Questões de Concurso Público TRF - 3ª REGIÃO 2014 para Analista Judiciário - Ortopedia
Foram encontradas 9 questões
Ano: 2014
Banca:
FCC
Órgão:
TRF - 3ª REGIÃO
Provas:
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Informática
|
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Psiquiatria |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Arquivologia |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Biblioteconomia |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Informática - Infraestrutura |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Serviço Social |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Engenharia Mecânica |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Engenharia Civil |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Médico cardiologista |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Médico ortopedista e traumatologista |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Psicologia do Trabalho |
Q360983
Português
Em nossa cultura, ...... experiências ...... passamos soma- se ...... dor, considerada como um elemento formador do caráter, contexto ...... pathos pode converter-se em éthos.
Preenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada:
Preenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada:
Ano: 2014
Banca:
FCC
Órgão:
TRF - 3ª REGIÃO
Provas:
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Informática
|
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Psiquiatria |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Arquivologia |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Biblioteconomia |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Serviço Social |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Engenharia Mecânica |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Médico cardiologista |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Médico ortopedista e traumatologista |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Psicologia do Trabalho |
Q360984
Português
Texto associado
Menino do mato
Eu queria usar palavras de ave para escrever.
Onde a gente morava era um lugar imensamente e sem
[ nomeação.
Ali a gente brincava de brincar com palavras
tipo assim: Hoje eu vi uma formiga ajoelhada na pedra!
A Mãe que ouvira a brincadeira falou:
Já vem você com suas visões!
Porque formigas nem têm joelhos ajoelháveis
e nem há pedras de sacristias por aqui.
Isso é traquinagem da sua imaginação.
O menino tinha no olhar um silêncio de chão
e na sua voz uma candura de Fontes.
O Pai achava que a gente queria desver o mundo
para encontrar nas palavras novas coisas de ver
assim: eu via a manhã pousada sobre as margens do
rio do mesmo modo que uma garça aberta na solidão
de uma pedra.
Eram novidades que os meninos criavam com as suas
palavras.
Assim Bernardo emendou nova criação: Eu hoje vi um
sapo com olhar de árvore.
Então era preciso desver o mundo para sair daquele
lugar imensamente e sem lado.
A gente queria encontrar imagens de aves abençoadas
pela inocência.
O que a gente aprendia naquele lugar era só ignorâncias
para a gente bem entender a voz das águas e
dos caracóis.
A gente gostava das palavras quando elas perturbavam
o sentido normal das ideias.
Porque a gente também sabia que só os absurdos
enriquecem a poesia.
(BARROS, Manoel de, Menino do Mato, em Poesia Completa, São Paulo, Leya, 2013, p. 417-8.)
Eu queria usar palavras de ave para escrever.
Onde a gente morava era um lugar imensamente e sem
[ nomeação.
Ali a gente brincava de brincar com palavras
tipo assim: Hoje eu vi uma formiga ajoelhada na pedra!
A Mãe que ouvira a brincadeira falou:
Já vem você com suas visões!
Porque formigas nem têm joelhos ajoelháveis
e nem há pedras de sacristias por aqui.
Isso é traquinagem da sua imaginação.
O menino tinha no olhar um silêncio de chão
e na sua voz uma candura de Fontes.
O Pai achava que a gente queria desver o mundo
para encontrar nas palavras novas coisas de ver
assim: eu via a manhã pousada sobre as margens do
rio do mesmo modo que uma garça aberta na solidão
de uma pedra.
Eram novidades que os meninos criavam com as suas
palavras.
Assim Bernardo emendou nova criação: Eu hoje vi um
sapo com olhar de árvore.
Então era preciso desver o mundo para sair daquele
lugar imensamente e sem lado.
A gente queria encontrar imagens de aves abençoadas
pela inocência.
O que a gente aprendia naquele lugar era só ignorâncias
para a gente bem entender a voz das águas e
dos caracóis.
A gente gostava das palavras quando elas perturbavam
o sentido normal das ideias.
Porque a gente também sabia que só os absurdos
enriquecem a poesia.
(BARROS, Manoel de, Menino do Mato, em Poesia Completa, São Paulo, Leya, 2013, p. 417-8.)
De acordo com o poema,
Ano: 2014
Banca:
FCC
Órgão:
TRF - 3ª REGIÃO
Provas:
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Informática
|
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Psiquiatria |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Arquivologia |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Biblioteconomia |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Informática - Infraestrutura |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Serviço Social |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Engenharia Mecânica |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Médico cardiologista |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Médico ortopedista e traumatologista |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Psicologia do Trabalho |
Q360986
Português
Texto associado
Menino do mato
Eu queria usar palavras de ave para escrever.
Onde a gente morava era um lugar imensamente e sem
[ nomeação.
Ali a gente brincava de brincar com palavras
tipo assim: Hoje eu vi uma formiga ajoelhada na pedra!
A Mãe que ouvira a brincadeira falou:
Já vem você com suas visões!
Porque formigas nem têm joelhos ajoelháveis
e nem há pedras de sacristias por aqui.
Isso é traquinagem da sua imaginação.
O menino tinha no olhar um silêncio de chão
e na sua voz uma candura de Fontes.
O Pai achava que a gente queria desver o mundo
para encontrar nas palavras novas coisas de ver
assim: eu via a manhã pousada sobre as margens do
rio do mesmo modo que uma garça aberta na solidão
de uma pedra.
Eram novidades que os meninos criavam com as suas
palavras.
Assim Bernardo emendou nova criação: Eu hoje vi um
sapo com olhar de árvore.
Então era preciso desver o mundo para sair daquele
lugar imensamente e sem lado.
A gente queria encontrar imagens de aves abençoadas
pela inocência.
O que a gente aprendia naquele lugar era só ignorâncias
para a gente bem entender a voz das águas e
dos caracóis.
A gente gostava das palavras quando elas perturbavam
o sentido normal das ideias.
Porque a gente também sabia que só os absurdos
enriquecem a poesia.
(BARROS, Manoel de, Menino do Mato, em Poesia Completa, São Paulo, Leya, 2013, p. 417-8.)
Eu queria usar palavras de ave para escrever.
Onde a gente morava era um lugar imensamente e sem
[ nomeação.
Ali a gente brincava de brincar com palavras
tipo assim: Hoje eu vi uma formiga ajoelhada na pedra!
A Mãe que ouvira a brincadeira falou:
Já vem você com suas visões!
Porque formigas nem têm joelhos ajoelháveis
e nem há pedras de sacristias por aqui.
Isso é traquinagem da sua imaginação.
O menino tinha no olhar um silêncio de chão
e na sua voz uma candura de Fontes.
O Pai achava que a gente queria desver o mundo
para encontrar nas palavras novas coisas de ver
assim: eu via a manhã pousada sobre as margens do
rio do mesmo modo que uma garça aberta na solidão
de uma pedra.
Eram novidades que os meninos criavam com as suas
palavras.
Assim Bernardo emendou nova criação: Eu hoje vi um
sapo com olhar de árvore.
Então era preciso desver o mundo para sair daquele
lugar imensamente e sem lado.
A gente queria encontrar imagens de aves abençoadas
pela inocência.
O que a gente aprendia naquele lugar era só ignorâncias
para a gente bem entender a voz das águas e
dos caracóis.
A gente gostava das palavras quando elas perturbavam
o sentido normal das ideias.
Porque a gente também sabia que só os absurdos
enriquecem a poesia.
(BARROS, Manoel de, Menino do Mato, em Poesia Completa, São Paulo, Leya, 2013, p. 417-8.)
Em uma redação em prosa, para um segmento do poema, a pontuação se mantém correta em:
Ano: 2014
Banca:
FCC
Órgão:
TRF - 3ª REGIÃO
Provas:
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Informática
|
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Psiquiatria |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Arquivologia |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Biblioteconomia |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Informática - Infraestrutura |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Serviço Social |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Engenharia Mecânica |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Médico cardiologista |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Médico ortopedista e traumatologista |
FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Psicologia do Trabalho |
Q360987
Português
Texto associado
Menino do mato
Eu queria usar palavras de ave para escrever.
Onde a gente morava era um lugar imensamente e sem
[ nomeação.
Ali a gente brincava de brincar com palavras
tipo assim: Hoje eu vi uma formiga ajoelhada na pedra!
A Mãe que ouvira a brincadeira falou:
Já vem você com suas visões!
Porque formigas nem têm joelhos ajoelháveis
e nem há pedras de sacristias por aqui.
Isso é traquinagem da sua imaginação.
O menino tinha no olhar um silêncio de chão
e na sua voz uma candura de Fontes.
O Pai achava que a gente queria desver o mundo
para encontrar nas palavras novas coisas de ver
assim: eu via a manhã pousada sobre as margens do
rio do mesmo modo que uma garça aberta na solidão
de uma pedra.
Eram novidades que os meninos criavam com as suas
palavras.
Assim Bernardo emendou nova criação: Eu hoje vi um
sapo com olhar de árvore.
Então era preciso desver o mundo para sair daquele
lugar imensamente e sem lado.
A gente queria encontrar imagens de aves abençoadas
pela inocência.
O que a gente aprendia naquele lugar era só ignorâncias
para a gente bem entender a voz das águas e
dos caracóis.
A gente gostava das palavras quando elas perturbavam
o sentido normal das ideias.
Porque a gente também sabia que só os absurdos
enriquecem a poesia.
(BARROS, Manoel de, Menino do Mato, em Poesia Completa, São Paulo, Leya, 2013, p. 417-8.)
Eu queria usar palavras de ave para escrever.
Onde a gente morava era um lugar imensamente e sem
[ nomeação.
Ali a gente brincava de brincar com palavras
tipo assim: Hoje eu vi uma formiga ajoelhada na pedra!
A Mãe que ouvira a brincadeira falou:
Já vem você com suas visões!
Porque formigas nem têm joelhos ajoelháveis
e nem há pedras de sacristias por aqui.
Isso é traquinagem da sua imaginação.
O menino tinha no olhar um silêncio de chão
e na sua voz uma candura de Fontes.
O Pai achava que a gente queria desver o mundo
para encontrar nas palavras novas coisas de ver
assim: eu via a manhã pousada sobre as margens do
rio do mesmo modo que uma garça aberta na solidão
de uma pedra.
Eram novidades que os meninos criavam com as suas
palavras.
Assim Bernardo emendou nova criação: Eu hoje vi um
sapo com olhar de árvore.
Então era preciso desver o mundo para sair daquele
lugar imensamente e sem lado.
A gente queria encontrar imagens de aves abençoadas
pela inocência.
O que a gente aprendia naquele lugar era só ignorâncias
para a gente bem entender a voz das águas e
dos caracóis.
A gente gostava das palavras quando elas perturbavam
o sentido normal das ideias.
Porque a gente também sabia que só os absurdos
enriquecem a poesia.
(BARROS, Manoel de, Menino do Mato, em Poesia Completa, São Paulo, Leya, 2013, p. 417-8.)
A frase que admite transposição para a voz passiva está em: