Eduardo Galeano, Krenak nos
lembra da resistência secular dos povos indígenas, recorda crimes ambientais, questiona as corporações e instituições
ocidentais e sentencia: “se pudermos dar atenção a alguma visão que escape a essa cegueira que estamos vivendo no mundo
todo, talvez ela possa abrir a nossa mente para alguma cooperação entre os povos, não para salvar os outros, mas para salvar
a nós mesmos”.
(Por: Taís Ilhé. Em: 19/06/2024.)
De acordo com a organização estrutural e o conteúdo do texto, pode-se afirmar que há, predominantemente, características
da tipologia textual:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de São João Nepomuceno - MG
Provas:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de São João Nepomuceno - MG - Auditor Fiscal Municipal
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Q3066188
Português
Texto associado
As ideias de um pensador indígena para adiar o fim do mundo
Em livro, Ailton Krenak reflete sobre o “mito da sustentabilidade” e desafia a visão sobre humanidade.
Ansiedade climática. Este é apenas um dos males que acometem tanta gente em tempos de enchentes, onda de calor,
secas e tantos outros desastres que são consequência, sobretudo, da devastação ambiental levada a cabo por nós mesmos.
Mas diante de tal aflição, um dos maiores pensadores indígenas da atualidade questiona “por que nos causa tanto desconforto
a ideia de que estamos caindo? A gente não fez outra coisa nos últimos tempos senão despencar”. Longe de fazer pouco caso
do iminente colapso do planeta, Ailton Krenak quer chamar a atenção para algo que às vezes nos escapa: a destruição que hoje
assusta a humanidade começou há séculos. Essa é uma das considerações centrais em “Ideias para adiar o fim do mundo”.
O livreto de cem páginas é uma adaptação de duas palestras e uma entrevista concedida por Krenak entre 2017 e 2019.
Mas contrariando – e criticando – o cientificismo ocidental, o autor não fornece uma fórmula ou um passo a passo para evitar
o fim do mundo que conhecemos. Ele provoca com reflexões que colocam em xeque a base do pensamento ocidental. [...]
Para adiar o fim do mundo, é preciso deixar de insistir no que Krenak chama de “mito da sustentabilidade”, defendido
inclusive por instituições como a ONU (Organização das Nações Unidas). É mito porque afirma ser possível salvar o planeta com
ações que, na verdade, só abrandam minimamente o problema, mas não agem na raiz dele. Para piorar, essas ações muitas
vezes sequer saem do papel. O Brasil, por exemplo, aumentou em 21,4% sua emissão de gases do efeito estufa nos últimos sete
anos, e com isso está distante de cumprir a meta assumida no Acordo de Paris, em 2015.
De acordo com o pensador indígena, é preciso, antes de tudo, mudar a forma como concebemos a natureza: deixar de
enxergá-la como um “recurso natural”, a ser explorado, e aceitar que somos parte dela. Nos desapegarmos da ideia de que
somos uma única humanidade, mas que há vivências múltiplas.
Recorrendo a outros grandes nomes como Eduardo Viveiros de Castro, Davi Kopenawa e Eduardo Galeano, Krenak nos
lembra da resistência secular dos povos indígenas, recorda crimes ambientais, questiona as corporações e instituições
ocidentais e sentencia: “se pudermos dar atenção a alguma visão que escape a essa cegueira que estamos vivendo no mundo
todo, talvez ela possa abrir a nossa mente para alguma cooperação entre os povos, não para salvar os outros, mas para salvar
a nós mesmos”.
(Por: Taís Ilhé. Em: 19/06/2024.)
Indique, a seguir, a reescrita que mantém o sentido original do título atribuído ao texto.
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de São João Nepomuceno - MG
Provas:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de São João Nepomuceno - MG - Auditor Fiscal Municipal
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Q3066189
Português
Texto associado
As ideias de um pensador indígena para adiar o fim do mundo
Em livro, Ailton Krenak reflete sobre o “mito da sustentabilidade” e desafia a visão sobre humanidade.
Ansiedade climática. Este é apenas um dos males que acometem tanta gente em tempos de enchentes, onda de calor,
secas e tantos outros desastres que são consequência, sobretudo, da devastação ambiental levada a cabo por nós mesmos.
Mas diante de tal aflição, um dos maiores pensadores indígenas da atualidade questiona “por que nos causa tanto desconforto
a ideia de que estamos caindo? A gente não fez outra coisa nos últimos tempos senão despencar”. Longe de fazer pouco caso
do iminente colapso do planeta, Ailton Krenak quer chamar a atenção para algo que às vezes nos escapa: a destruição que hoje
assusta a humanidade começou há séculos. Essa é uma das considerações centrais em “Ideias para adiar o fim do mundo”.
O livreto de cem páginas é uma adaptação de duas palestras e uma entrevista concedida por Krenak entre 2017 e 2019.
Mas contrariando – e criticando – o cientificismo ocidental, o autor não fornece uma fórmula ou um passo a passo para evitar
o fim do mundo que conhecemos. Ele provoca com reflexões que colocam em xeque a base do pensamento ocidental. [...]
Para adiar o fim do mundo, é preciso deixar de insistir no que Krenak chama de “mito da sustentabilidade”, defendido
inclusive por instituições como a ONU (Organização das Nações Unidas). É mito porque afirma ser possível salvar o planeta com
ações que, na verdade, só abrandam minimamente o problema, mas não agem na raiz dele. Para piorar, essas ações muitas
vezes sequer saem do papel. O Brasil, por exemplo, aumentou em 21,4% sua emissão de gases do efeito estufa nos últimos sete
anos, e com isso está distante de cumprir a meta assumida no Acordo de Paris, em 2015.
De acordo com o pensador indígena, é preciso, antes de tudo, mudar a forma como concebemos a natureza: deixar de
enxergá-la como um “recurso natural”, a ser explorado, e aceitar que somos parte dela. Nos desapegarmos da ideia de que
somos uma única humanidade, mas que há vivências múltiplas.
Recorrendo a outros grandes nomes como Eduardo Viveiros de Castro, Davi Kopenawa e Eduardo Galeano, Krenak nos
lembra da resistência secular dos povos indígenas, recorda crimes ambientais, questiona as corporações e instituições
ocidentais e sentencia: “se pudermos dar atenção a alguma visão que escape a essa cegueira que estamos vivendo no mundo
todo, talvez ela possa abrir a nossa mente para alguma cooperação entre os povos, não para salvar os outros, mas para salvar
a nós mesmos”.
(Por: Taís Ilhé. Em: 19/06/2024.)
De acordo com o contexto em que está inserido o termo “iminente” (1º§), indique, a seguir, o significado apresentado que
está de acordo com o efeito de sentido produzido.
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de São João Nepomuceno - MG
Provas:
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Q3066190
Português
Texto associado
As ideias de um pensador indígena para adiar o fim do mundo
Em livro, Ailton Krenak reflete sobre o “mito da sustentabilidade” e desafia a visão sobre humanidade.
Ansiedade climática. Este é apenas um dos males que acometem tanta gente em tempos de enchentes, onda de calor,
secas e tantos outros desastres que são consequência, sobretudo, da devastação ambiental levada a cabo por nós mesmos.
Mas diante de tal aflição, um dos maiores pensadores indígenas da atualidade questiona “por que nos causa tanto desconforto
a ideia de que estamos caindo? A gente não fez outra coisa nos últimos tempos senão despencar”. Longe de fazer pouco caso
do iminente colapso do planeta, Ailton Krenak quer chamar a atenção para algo que às vezes nos escapa: a destruição que hoje
assusta a humanidade começou há séculos. Essa é uma das considerações centrais em “Ideias para adiar o fim do mundo”.
O livreto de cem páginas é uma adaptação de duas palestras e uma entrevista concedida por Krenak entre 2017 e 2019.
Mas contrariando – e criticando – o cientificismo ocidental, o autor não fornece uma fórmula ou um passo a passo para evitar
o fim do mundo que conhecemos. Ele provoca com reflexões que colocam em xeque a base do pensamento ocidental. [...]
Para adiar o fim do mundo, é preciso deixar de insistir no que Krenak chama de “mito da sustentabilidade”, defendido
inclusive por instituições como a ONU (Organização das Nações Unidas). É mito porque afirma ser possível salvar o planeta com
ações que, na verdade, só abrandam minimamente o problema, mas não agem na raiz dele. Para piorar, essas ações muitas
vezes sequer saem do papel. O Brasil, por exemplo, aumentou em 21,4% sua emissão de gases do efeito estufa nos últimos sete
anos, e com isso está distante de cumprir a meta assumida no Acordo de Paris, em 2015.
De acordo com o pensador indígena, é preciso, antes de tudo, mudar a forma como concebemos a natureza: deixar de
enxergá-la como um “recurso natural”, a ser explorado, e aceitar que somos parte dela. Nos desapegarmos da ideia de que
somos uma única humanidade, mas que há vivências múltiplas.
Recorrendo a outros grandes nomes como Eduardo Viveiros de Castro, Davi Kopenawa e Eduardo Galeano, Krenak nos
lembra da resistência secular dos povos indígenas, recorda crimes ambientais, questiona as corporações e instituições
ocidentais e sentencia: “se pudermos dar atenção a alguma visão que escape a essa cegueira que estamos vivendo no mundo
todo, talvez ela possa abrir a nossa mente para alguma cooperação entre os povos, não para salvar os outros, mas para salvar
a nós mesmos”.
(Por: Taís Ilhé. Em: 19/06/2024.)
Acerca da expressão “mito da sustentabilidade” pode-se afirmar, de acordo com o texto, que:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de São João Nepomuceno - MG
Provas:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de São João Nepomuceno - MG - Auditor Fiscal Municipal
|
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Q3066191
Português
Texto associado
As ideias de um pensador indígena para adiar o fim do mundo
Em livro, Ailton Krenak reflete sobre o “mito da sustentabilidade” e desafia a visão sobre humanidade.
Ansiedade climática. Este é apenas um dos males que acometem tanta gente em tempos de enchentes, onda de calor,
secas e tantos outros desastres que são consequência, sobretudo, da devastação ambiental levada a cabo por nós mesmos.
Mas diante de tal aflição, um dos maiores pensadores indígenas da atualidade questiona “por que nos causa tanto desconforto
a ideia de que estamos caindo? A gente não fez outra coisa nos últimos tempos senão despencar”. Longe de fazer pouco caso
do iminente colapso do planeta, Ailton Krenak quer chamar a atenção para algo que às vezes nos escapa: a destruição que hoje
assusta a humanidade começou há séculos. Essa é uma das considerações centrais em “Ideias para adiar o fim do mundo”.
O livreto de cem páginas é uma adaptação de duas palestras e uma entrevista concedida por Krenak entre 2017 e 2019.
Mas contrariando – e criticando – o cientificismo ocidental, o autor não fornece uma fórmula ou um passo a passo para evitar
o fim do mundo que conhecemos. Ele provoca com reflexões que colocam em xeque a base do pensamento ocidental. [...]
Para adiar o fim do mundo, é preciso deixar de insistir no que Krenak chama de “mito da sustentabilidade”, defendido
inclusive por instituições como a ONU (Organização das Nações Unidas). É mito porque afirma ser possível salvar o planeta com
ações que, na verdade, só abrandam minimamente o problema, mas não agem na raiz dele. Para piorar, essas ações muitas
vezes sequer saem do papel. O Brasil, por exemplo, aumentou em 21,4% sua emissão de gases do efeito estufa nos últimos sete
anos, e com isso está distante de cumprir a meta assumida no Acordo de Paris, em 2015.
De acordo com o pensador indígena, é preciso, antes de tudo, mudar a forma como concebemos a natureza: deixar de
enxergá-la como um “recurso natural”, a ser explorado, e aceitar que somos parte dela. Nos desapegarmos da ideia de que
somos uma única humanidade, mas que há vivências múltiplas.
Recorrendo a outros grandes nomes como Eduardo Viveiros de Castro, Davi Kopenawa e Eduardo Galeano, Krenak nos
lembra da resistência secular dos povos indígenas, recorda crimes ambientais, questiona as corporações e instituições
ocidentais e sentencia: “se pudermos dar atenção a alguma visão que escape a essa cegueira que estamos vivendo no mundo
todo, talvez ela possa abrir a nossa mente para alguma cooperação entre os povos, não para salvar os outros, mas para salvar
a nós mesmos”.
(Por: Taís Ilhé. Em: 19/06/2024.)
Diante do trecho destacado: “Mas contrariando – e criticando – o cientificismo ocidental, o autor não fornece uma fórmula
ou um passo a passo para evitar o fim do mundo que conhecemos.” pode-se afirmar que o título atribuído ao texto, baseado
no título do livro citado “Ideias para adiar o fim do mundo” (2º§):
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de São João Nepomuceno - MG
Provas:
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|
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Q3066192
Português
Texto associado
As ideias de um pensador indígena para adiar o fim do mundo
Em livro, Ailton Krenak reflete sobre o “mito da sustentabilidade” e desafia a visão sobre humanidade.
Ansiedade climática. Este é apenas um dos males que acometem tanta gente em tempos de enchentes, onda de calor,
secas e tantos outros desastres que são consequência, sobretudo, da devastação ambiental levada a cabo por nós mesmos.
Mas diante de tal aflição, um dos maiores pensadores indígenas da atualidade questiona “por que nos causa tanto desconforto
a ideia de que estamos caindo? A gente não fez outra coisa nos últimos tempos senão despencar”. Longe de fazer pouco caso
do iminente colapso do planeta, Ailton Krenak quer chamar a atenção para algo que às vezes nos escapa: a destruição que hoje
assusta a humanidade começou há séculos. Essa é uma das considerações centrais em “Ideias para adiar o fim do mundo”.
O livreto de cem páginas é uma adaptação de duas palestras e uma entrevista concedida por Krenak entre 2017 e 2019.
Mas contrariando – e criticando – o cientificismo ocidental, o autor não fornece uma fórmula ou um passo a passo para evitar
o fim do mundo que conhecemos. Ele provoca com reflexões que colocam em xeque a base do pensamento ocidental. [...]
Para adiar o fim do mundo, é preciso deixar de insistir no que Krenak chama de “mito da sustentabilidade”, defendido
inclusive por instituições como a ONU (Organização das Nações Unidas). É mito porque afirma ser possível salvar o planeta com
ações que, na verdade, só abrandam minimamente o problema, mas não agem na raiz dele. Para piorar, essas ações muitas
vezes sequer saem do papel. O Brasil, por exemplo, aumentou em 21,4% sua emissão de gases do efeito estufa nos últimos sete
anos, e com isso está distante de cumprir a meta assumida no Acordo de Paris, em 2015.
De acordo com o pensador indígena, é preciso, antes de tudo, mudar a forma como concebemos a natureza: deixar de
enxergá-la como um “recurso natural”, a ser explorado, e aceitar que somos parte dela. Nos desapegarmos da ideia de que
somos uma única humanidade, mas que há vivências múltiplas.
Recorrendo a outros grandes nomes como Eduardo Viveiros de Castro, Davi Kopenawa e Eduardo Galeano, Krenak nos
lembra da resistência secular dos povos indígenas, recorda crimes ambientais, questiona as corporações e instituições
ocidentais e sentencia: “se pudermos dar atenção a alguma visão que escape a essa cegueira que estamos vivendo no mundo
todo, talvez ela possa abrir a nossa mente para alguma cooperação entre os povos, não para salvar os outros, mas para salvar
a nós mesmos”.
(Por: Taís Ilhé. Em: 19/06/2024.)
“Ansiedade climática. Este é apenas um dos males que acometem tanta gente em tempos de enchentes, onda de calor, secas
e tantos outros desastres que são consequência, sobretudo, da devastação ambiental levada a cabo por nós mesmos.” (1º§)
Acerca do termo destacado pode-se afirmar que:
I. Foi empregado com o objetivo de contribuir para a coesão textual como elemento de conexão.
II. Tem sua concordância estabelecida considerando apenas a expressão “ansiedade climática” por ele retomada.
III. Poderia ser substituído “Estes” caso o verbo ser fosse empregado na forma do plural, mantendo-se o mesmo tempo verbal.
Está correto o que se afirma em
I. Foi empregado com o objetivo de contribuir para a coesão textual como elemento de conexão.
II. Tem sua concordância estabelecida considerando apenas a expressão “ansiedade climática” por ele retomada.
III. Poderia ser substituído “Estes” caso o verbo ser fosse empregado na forma do plural, mantendo-se o mesmo tempo verbal.
Está correto o que se afirma em
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de São João Nepomuceno - MG
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Q3066193
Português
Texto associado
As ideias de um pensador indígena para adiar o fim do mundo
Em livro, Ailton Krenak reflete sobre o “mito da sustentabilidade” e desafia a visão sobre humanidade.
Ansiedade climática. Este é apenas um dos males que acometem tanta gente em tempos de enchentes, onda de calor,
secas e tantos outros desastres que são consequência, sobretudo, da devastação ambiental levada a cabo por nós mesmos.
Mas diante de tal aflição, um dos maiores pensadores indígenas da atualidade questiona “por que nos causa tanto desconforto
a ideia de que estamos caindo? A gente não fez outra coisa nos últimos tempos senão despencar”. Longe de fazer pouco caso
do iminente colapso do planeta, Ailton Krenak quer chamar a atenção para algo que às vezes nos escapa: a destruição que hoje
assusta a humanidade começou há séculos. Essa é uma das considerações centrais em “Ideias para adiar o fim do mundo”.
O livreto de cem páginas é uma adaptação de duas palestras e uma entrevista concedida por Krenak entre 2017 e 2019.
Mas contrariando – e criticando – o cientificismo ocidental, o autor não fornece uma fórmula ou um passo a passo para evitar
o fim do mundo que conhecemos. Ele provoca com reflexões que colocam em xeque a base do pensamento ocidental. [...]
Para adiar o fim do mundo, é preciso deixar de insistir no que Krenak chama de “mito da sustentabilidade”, defendido
inclusive por instituições como a ONU (Organização das Nações Unidas). É mito porque afirma ser possível salvar o planeta com
ações que, na verdade, só abrandam minimamente o problema, mas não agem na raiz dele. Para piorar, essas ações muitas
vezes sequer saem do papel. O Brasil, por exemplo, aumentou em 21,4% sua emissão de gases do efeito estufa nos últimos sete
anos, e com isso está distante de cumprir a meta assumida no Acordo de Paris, em 2015.
De acordo com o pensador indígena, é preciso, antes de tudo, mudar a forma como concebemos a natureza: deixar de
enxergá-la como um “recurso natural”, a ser explorado, e aceitar que somos parte dela. Nos desapegarmos da ideia de que
somos uma única humanidade, mas que há vivências múltiplas.
Recorrendo a outros grandes nomes como Eduardo Viveiros de Castro, Davi Kopenawa e Eduardo Galeano, Krenak nos
lembra da resistência secular dos povos indígenas, recorda crimes ambientais, questiona as corporações e instituições
ocidentais e sentencia: “se pudermos dar atenção a alguma visão que escape a essa cegueira que estamos vivendo no mundo
todo, talvez ela possa abrir a nossa mente para alguma cooperação entre os povos, não para salvar os outros, mas para salvar
a nós mesmos”.
(Por: Taís Ilhé. Em: 19/06/2024.)
De acordo com as informações e ideias trazidas ao texto, pode-se afirmar que:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de São João Nepomuceno - MG
Provas:
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|
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Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de São João Nepomuceno - MG - Técnico de Nível Superior - Engenheiro Civil |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de São João Nepomuceno - MG - Técnico de Nível Superior - Farmacêutico |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de São João Nepomuceno - MG - Técnico de Nível Superior - Médico Clínico Geral |
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Q3066194
Português
Texto associado
As ideias de um pensador indígena para adiar o fim do mundo
Em livro, Ailton Krenak reflete sobre o “mito da sustentabilidade” e desafia a visão sobre humanidade.
Ansiedade climática. Este é apenas um dos males que acometem tanta gente em tempos de enchentes, onda de calor,
secas e tantos outros desastres que são consequência, sobretudo, da devastação ambiental levada a cabo por nós mesmos.
Mas diante de tal aflição, um dos maiores pensadores indígenas da atualidade questiona “por que nos causa tanto desconforto
a ideia de que estamos caindo? A gente não fez outra coisa nos últimos tempos senão despencar”. Longe de fazer pouco caso
do iminente colapso do planeta, Ailton Krenak quer chamar a atenção para algo que às vezes nos escapa: a destruição que hoje
assusta a humanidade começou há séculos. Essa é uma das considerações centrais em “Ideias para adiar o fim do mundo”.
O livreto de cem páginas é uma adaptação de duas palestras e uma entrevista concedida por Krenak entre 2017 e 2019.
Mas contrariando – e criticando – o cientificismo ocidental, o autor não fornece uma fórmula ou um passo a passo para evitar
o fim do mundo que conhecemos. Ele provoca com reflexões que colocam em xeque a base do pensamento ocidental. [...]
Para adiar o fim do mundo, é preciso deixar de insistir no que Krenak chama de “mito da sustentabilidade”, defendido
inclusive por instituições como a ONU (Organização das Nações Unidas). É mito porque afirma ser possível salvar o planeta com
ações que, na verdade, só abrandam minimamente o problema, mas não agem na raiz dele. Para piorar, essas ações muitas
vezes sequer saem do papel. O Brasil, por exemplo, aumentou em 21,4% sua emissão de gases do efeito estufa nos últimos sete
anos, e com isso está distante de cumprir a meta assumida no Acordo de Paris, em 2015.
De acordo com o pensador indígena, é preciso, antes de tudo, mudar a forma como concebemos a natureza: deixar de
enxergá-la como um “recurso natural”, a ser explorado, e aceitar que somos parte dela. Nos desapegarmos da ideia de que
somos uma única humanidade, mas que há vivências múltiplas.
Recorrendo a outros grandes nomes como Eduardo Viveiros de Castro, Davi Kopenawa e Eduardo Galeano, Krenak nos
lembra da resistência secular dos povos indígenas, recorda crimes ambientais, questiona as corporações e instituições
ocidentais e sentencia: “se pudermos dar atenção a alguma visão que escape a essa cegueira que estamos vivendo no mundo
todo, talvez ela possa abrir a nossa mente para alguma cooperação entre os povos, não para salvar os outros, mas para salvar
a nós mesmos”.
(Por: Taís Ilhé. Em: 19/06/2024.)
A correção gramatical pode ser identificada por meio do emprego do verbo “haver” em “[...] a destruição que hoje assusta a
humanidade começou há séculos.” (1º§). O mesmo NÃO ocorre em:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de São João Nepomuceno - MG
Provas:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de São João Nepomuceno - MG - Auditor Fiscal Municipal
|
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de São João Nepomuceno - MG - Técnico de Nível Superior - Assistente Social |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de São João Nepomuceno - MG - Técnico de Nível Superior - Enfermeiro |
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Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de São João Nepomuceno - MG - Técnico de Nível Superior - Farmacêutico |
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Q3066195
Português
Texto associado
As ideias de um pensador indígena para adiar o fim do mundo
Em livro, Ailton Krenak reflete sobre o “mito da sustentabilidade” e desafia a visão sobre humanidade.
Ansiedade climática. Este é apenas um dos males que acometem tanta gente em tempos de enchentes, onda de calor,
secas e tantos outros desastres que são consequência, sobretudo, da devastação ambiental levada a cabo por nós mesmos.
Mas diante de tal aflição, um dos maiores pensadores indígenas da atualidade questiona “por que nos causa tanto desconforto
a ideia de que estamos caindo? A gente não fez outra coisa nos últimos tempos senão despencar”. Longe de fazer pouco caso
do iminente colapso do planeta, Ailton Krenak quer chamar a atenção para algo que às vezes nos escapa: a destruição que hoje
assusta a humanidade começou há séculos. Essa é uma das considerações centrais em “Ideias para adiar o fim do mundo”.
O livreto de cem páginas é uma adaptação de duas palestras e uma entrevista concedida por Krenak entre 2017 e 2019.
Mas contrariando – e criticando – o cientificismo ocidental, o autor não fornece uma fórmula ou um passo a passo para evitar
o fim do mundo que conhecemos. Ele provoca com reflexões que colocam em xeque a base do pensamento ocidental. [...]
Para adiar o fim do mundo, é preciso deixar de insistir no que Krenak chama de “mito da sustentabilidade”, defendido
inclusive por instituições como a ONU (Organização das Nações Unidas). É mito porque afirma ser possível salvar o planeta com
ações que, na verdade, só abrandam minimamente o problema, mas não agem na raiz dele. Para piorar, essas ações muitas
vezes sequer saem do papel. O Brasil, por exemplo, aumentou em 21,4% sua emissão de gases do efeito estufa nos últimos sete
anos, e com isso está distante de cumprir a meta assumida no Acordo de Paris, em 2015.
De acordo com o pensador indígena, é preciso, antes de tudo, mudar a forma como concebemos a natureza: deixar de
enxergá-la como um “recurso natural”, a ser explorado, e aceitar que somos parte dela. Nos desapegarmos da ideia de que
somos uma única humanidade, mas que há vivências múltiplas.
Recorrendo a outros grandes nomes como Eduardo Viveiros de Castro, Davi Kopenawa e Eduardo Galeano, Krenak nos
lembra da resistência secular dos povos indígenas, recorda crimes ambientais, questiona as corporações e instituições
ocidentais e sentencia: “se pudermos dar atenção a alguma visão que escape a essa cegueira que estamos vivendo no mundo
todo, talvez ela possa abrir a nossa mente para alguma cooperação entre os povos, não para salvar os outros, mas para salvar
a nós mesmos”.
(Por: Taís Ilhé. Em: 19/06/2024.)
“Mas diante de tal aflição, um dos maiores pensadores indígenas da atualidade questiona ‘por que nos causa tanto
desconforto a ideia de que estamos caindo? A gente não fez outra coisa nos últimos tempos senão despencar’.” (1º§) Assinale
a afirmativa INADEQUADA sobre o trecho destacado anteriormente.
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de São João Nepomuceno - MG
Provas:
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|
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Q3066196
Redação Oficial
Texto associado
As ideias de um pensador indígena para adiar o fim do mundo
Em livro, Ailton Krenak reflete sobre o “mito da sustentabilidade” e desafia a visão sobre humanidade.
Ansiedade climática. Este é apenas um dos males que acometem tanta gente em tempos de enchentes, onda de calor,
secas e tantos outros desastres que são consequência, sobretudo, da devastação ambiental levada a cabo por nós mesmos.
Mas diante de tal aflição, um dos maiores pensadores indígenas da atualidade questiona “por que nos causa tanto desconforto
a ideia de que estamos caindo? A gente não fez outra coisa nos últimos tempos senão despencar”. Longe de fazer pouco caso
do iminente colapso do planeta, Ailton Krenak quer chamar a atenção para algo que às vezes nos escapa: a destruição que hoje
assusta a humanidade começou há séculos. Essa é uma das considerações centrais em “Ideias para adiar o fim do mundo”.
O livreto de cem páginas é uma adaptação de duas palestras e uma entrevista concedida por Krenak entre 2017 e 2019.
Mas contrariando – e criticando – o cientificismo ocidental, o autor não fornece uma fórmula ou um passo a passo para evitar
o fim do mundo que conhecemos. Ele provoca com reflexões que colocam em xeque a base do pensamento ocidental. [...]
Para adiar o fim do mundo, é preciso deixar de insistir no que Krenak chama de “mito da sustentabilidade”, defendido
inclusive por instituições como a ONU (Organização das Nações Unidas). É mito porque afirma ser possível salvar o planeta com
ações que, na verdade, só abrandam minimamente o problema, mas não agem na raiz dele. Para piorar, essas ações muitas
vezes sequer saem do papel. O Brasil, por exemplo, aumentou em 21,4% sua emissão de gases do efeito estufa nos últimos sete
anos, e com isso está distante de cumprir a meta assumida no Acordo de Paris, em 2015.
De acordo com o pensador indígena, é preciso, antes de tudo, mudar a forma como concebemos a natureza: deixar de
enxergá-la como um “recurso natural”, a ser explorado, e aceitar que somos parte dela. Nos desapegarmos da ideia de que
somos uma única humanidade, mas que há vivências múltiplas.
Recorrendo a outros grandes nomes como Eduardo Viveiros de Castro, Davi Kopenawa e Eduardo Galeano, Krenak nos
lembra da resistência secular dos povos indígenas, recorda crimes ambientais, questiona as corporações e instituições
ocidentais e sentencia: “se pudermos dar atenção a alguma visão que escape a essa cegueira que estamos vivendo no mundo
todo, talvez ela possa abrir a nossa mente para alguma cooperação entre os povos, não para salvar os outros, mas para salvar
a nós mesmos”.
(Por: Taís Ilhé. Em: 19/06/2024.)
A elaboração de correspondências, protocolos circulares e ofícios – formas de comunicação utilizadas na Administração
Pública – apresenta algumas características. Assinale a alternativa em que todas as características apresentadas são
empregadas de forma adequada nos tipos de comunicação citadas.
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de São João Nepomuceno - MG
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Q3066197
Direito Administrativo
Considerando a conclusão recente de um concurso público municipal, a área de Recursos Humanos solicitou à Procuradoria
apoio na realização de palestra com o objetivo de acolhimento e ambientação dos novos servidores empossados. Tício,
procurador do município, foi incumbido de dar curso sobre a organização da Administração Pública municipal, com foco nas
técnicas de centralização e descentralização. Com relação ao assunto dos órgãos públicos, que se insere no tema proposto,
uma orientação correta que deverá constar no curso ministrado por Tício é aquela que informe que prevalece no Direito
brasileiro a ideia de que:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de São João Nepomuceno - MG
Provas:
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|
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Q3066198
Direito Administrativo
Considere as seguintes situações hipotéticas envolvendo contratações do município de São João Nepomuceno:
I. A empresa XYZ, que teve a melhor proposta em pregão e foi considerada adjudicatária, recusou-se injustificadamente em assinar o contrato no prazo estabelecido pela Administração; tal conduta caracteriza o descumprimento total da obrigação assumida e a sujeita às penalidades legalmente estabelecidas e à imediata perda da garantia de proposta em favor do órgão ou entidade licitante.
II. Em determinada dispensa de licitação em razão de valor, a Administração poderá deixar de formalizar a contratação em instrumento de contrato, substituindo-o por nota de empenho de despesa.
III. Não há possibilidade de realização de contrato verbal com a Administração, tendo em vista os princípios da legalidade e formalidade que regem os atos administrativos.
De acordo o tema dos contratos administrativos tal qual disposto na Lei Federal nº 14.133/2021, está correto o que se afirma em
I. A empresa XYZ, que teve a melhor proposta em pregão e foi considerada adjudicatária, recusou-se injustificadamente em assinar o contrato no prazo estabelecido pela Administração; tal conduta caracteriza o descumprimento total da obrigação assumida e a sujeita às penalidades legalmente estabelecidas e à imediata perda da garantia de proposta em favor do órgão ou entidade licitante.
II. Em determinada dispensa de licitação em razão de valor, a Administração poderá deixar de formalizar a contratação em instrumento de contrato, substituindo-o por nota de empenho de despesa.
III. Não há possibilidade de realização de contrato verbal com a Administração, tendo em vista os princípios da legalidade e formalidade que regem os atos administrativos.
De acordo o tema dos contratos administrativos tal qual disposto na Lei Federal nº 14.133/2021, está correto o que se afirma em
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de São João Nepomuceno - MG
Provas:
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Q3066199
Direito Administrativo
Odin, servidor da área de compras da Prefeitura de São João Nepomuceno, está revisando termo de referência que visa
embasar contratação a ser realizada pelo município. Dentre as definições expressas no preâmbulo do documento, Odin
identificou que uma delas encontra-se INCORRETA frente ao que dispõe a Lei Federal nº 14.133/2021; assinale-a.