Questões de Concurso Público CGE-SC 2023 para Auditor do Estado Administração - Tarde (Conhecimentos Específicos)
Foram encontradas 13 questões
Ano: 2023
Banca:
FGV
Órgão:
CGE-SC
Prova:
FGV - 2023 - CGE-SC - Auditor do Estado Administração - Tarde (Conhecimentos Específicos) |
Q2066735
Administração Pública
As reformas do aparelho de Estado no Brasil, no século XX,
visaram a substituir o patrimonialismo pela burocracia e,
posteriormente, a burocracia pelo gerencialismo.
Frente ao gerencialismo, a burocracia mostra-se limitada por sustentar-se em
Frente ao gerencialismo, a burocracia mostra-se limitada por sustentar-se em
Ano: 2023
Banca:
FGV
Órgão:
CGE-SC
Prova:
FGV - 2023 - CGE-SC - Auditor do Estado Administração - Tarde (Conhecimentos Específicos) |
Q2066737
Administração Pública
Uma discussão central da reforma do Estado está associada ao
papel atribuído para que o interesse da coletividade seja
alcançado.
Em um continuum de modelos de ação atribuídos ao Estado, há aqueles que defendem que o Estado deve “articular um novo modelo de desenvolvimento que possa trazer para o conjunto da sociedade brasileira a perspectiva de um futuro melhor. Um dos aspectos centrais desse esforço é o fortalecimento do Estado para que sejam eficazes sua ação, no quadro de uma economia de mercado, bem como os serviços básicos que presta e as políticas de cunho social que precisa implementar [...] este deixa de ser o responsável direto pelo desenvolvimento econômico e social pela via da produção de bens e serviços, para fortalecer-se na função de promotor desse desenvolvimento.” (Brasil, PDRAE, 1995, p. 6-12).
O trecho acima remete a uma noção de Estado
Em um continuum de modelos de ação atribuídos ao Estado, há aqueles que defendem que o Estado deve “articular um novo modelo de desenvolvimento que possa trazer para o conjunto da sociedade brasileira a perspectiva de um futuro melhor. Um dos aspectos centrais desse esforço é o fortalecimento do Estado para que sejam eficazes sua ação, no quadro de uma economia de mercado, bem como os serviços básicos que presta e as políticas de cunho social que precisa implementar [...] este deixa de ser o responsável direto pelo desenvolvimento econômico e social pela via da produção de bens e serviços, para fortalecer-se na função de promotor desse desenvolvimento.” (Brasil, PDRAE, 1995, p. 6-12).
O trecho acima remete a uma noção de Estado
Ano: 2023
Banca:
FGV
Órgão:
CGE-SC
Prova:
FGV - 2023 - CGE-SC - Auditor do Estado Administração - Tarde (Conhecimentos Específicos) |
Q2066738
Administração Pública
Os Conselhos de Gestão de Políticas Públicas (CGPP) se
fortaleceram e institucionalizaram no Brasil após a Constituição
Federal de 1988, e ganharam legitimidade ao sustentar sua ação
na noção de democracia deliberativa. Esse é um contraponto à
democracia agregativa, assentada em preferências de eleitores,
por promover a transformação da política por meio da discussão
pública.
Nesse sentido, os processos deliberativos em um CGPP minimizam a possibilidade de ocorrência de
Nesse sentido, os processos deliberativos em um CGPP minimizam a possibilidade de ocorrência de
Ano: 2023
Banca:
FGV
Órgão:
CGE-SC
Prova:
FGV - 2023 - CGE-SC - Auditor do Estado Administração - Tarde (Conhecimentos Específicos) |
Q2066739
Administração Pública
Na gestão de redes de políticas públicas, a noção de comunicação
expande-se para além das funções tradicionais. Por exemplo, na
gestão da política de saúde, instrumentos clássicos de
comunicação como boletins internos, ofícios e e-mails deixam de
ser suficientes para lidar com a complexa necessidade de
comunicação de organizações públicas e privadas, nas esferas
federal, estadual e municipal.
Conforme descrito, o impacto da noção das redes de políticas públicas sobre a comunicação ocorre em função da
Conforme descrito, o impacto da noção das redes de políticas públicas sobre a comunicação ocorre em função da
Ano: 2023
Banca:
FGV
Órgão:
CGE-SC
Prova:
FGV - 2023 - CGE-SC - Auditor do Estado Administração - Tarde (Conhecimentos Específicos) |
Q2066740
Administração Pública
O Brasil procurou desenvolver, desde 2000, uma política de
Governo Eletrônico. No início, essa política voltava-se à noção de
governo aberto e à garantia de transparência de informações de
governo em portais eletrônicos. Ao longo do caminho, com a
revolução digital, o escopo ampliou-se para a noção de Governo
Digital por meio da Estratégia Brasileira para a Transformação
Digital (E-Digital). Esse movimento acompanhou o movimento
internacional de ampliação do conceito.
Assim, atualmente, a noção de Governo Eletrônico se expande, abandonando a obrigatoriedade de apenas
Assim, atualmente, a noção de Governo Eletrônico se expande, abandonando a obrigatoriedade de apenas