Questões de Concurso Público Potigás - RN 2012 para Técnico de Segurança do Trabalho Júnior

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Q813373 Português

Leia a tirinha a seguir para responder à questão.



Na tirinha acima, a personagem central chama-se Mafalda. Sobre esta tirinha, pode-se inferir que:
I. Filipe acha que Mafalda tem muito que fazer na vida, principalmente aprender a escrever. II. Filipe quer que Mafalda aprenda logo a escrever, para que ele possa ficar livre de fazer anotações por ela. III. Mafalda não percebe que Filipe se chateia por ter que fazer anotações por ela. IV. Mafalda já pensou muitas vezes sobre as coisas que tem que fazer na vida. 
Sobre as proposições, assinale a correta: 
Alternativas
Q813374 Português

Leia a tirinha a seguir para responder à questão.



Na locução adverbial, empregada no 3º quadrinho, “à medida que”, o uso da crase é obrigatório. Assinale a alternativa em que também deveria, obrigatoriamente, haver crase:
Alternativas
Q813375 Português

Leia a tirinha a seguir para responder à questão.



Na fala de Mafalda, no 1º quadrinho, a vírgula empregada é obrigatória, pois isola o vocativo. Assinale a alternativa em que também deveria, obrigatoriamente, haver vírgula:
Alternativas
Q813376 Português
Leia o texto a seguir e responda à questão.


A MAQUIAGEM QUE VIRA VÍCIO
Por Luiz Costa Pereira Junior Disponível em: http://revistalingua.uol.com.br/textos/77/a-maquiagem-que-vira-vicio-252542-1.asp Acesso em 23/03/2012 

Muita gente padece de cacoetes de linguagem. Termos-muletas, cacos verbais e fórmulas de raciocínio surgem ("meio que" ou "tipo assim") petrificados, repetidos no automático, de forma viciada ou fora de contexto, incomodando o ouvido ou o olho alheio e desvalorizando a mensagem.
Pesquisadores do idioma se perguntam se os vícios de linguagem seriam, "tipo assim", meros cacoetes passíveis de correção por quem se autopolicia ou "meio que" um sintoma de um vazio maior e mais orgânico na comunicação. Mas o uso dessas muletas expressivas pode encobrir tanto os clichês empregados independentemente da sua necessidade como uma trapaça nem sempre voluntária na comunicação.
(...)
Palavras e expressões são, então, petrificadas na linguagem de quem as usa a esmo. A recorrência crônica a clichês, dizem os especialistas, seria provocada pela dificuldade de o usuário do idioma construir conexões, estabelecer adequada passagem entre um raciocínio e outro, uma frase e outra. Nem toda marcação repetitiva, claro, é vício. Há expressões recorrentes, sem significado aparente numa frase, que servem antes para destacar partes do discurso ou reforçar um sentido. Algumas são até desejadas no meio em que ocorrem.
(...) 
Fora de contextos fáticos como o dos celulares, como nem sempre são percebidas como defeito de comunicação, a expressão e a linha de raciocínio viciadas podem ser, "tipo assim", até desejadas pelo interlocutor.
Há neuróticos da linguagem que tornaram correntes palavras e construções-muletas, como as do gerundismo, e revestimentos retóricos que viraram chagas profissionais, como o preciosismo vocabular do universo jurídico (...). 

Da leitura do segundo parágrafo, pode-se afirmar corretamente que: 
I. O emprego das aspas serve para destacar expressões consideradas cacos verbais. II. As expressões “tipo assim” e “meio que” foram utilizadas para ilustrar uma situação de uso destas. III. Os pesquisadores não têm dúvida de que o emprego de cacoetes linguísticos é um sinal de deterioração no processo de comunicação. IV. A repetição de cacoetes desvaloriza a mensagem enunciada. 
Assinale a resposta correta quanto à análise das proposições que acabou de ler:
Alternativas
Q813377 Português
Leia o texto a seguir e responda à questão.


A MAQUIAGEM QUE VIRA VÍCIO
Por Luiz Costa Pereira Junior Disponível em: http://revistalingua.uol.com.br/textos/77/a-maquiagem-que-vira-vicio-252542-1.asp Acesso em 23/03/2012 

Muita gente padece de cacoetes de linguagem. Termos-muletas, cacos verbais e fórmulas de raciocínio surgem ("meio que" ou "tipo assim") petrificados, repetidos no automático, de forma viciada ou fora de contexto, incomodando o ouvido ou o olho alheio e desvalorizando a mensagem.
Pesquisadores do idioma se perguntam se os vícios de linguagem seriam, "tipo assim", meros cacoetes passíveis de correção por quem se autopolicia ou "meio que" um sintoma de um vazio maior e mais orgânico na comunicação. Mas o uso dessas muletas expressivas pode encobrir tanto os clichês empregados independentemente da sua necessidade como uma trapaça nem sempre voluntária na comunicação.
(...)
Palavras e expressões são, então, petrificadas na linguagem de quem as usa a esmo. A recorrência crônica a clichês, dizem os especialistas, seria provocada pela dificuldade de o usuário do idioma construir conexões, estabelecer adequada passagem entre um raciocínio e outro, uma frase e outra. Nem toda marcação repetitiva, claro, é vício. Há expressões recorrentes, sem significado aparente numa frase, que servem antes para destacar partes do discurso ou reforçar um sentido. Algumas são até desejadas no meio em que ocorrem.
(...) 
Fora de contextos fáticos como o dos celulares, como nem sempre são percebidas como defeito de comunicação, a expressão e a linha de raciocínio viciadas podem ser, "tipo assim", até desejadas pelo interlocutor.
Há neuróticos da linguagem que tornaram correntes palavras e construções-muletas, como as do gerundismo, e revestimentos retóricos que viraram chagas profissionais, como o preciosismo vocabular do universo jurídico (...). 

Assinale a ideia que NÃO está presente no texto:
Alternativas
Respostas
1: A
2: C
3: B
4: D
5: D