Questões de Concurso Público Prefeitura de Natal - RN 2016 para Pedagogo
Foram encontradas 2 questões
Ano: 2016
Banca:
IDECAN
Órgão:
Prefeitura de Natal - RN
Prova:
IDECAN - 2016 - Prefeitura de Natal - RN - Pedagogo |
Q683427
Pedagogia
“O procurador de justiça Paulo Afonso Garrido de Paula, coautor do ECA, explica que a visão de professores que
afirmam que ‘não impõem mais limites, porque não sabem até onde podem chegar’ é fruto da mudança de paradigmas
na abordagem legal da criança e do adolescente. ‘Eles passaram com o ECA a ser sujeitos de direitos, não objetos dele.’
Em nenhum momento, argumenta ele, a lei determina que professores não tenham mais autoridade sobre os alunos.
‘Eles não podem é desrespeitar os alunos, da mesma forma que não podem ser desrespeitados’.”
(Disponível em: http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/99/artigo233256-1.asp.)
Em caso de comprovado desrespeito à criança e ao adolescente, o servidor público
Em caso de comprovado desrespeito à criança e ao adolescente, o servidor público
Ano: 2016
Banca:
IDECAN
Órgão:
Prefeitura de Natal - RN
Prova:
IDECAN - 2016 - Prefeitura de Natal - RN - Pedagogo |
Q683428
Pedagogia
“A família de uma jovem de 19 anos denuncia um caso de negligência em hospital na zona oeste do Rio. A mulher deu
entrada na unidade de saúde com 41 semanas de gestação e foi liberada pelos médicos, com recomendação de tornar
somente após uma semana. Dias depois, a jovem voltou ao hospital, ainda com dores, e foi constatado, através de
exames, que o bebê estava sem batimentos cardíacos. Um vídeo gravado pela família mostra a jovem ainda com o feto
na barriga e sofrendo de dores. Na narração, uma familiar fala que a jovem ‘já estava no limite [da gravidez] e era para
eles terem feito a cesárea’.”
(Disponível em: http://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/gravida-perde-bebe-e-familia-acusa-hospital-no-rio-05082015. Adaptado.)
Casos como este se repetem com frequência nos hospitais e maternidades brasileiros. Contudo, existe um esforço dos
legisladores em oferecer aparato legal para coibir possíveis negligências desta natureza, além de amparar as futuras
mães e sua prole. O Estatuto da Criança e do Adolescente, instituído pela Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, prevê
em relação à gestante, EXCETO: