Segundo Mota (1991), em seu livro intitulado “Cultura da Crise
e Seguridade Social”, historicamente, as ações do Estado
brasileiro têm se dirigido muito mais para favorecer as
condições de expansão do capital, através de investimentos e
subsídios para a indústria e outros, do que nas condições de
reprodução da força de trabalho. Sob esta perspectiva,