Questões de Concurso Público Prefeitura de Guarapari - ES 2021 para Engenheiro Civil

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Q2002759 Noções de Informática
O MS Office PowerPoint 2010 (Pt-Br) também permite que ao invés de salvar no formato de apresentação, salve o arquivo em outro formato, como o PDF. Dessa forma, qual deve ser o caminho, na sequência correta, para realizar tal procedimento dentre as alternativas abaixo:
Alternativas
Q2002760 Noções de Informática

Analise as afirmações abaixo.


I. As funcionalidades do FTP podem ser úteis na transferência de arquivos entre dois computadores conectados à Internet.

II. A World Wide Web (www) tem-se tornado importante fonte de informações e de conhecimentos para cidadãos de muitos países.

III. Spam é um e-mail de alta prioridade e com assinatura digital, o que garante a integridade a confidencialidade dos dados enviados.


Sobre as afirmações acima, podemos afirmar que:

Alternativas
Q2002761 Noções de Informática
O recurso “Testar intervalos” presente no PowerPoint 2010 (Pt-Br) permite registrar o tempo necessário para apresentar cada slide e, em seguida, usar os horários registrados para avançar os slides automaticamente quando fizer a apresentação para sua audiência real. Para utilizar tal recurso, o usuário do PowerPoint 2010 (Pt-Br) deve: 
Alternativas
Q2002762 Noções de Informática
Tendo em seu início projetos para desenvolvimento de redes de computadores para comunicação com finalidades militares, hoje a _________ é uma rede de comunicação com milhões de computadores conectados e que oferece inúmeros serviços os usuários. A “navegação” na _________ realiza-se comumente via utilização de um _________ que navega de um website para outro através de links. Cada website possui um endereço na _________ conhecido como URL sendo _________ um exemplo.
As definições corretas para as lacunas acima são: 
Alternativas
Q2002993 Português

Leia a crônica a seguir e responda:


As piscinas


     Passei uma infância cercada de plantas, bichos e amigos. Nada nos faltava. Até mesmo uma pedreira rodeada por eucaliptos fazia parte de minha meninice. Criada no meio de homens, aprendi a andar de carrinho de rolimã, descer de uma roldana presa a uma corda, que ia de uma árvore a outra, pegar sapo no brejo e coisas do tipo. Tudo era perfeito. A única coisa de que eu, meus três irmãos, primos e amigos sentíamos falta era um local para nos refrescar nos dias de calor, e, desde pequenos, ouvíamos a promessa de nosso pai em nos presentear com uma piscina.      A primeira “piscina” que ele nos deu foi um velho tanque de cimento, ex-qualquer coisa, que, além de fundíssimo e perigosíssimo, vivia sujo. Acabou virando horta.      A segunda “piscina” foi um tanque quadrado de mais ou menos 80 cm de profundidade, também de cimento. Tinha até escorregador. Mas, no final, acabou virando a casa da Florípedes, nossa cobra-cipó. Depois, antes de ser destruída, transformou-se no local ideal para minha criação de sapos e rãs.      Nunca fui chegada a cobras, mas a Florípedes era diferente: verde, mansa e sem veneno, andava enrolada no braço de meus irmãos pra cima e pra baixo. Até que um dia apareceu em nossa casa um filhote de cobracoral. Não sei por que cargas d’água, no lugar de darmos um sumiço na bichinha, a colocamos no tanque junto a Florípedes. Tragédia!      Em questão de minutos, Florípedes começou a comer a outra, sob nosso olhar atônito e total impotência. Petrificada, confesso que nenhuma cena me chocou mais do que essa, e nunca mais quis saber de nossa cobracipó.      Nosso sonho só foi se concretizar no final da década de 70, quando finalmente pudemos estrear nossa primeira piscina de verdade, motivo de muitas alegrias, mas também de tristezas, como no dia em que deparamos com nosso pastor-alemão boiando em suas águas.      Certa vez, minha mãe, olhando da varanda, percebeu um estranho movimento no gramado. Intrigada, chamou meu pai, que também nos chamou. Tal foi nosso susto ao ver oito vacas, surgidas Deus sabe de onde, espalhadas no jardim comendo lírios e petúnias, e, como se o insólito da cena não bastasse, outra se “refrescava” dentro da piscina. Tirá-la de lá foi uma luta, sendo necessária a ajuda do Corpo de Bombeiros.      À noite, uma tia nos telefonou querendo saber da vaca: “Mas como você soube disso?”, perguntou minha mãe. E ela: “Pela rádio Itatiaia!”      Gostaria que minhas filhas tivessem tido a oportunidade de viver aquilo que vivi: banhos de lama e mangueira, tanques de cimento, buracos pavimentados, caixas-d’água e outros tantos que chamávamos de piscina. Cada qual com sua história... seu destino... usufruídos até o último momento.      Nadávamos de dia e também à noite, muitas vezes de madrugada, escondidos de nossos pais. Nadávamos na chuva, no frio e no calor, desfrutando cada instante daquele momento de prazer.      Hoje, ao ver os jovens e as crianças pendurados o dia inteiro nos computadores e celulares, me assusto. Para eles, “navegar” na internet tornou-se bem mais atraente que nadar. Enfim, outros tempos, novos desejos.
(MEDIOLI, L. As piscinas. O Tempo, 10 out. 2020. Disponível em: https://www.otempo.com.br/opiniao/laura-medioli/as-piscinas-1.2397076. Acesso em: 23 out. 2020).
Segundo o texto:
Alternativas
Respostas
11: A
12: A
13: B
14: D
15: D