A situação epidemiológica brasileira distancia-se da
transição epidemiológica observada nos países mais
desenvolvidos e tem sido definida como tripla carga de
doenças. Isso, inclusive, é uma das razões para a revisão
de um sistema fragmentado, hierarquizado e episódico
para outro poliárquico, interdependente, cooperativo e
articulado, como é a proposta das Redes de Atenção à
Saúde (RAS). Nesse contexto, a tripla carga de doenças
se relaciona a