Questões de Concurso Público Prefeitura de Pitangueiras - SP 2019 para Médico Cirurgião Geral
Foram encontradas 22 questões
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Pitangueiras - SP
Provas:
Instituto Consulplan - 2019 - Prefeitura de Pitangueiras - SP - Médico Cardiologista
|
Instituto Consulplan - 2019 - Prefeitura de Pitangueiras - SP - Médico Cirurgião Geral |
Q1657369
Direito Sanitário
Os gestores municipais de saúde terão mais facilidade na
hora de credenciar equipes de profissionais que irão atuar
na Atenção Primária. Isso porque o Ministério da Saúde
alterou o processo de cadastramento dessas equipes,
desburocratizando etapas e agilizando o fluxo para o início
das atividades desses profissionais nas Unidades de Saúde
da Família (USF). Sobre a Atenção Básica à Saúde está
correto o que se afirma em:
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Pitangueiras - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - Prefeitura de Pitangueiras - SP - Médico Cirurgião Geral |
Q1661824
Atualidades
Texto associado
A crise na Venezuela, talvez o maior colapso econômico não provocado por uma guerra nas últimas quatro décadas, deu início a um dos maiores fluxos migratórios do mundo. De acordo com as Nações Unidas, até junho de 2019 mais de 4 milhões de pessoas haviam fugido do país, com uma média de 5 mil pessoas saindo por dia em 2018. Mais de 80% dos imigrantes venezuelanos ficaram em nações da América Latina ou do Caribe, muitas das quais nunca haviam lidado com migrações desse porte anteriormente.
Crise da Venezuela é teste para instituições da América
Latina
A crise na Venezuela, talvez o maior colapso econômico não provocado por uma guerra nas últimas quatro décadas, deu início a um dos maiores fluxos migratórios do mundo. De acordo com as Nações Unidas, até junho de 2019 mais de 4 milhões de pessoas haviam fugido do país, com uma média de 5 mil pessoas saindo por dia em 2018. Mais de 80% dos imigrantes venezuelanos ficaram em nações da América Latina ou do Caribe, muitas das quais nunca haviam lidado com migrações desse porte anteriormente.
Com o intenso impacto sentido na região, é de se
pensar que a reação seria hostil nesta era em que o
nativismo aumenta mundialmente e que o crescimento
econômico na região é anêmico. Em um primeiro
momento, porém, ela foi positiva, embora a tensão venha
aumentando. Com um grupo de estudantes, conduzimos
uma pesquisa em sete países da região e encontramos
exemplos de boas e más reações, incluindo sinais de piora.
Boa parte do debate gira em torno da oferta de
serviços essenciais, como comida, saúde, moradia, apoio
jurídico e inserção no mercado de trabalho. A maioria dos
imigrantes venezuelanos é pobre e tem pouca formação
acadêmica, precisando, portanto, de diversos tipos de
apoio social, algo que tem custos incrivelmente altos para
os governos que já não possuem muitos fundos.
Ainda que a maioria dos países ofereça pelo menos o
mínimo desses serviços e que muitos colaborem
internacionalmente para assegurar mais apoio estrangeiro,
pesquisas mostram que boa parte dos imigrantes não está
recebendo apoio suficiente. Em países em que imigrantes
venezuelanos representam mais de 1,5% da população
(Equador, Chile, Colômbia, Trinidad e Tobago e o estado de
Roraima, no Brasil), o esgotamento já é visível. Alguns
governos precisaram contar demasiadamente com apoio
de organizações estrangeiras (especialmente o Equador),
ou até mobilizar as Forças Armadas para auxiliar com
operações logísticas e humanitárias, como no caso do
Brasil. As duas coisas são sinais de desespero.
Acolher imigrantes envolve, também, oferecer opções
jurídicas para sua chegada e residência. Para os
venezuelanos, um passaporte válido pode ser custoso,
quando não impossível. O governo venezuelano sempre
atrasou consideravelmente a emissão de passaportes — e
com taxas desnecessariamente altas — e desde 2017
suspendeu indefinidamente agendamentos e renovações
por falta de material. É ainda mais difícil para os
venezuelanos conseguir outros documentos, como
certidões de bons antecedentes criminais, requisito para a
entrada em países mais restritos, como o Equador. [...]
As instituições e a opinião pública na América Latina
têm sido testadas pela crise da Venezuela. O assunto já se
tornou motivo de discussão na eleição chilena de 2017, com
um dos principais candidatos assumindo um discurso
claramente anti-imigração. Felizmente, a região é protegida
por normas internacionais pró-imigração, organizações
civis robustas e políticos simpáticos à causa. Mas essas
defesas podem não ser suficientes para conter o aumento
do nativismo causado pela pior onda migratória em
décadas.
(Javier Corrales, da Americas Quarterly, traduzido por Daniel Salgado,
14/07/2019. Disponível em: https://epoca.globo.com/crise-davenezuela-teste-para-instituicoes-da-america-latina-23802888.
Com adaptações.)
Em relação às ideias apresentadas no texto, assinale a
alternativa correta.
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Pitangueiras - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - Prefeitura de Pitangueiras - SP - Médico Cirurgião Geral |
Q1661828
Atualidades
Texto associado
A crise na Venezuela, talvez o maior colapso econômico não provocado por uma guerra nas últimas quatro décadas, deu início a um dos maiores fluxos migratórios do mundo. De acordo com as Nações Unidas, até junho de 2019 mais de 4 milhões de pessoas haviam fugido do país, com uma média de 5 mil pessoas saindo por dia em 2018. Mais de 80% dos imigrantes venezuelanos ficaram em nações da América Latina ou do Caribe, muitas das quais nunca haviam lidado com migrações desse porte anteriormente.
Crise da Venezuela é teste para instituições da América
Latina
A crise na Venezuela, talvez o maior colapso econômico não provocado por uma guerra nas últimas quatro décadas, deu início a um dos maiores fluxos migratórios do mundo. De acordo com as Nações Unidas, até junho de 2019 mais de 4 milhões de pessoas haviam fugido do país, com uma média de 5 mil pessoas saindo por dia em 2018. Mais de 80% dos imigrantes venezuelanos ficaram em nações da América Latina ou do Caribe, muitas das quais nunca haviam lidado com migrações desse porte anteriormente.
Com o intenso impacto sentido na região, é de se
pensar que a reação seria hostil nesta era em que o
nativismo aumenta mundialmente e que o crescimento
econômico na região é anêmico. Em um primeiro
momento, porém, ela foi positiva, embora a tensão venha
aumentando. Com um grupo de estudantes, conduzimos
uma pesquisa em sete países da região e encontramos
exemplos de boas e más reações, incluindo sinais de piora.
Boa parte do debate gira em torno da oferta de
serviços essenciais, como comida, saúde, moradia, apoio
jurídico e inserção no mercado de trabalho. A maioria dos
imigrantes venezuelanos é pobre e tem pouca formação
acadêmica, precisando, portanto, de diversos tipos de
apoio social, algo que tem custos incrivelmente altos para
os governos que já não possuem muitos fundos.
Ainda que a maioria dos países ofereça pelo menos o
mínimo desses serviços e que muitos colaborem
internacionalmente para assegurar mais apoio estrangeiro,
pesquisas mostram que boa parte dos imigrantes não está
recebendo apoio suficiente. Em países em que imigrantes
venezuelanos representam mais de 1,5% da população
(Equador, Chile, Colômbia, Trinidad e Tobago e o estado de
Roraima, no Brasil), o esgotamento já é visível. Alguns
governos precisaram contar demasiadamente com apoio
de organizações estrangeiras (especialmente o Equador),
ou até mobilizar as Forças Armadas para auxiliar com
operações logísticas e humanitárias, como no caso do
Brasil. As duas coisas são sinais de desespero.
Acolher imigrantes envolve, também, oferecer opções
jurídicas para sua chegada e residência. Para os
venezuelanos, um passaporte válido pode ser custoso,
quando não impossível. O governo venezuelano sempre
atrasou consideravelmente a emissão de passaportes — e
com taxas desnecessariamente altas — e desde 2017
suspendeu indefinidamente agendamentos e renovações
por falta de material. É ainda mais difícil para os
venezuelanos conseguir outros documentos, como
certidões de bons antecedentes criminais, requisito para a
entrada em países mais restritos, como o Equador. [...]
As instituições e a opinião pública na América Latina
têm sido testadas pela crise da Venezuela. O assunto já se
tornou motivo de discussão na eleição chilena de 2017, com
um dos principais candidatos assumindo um discurso
claramente anti-imigração. Felizmente, a região é protegida
por normas internacionais pró-imigração, organizações
civis robustas e políticos simpáticos à causa. Mas essas
defesas podem não ser suficientes para conter o aumento
do nativismo causado pela pior onda migratória em
décadas.
(Javier Corrales, da Americas Quarterly, traduzido por Daniel Salgado,
14/07/2019. Disponível em: https://epoca.globo.com/crise-davenezuela-teste-para-instituicoes-da-america-latina-23802888.
Com adaptações.)
De acordo com o autor do texto:
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Pitangueiras - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - Prefeitura de Pitangueiras - SP - Médico Cirurgião Geral |
Q1661839
Matemática
Na Copa do Mundo de Futebol Feminino, na França, em
2019, dos seis continentes, cinco participaram. África:
África do Sul, Camarões e Nigéria. América (englobando
América do Sul, América do Norte e América Central):
Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Estados Unidos e Jamaica.
Ásia: China, Coreia do Sul, Japão e Tailândia. Europa:
Alemanha, Escócia, Espanha, França, Holanda, Itália,
Inglaterra, Noruega e Suécia. Oceania: Austrália e Nova
Zelândia. Um total de 24 seleções. Considere que para a
próxima Copa do Mundo de Futebol Feminino, a França
não poderá ser novamente a sede da competição e que
somente os mesmos países que participaram em 2019
participarão da próxima copa de 2023. Considerando,
ainda, que a competição deverá ocorrer em um país
europeu, dos que possuem seleção participando do
evento, em um sorteio aleatório, a probabilidade de o país
sorteado ser a Itália é:
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Pitangueiras - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - Prefeitura de Pitangueiras - SP - Médico Cirurgião Geral |
Q1661843
Matemática
Obuseiro é uma peça de artilharia parecida com um
canhão e que dispara em trajetória parabólica.
Considerando que a trajetória percorrida por um projétil
disparado por um obuseiro seja representada pela
equação h = - 1/10 d² + 2d, sendo h a altura, em
quilômetros, atingida pelo projétil e d a distância, em
quilômetros, alcançada pelo projétil. A distância máxima,
na horizontal, em quilômetros, que o projétil pode atingir é: