A maioria dos tecidos, secreções e excreções são
considerados de baixa ou nenhuma infectividade para a
Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ) durante a assistência
ao paciente. Assim, o contato social com pacientes
suspeitos de DCJ, bem como os procedimentos não
invasivos, não apresenta risco para os profissionais de
saúde, familiares ou a comunidade. Não é necessário o
isolamento dos casos suspeitos e, no atendimento, as
precauções de contato deverão ser utilizadas.