Questões de Concurso Público UFNT 2023 para Médico
Foram encontradas 60 questões
Caso Clínico 1
Paciente do sexo feminino, 62 anos, comparece assintomática
à unidade primária de saúde para consulta de retorno. É
portadora de diabetes mellitus há 5 anos, em uso de metformina
e glibenclamida. Sedentária. Na consulta anterior, há 4
semanas, a pressão arterial aferida em consultório era de
140x90mmHg. Ao exame físico, apresenta índice de massa
corpórea de 28kg/m2 e pressão arterial foi de 145x95mmHg.
Exames demonstraram: hemoglobina glicada de 7,3%,
creatinina plasmática de 1,0mg/dL, potássio plasmático de
4,0mEq/L, COLESTEROL LDL 140mg/dL.
Caso Clínico 1
Paciente do sexo feminino, 62 anos, comparece assintomática
à unidade primária de saúde para consulta de retorno. É
portadora de diabetes mellitus há 5 anos, em uso de metformina
e glibenclamida. Sedentária. Na consulta anterior, há 4
semanas, a pressão arterial aferida em consultório era de
140x90mmHg. Ao exame físico, apresenta índice de massa
corpórea de 28kg/m2 e pressão arterial foi de 145x95mmHg.
Exames demonstraram: hemoglobina glicada de 7,3%,
creatinina plasmática de 1,0mg/dL, potássio plasmático de
4,0mEq/L, COLESTEROL LDL 140mg/dL.
Caso Clínico 1
Paciente do sexo feminino, 62 anos, comparece assintomática
à unidade primária de saúde para consulta de retorno. É
portadora de diabetes mellitus há 5 anos, em uso de metformina
e glibenclamida. Sedentária. Na consulta anterior, há 4
semanas, a pressão arterial aferida em consultório era de
140x90mmHg. Ao exame físico, apresenta índice de massa
corpórea de 28kg/m2 e pressão arterial foi de 145x95mmHg.
Exames demonstraram: hemoglobina glicada de 7,3%,
creatinina plasmática de 1,0mg/dL, potássio plasmático de
4,0mEq/L, COLESTEROL LDL 140mg/dL.
Caso Clínico 2
Paciente de 65 anos, admitido em unidade de prontoatendimento com quadro de “cansaço” progressivo iniciado há 5 dias. Vinha “acordando com falta de ar e tosse”, porém nesta madrugada nem conseguiu “se deitar”. Refere ser portador de hipertensão arterial em uso de metoprolol 50mg 2x/dia, losartam 50mg 2x/dia e hidroclorotiazida 25mg/dia. Alega ter interrompido essas medicações há 2 semanas, por problemas financeiros.
Ao exame: paciente alerta, com muita dificuldade para falar,
porém colaborativo e obedecendo a comandos.
Expansibilidade torácica simétrica e bilateral, com presença de
tiragem intercostal e de fúrcula. Frequência respiratória de 30
incursões por minuto, estertores crepitantes até ápice à direita
e 2/3 inferiores a esquerda. Saturação periférica de oxigênio
82%. Frequência cardíaca de 120 batimentos por minuto,
presença de B3. Pressão arterial de 190x100mmHg (sentado).
Distensão jugular venosa evidente a 45 graus. Edema de
membros inferiores bilateral (3+/4+). Trouxe eco da última
consulta (há 2 meses) evidenciando fração de ejeção de 58,9%,
espessura septo 11mm, espessura parede de ventrículo
esquerdo 11mm, massa de ventrículo esquerdo 279g, diâmetro
átrio esquerdo 40mm, predomínio de onda atrial no enchimento
do ventrículo esquerdo, indicando alteração do relaxamento
(disfunção diastólica grau I). Exames colhidos na urgência
evidenciaram: eletrocardiograma em ritmo sinusal, com sinais
de hipertrofia ventricular esquerda; gasometria com pH: 7,59,
pO2: 50mmHg, pCO2: 24mmHg, bicarbonato: 22mEq/L,
bicarbonatos: 22; BNP (peptídeo natriurético do tipo B) =
800pg/mL.
Caso Clínico 2
Paciente de 65 anos, admitido em unidade de prontoatendimento com quadro de “cansaço” progressivo iniciado há 5 dias. Vinha “acordando com falta de ar e tosse”, porém nesta madrugada nem conseguiu “se deitar”. Refere ser portador de hipertensão arterial em uso de metoprolol 50mg 2x/dia, losartam 50mg 2x/dia e hidroclorotiazida 25mg/dia. Alega ter interrompido essas medicações há 2 semanas, por problemas financeiros.
Ao exame: paciente alerta, com muita dificuldade para falar,
porém colaborativo e obedecendo a comandos.
Expansibilidade torácica simétrica e bilateral, com presença de
tiragem intercostal e de fúrcula. Frequência respiratória de 30
incursões por minuto, estertores crepitantes até ápice à direita
e 2/3 inferiores a esquerda. Saturação periférica de oxigênio
82%. Frequência cardíaca de 120 batimentos por minuto,
presença de B3. Pressão arterial de 190x100mmHg (sentado).
Distensão jugular venosa evidente a 45 graus. Edema de
membros inferiores bilateral (3+/4+). Trouxe eco da última
consulta (há 2 meses) evidenciando fração de ejeção de 58,9%,
espessura septo 11mm, espessura parede de ventrículo
esquerdo 11mm, massa de ventrículo esquerdo 279g, diâmetro
átrio esquerdo 40mm, predomínio de onda atrial no enchimento
do ventrículo esquerdo, indicando alteração do relaxamento
(disfunção diastólica grau I). Exames colhidos na urgência
evidenciaram: eletrocardiograma em ritmo sinusal, com sinais
de hipertrofia ventricular esquerda; gasometria com pH: 7,59,
pO2: 50mmHg, pCO2: 24mmHg, bicarbonato: 22mEq/L,
bicarbonatos: 22; BNP (peptídeo natriurético do tipo B) =
800pg/mL.
Caso Clínico 2
Paciente de 65 anos, admitido em unidade de prontoatendimento com quadro de “cansaço” progressivo iniciado há 5 dias. Vinha “acordando com falta de ar e tosse”, porém nesta madrugada nem conseguiu “se deitar”. Refere ser portador de hipertensão arterial em uso de metoprolol 50mg 2x/dia, losartam 50mg 2x/dia e hidroclorotiazida 25mg/dia. Alega ter interrompido essas medicações há 2 semanas, por problemas financeiros.
Ao exame: paciente alerta, com muita dificuldade para falar,
porém colaborativo e obedecendo a comandos.
Expansibilidade torácica simétrica e bilateral, com presença de
tiragem intercostal e de fúrcula. Frequência respiratória de 30
incursões por minuto, estertores crepitantes até ápice à direita
e 2/3 inferiores a esquerda. Saturação periférica de oxigênio
82%. Frequência cardíaca de 120 batimentos por minuto,
presença de B3. Pressão arterial de 190x100mmHg (sentado).
Distensão jugular venosa evidente a 45 graus. Edema de
membros inferiores bilateral (3+/4+). Trouxe eco da última
consulta (há 2 meses) evidenciando fração de ejeção de 58,9%,
espessura septo 11mm, espessura parede de ventrículo
esquerdo 11mm, massa de ventrículo esquerdo 279g, diâmetro
átrio esquerdo 40mm, predomínio de onda atrial no enchimento
do ventrículo esquerdo, indicando alteração do relaxamento
(disfunção diastólica grau I). Exames colhidos na urgência
evidenciaram: eletrocardiograma em ritmo sinusal, com sinais
de hipertrofia ventricular esquerda; gasometria com pH: 7,59,
pO2: 50mmHg, pCO2: 24mmHg, bicarbonato: 22mEq/L,
bicarbonatos: 22; BNP (peptídeo natriurético do tipo B) =
800pg/mL.
Caso Clínico 3
Paciente do sexo masculino, 42 anos, deu entrada no
departamento de emergência com relato de acidente ofídico
ocorrido na propriedade rural onde trabalha, há 4 horas. O local
da picada, tornozelo direito, evoluiu precoce e
progressivamente com dor e edema. Negava comorbidades ou
uso regular de medicamentos. No momento da admissão, o
paciente se apresentava em regular estado geral, queixando
náuseas e dor intensa no membro inferior direito. Foram
observados equimoses e sangramento no local da picada.
Durante a evolução, paciente apresentou gengivorragia e
epistaxe, além de piora considerável do edema de membro
inferior, tendo sido feito diagnóstico de síndrome
compartimental de membro inferior. Observaram-se oligúria e
alteração na coloração da urina, que ficou avermelhada.
Exames demonstraram o seguinte resultado: Gasometria (pH:
7,29, pO2: 80mmHg, pCO2: 26mmHg, Bicarbonato: 12mEq/L),
creatinofosfoquinase (CPK) 50.000U/L, ureia 50mg/dL,
creatinina 2,8mg/dL, cálcio total 7,2mg/dL, fósforo 6,5mg/dL,
potássio 6,5mEq/L, sódio 136mEq/L, urina tipo 1 (fita reagente
positiva para sangue, leucócitos 5.000/mm3, hemácias
2000/mm3).
Caso Clínico 3
Paciente do sexo masculino, 42 anos, deu entrada no
departamento de emergência com relato de acidente ofídico
ocorrido na propriedade rural onde trabalha, há 4 horas. O local
da picada, tornozelo direito, evoluiu precoce e
progressivamente com dor e edema. Negava comorbidades ou
uso regular de medicamentos. No momento da admissão, o
paciente se apresentava em regular estado geral, queixando
náuseas e dor intensa no membro inferior direito. Foram
observados equimoses e sangramento no local da picada.
Durante a evolução, paciente apresentou gengivorragia e
epistaxe, além de piora considerável do edema de membro
inferior, tendo sido feito diagnóstico de síndrome
compartimental de membro inferior. Observaram-se oligúria e
alteração na coloração da urina, que ficou avermelhada.
Exames demonstraram o seguinte resultado: Gasometria (pH:
7,29, pO2: 80mmHg, pCO2: 26mmHg, Bicarbonato: 12mEq/L),
creatinofosfoquinase (CPK) 50.000U/L, ureia 50mg/dL,
creatinina 2,8mg/dL, cálcio total 7,2mg/dL, fósforo 6,5mg/dL,
potássio 6,5mEq/L, sódio 136mEq/L, urina tipo 1 (fita reagente
positiva para sangue, leucócitos 5.000/mm3, hemácias
2000/mm3).
Caso Clínico 3
Paciente do sexo masculino, 42 anos, deu entrada no
departamento de emergência com relato de acidente ofídico
ocorrido na propriedade rural onde trabalha, há 4 horas. O local
da picada, tornozelo direito, evoluiu precoce e
progressivamente com dor e edema. Negava comorbidades ou
uso regular de medicamentos. No momento da admissão, o
paciente se apresentava em regular estado geral, queixando
náuseas e dor intensa no membro inferior direito. Foram
observados equimoses e sangramento no local da picada.
Durante a evolução, paciente apresentou gengivorragia e
epistaxe, além de piora considerável do edema de membro
inferior, tendo sido feito diagnóstico de síndrome
compartimental de membro inferior. Observaram-se oligúria e
alteração na coloração da urina, que ficou avermelhada.
Exames demonstraram o seguinte resultado: Gasometria (pH:
7,29, pO2: 80mmHg, pCO2: 26mmHg, Bicarbonato: 12mEq/L),
creatinofosfoquinase (CPK) 50.000U/L, ureia 50mg/dL,
creatinina 2,8mg/dL, cálcio total 7,2mg/dL, fósforo 6,5mg/dL,
potássio 6,5mEq/L, sódio 136mEq/L, urina tipo 1 (fita reagente
positiva para sangue, leucócitos 5.000/mm3, hemácias
2000/mm3).
Caso Clínico 4
Paciente de 23 anos, sexo masculino, vítima de acidente automobilístico (colisão caminhão x moto). Foi ejetado da motocicleta e encontrado a cerca de 3 metros dela, em decúbito dorsal com capacete. No local do acidente, queixava-se de dor torácica e dispneia, com piora significativa durante o trajeto para unidade hospitalar. Deu entrada com vias aéreas aparentemente pérvias e colar cervical posicionado. Frequência respiratória de 36 incursões por minuto. Hemitórax direito sem movimentos ou sons respiratórios. Saturação periférica de oxigênio de 85% com suplementação por máscara facial. Frequência cardíaca de 120 batimentos por minuto, pressão arterial de 80x40mmHg, aparente turgência jugular. Ultrassonografia point of care de tórax evidenciando sinal da estratosfera à direita.
A intervenção terapêutica indicada nesse momento é a
Caso Clínico 5
Paciente de 65 anos, internada em unidade de terapia intensiva com quadro de pneumonia comunitária grave, tendo sido submetida a intubação orotraqueal e ventilação mecânica há 4 dias. Antecedente de hipertensão arterial sistêmica e transtorno bipolar do humor, em uso de losartam e carbonato de lítio. Evolui estável hemodinamicamente, aparentando normovolemia, porém com débito urinário de cerca de 5000mL/ 24 horas desde a internação (sem estímulo diurético). Recebe dieta enteral quali e quantitativamente adequada as suas necessidades. Peso estimado de 70Kg. Exames laboratoriais evidenciando hipernatremia progressiva (última dosagem sódio 154mEq/L), além de uréia 70mg/dL, creatinina 1,1mg/dL, glicemia 100mg/dL, potássio 3,5mEq/L. Urina tipo 1 com densidade 1010, leucócitos 3000/mm3, hemácias 2000/mm3
Considerando as informações disponibilizadas, o
diagnóstico provável é de
Caso Clínico 5
Paciente do sexo masculino, 72 anos, deu entrada no departamento de emergência com história de cefaleia súbita, evoluindo com vômitos e rebaixamento do nível de consciência. Antecedente de hipertensão arterial sistêmica e tabagismo, porém familiares não sabem referir nome das medicações em uso. Necessitou de intubação orotraqueal para proteção de vias aéreas. No momento, em ventilação mecânica modo assistido-controlado. Pressão arterial: 160x100mmHg. Frequência cardíaca de 78 batimentos por minuto. Anisocoria (midríase à esquerda). Exames laboratoriais evidenciaram: hemoglobina 13g/dL, leucócitos 13.000/mm3, plaquetas 220.000/mm3, ureia 60mg/dL, creatinina 1,6mg/dL, tempo de protrombina com INR (international normalized ratio) de 4,20, tempo de tromboplastina parcial ativado com relação P/N (paciente/normal) de 1. Tomografia de crânio sem contraste evidenciou o resultado a seguir.
Caso Clínico 5
Paciente do sexo masculino, 72 anos, deu entrada no departamento de emergência com história de cefaleia súbita, evoluindo com vômitos e rebaixamento do nível de consciência. Antecedente de hipertensão arterial sistêmica e tabagismo, porém familiares não sabem referir nome das medicações em uso. Necessitou de intubação orotraqueal para proteção de vias aéreas. No momento, em ventilação mecânica modo assistido-controlado. Pressão arterial: 160x100mmHg. Frequência cardíaca de 78 batimentos por minuto. Anisocoria (midríase à esquerda). Exames laboratoriais evidenciaram: hemoglobina 13g/dL, leucócitos 13.000/mm3, plaquetas 220.000/mm3, ureia 60mg/dL, creatinina 1,6mg/dL, tempo de protrombina com INR (international normalized ratio) de 4,20, tempo de tromboplastina parcial ativado com relação P/N (paciente/normal) de 1. Tomografia de crânio sem contraste evidenciou o resultado a seguir.
Leia o caso a seguir.
Paciente de 70 anos, sexo masculino, procura unidade primária de saúde localizada a 300Km de serviço de saúde de alta complexidade, com queixa de dor retroesternal iniciada há 2 horas. Relata que a dor apresenta alta intensidade (8 em 10), irradia para o pescoço e membro superior esquerdo, não se altera com a movimentação do corpo e vem acompanhada de dispneia, mesmo em repouso. Antecedente de hipertensão arterial e dislipidemia. Internação há 2 meses com diagnóstico de acidente vascular encefálico isquêmico. Ex tabagista. Em uso de: losartam 50mg 2x/dia, hidroclorotiazida 25mg, sinvastatina 40mg, ácido acetilsalicílico (AAS) 100mg. Ao exame físico, o paciente apresentava uma frequência respiratória de 24 incursões por minuto, com estertores em bases pulmonares bilateralmente, SpO2 88%. Pressão arterial 140x60mmHg, frequência cardíaca de 100 batimentos por minuto. Alerta, algo confuso, porém obedecendo comandos simples.
Eletrocardiograma realizado na admissão demonstrou o seguinte resultado:
Foram iniciadas medidas clínicas para estabilização, incluindo suplementação de oxigênio, administração de AAS e nitroglicerina.
A conduta indicada nesse momento é
Caso Clínico 7
Paciente de 67 anos de idade, admitido no departamento de emergência com queixa principal de “falta de ar”. História de dispneia em repouso iniciada abruptamente há mais ou menos 2 horas, acompanhado de 2 episódios de hemoptise. Diagnóstico recente de neoplasia maligna de próstata (ainda não iniciou tratamento).
Ao exame físico: abertura ocular lenta a estímulos verbais, gemente, localizando estímulos dolorosos. Sinais evidentes de desconforto respiratório, com frequência respiratória de 32 incursões por minuto, saturação periférica de oxigênio de 75%, ausculta pulmonar sem alterações. Frequência cardíaca 120bpm, pressão arterial 80x60mmhg, tempo de enchimento capilar lentificado, sem assimetria de pulsos. Membro inferior direito com edema 2+/4+. Evolui com parada cardiorrespiratória, tendo sido iniciadas manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP).
A seguir, o ritmo cardíaco apresentado no monitor:
Caso Clínico 7
Paciente de 67 anos de idade, admitido no departamento de emergência com queixa principal de “falta de ar”. História de dispneia em repouso iniciada abruptamente há mais ou menos 2 horas, acompanhado de 2 episódios de hemoptise. Diagnóstico recente de neoplasia maligna de próstata (ainda não iniciou tratamento).
Ao exame físico: abertura ocular lenta a estímulos verbais, gemente, localizando estímulos dolorosos. Sinais evidentes de desconforto respiratório, com frequência respiratória de 32 incursões por minuto, saturação periférica de oxigênio de 75%, ausculta pulmonar sem alterações. Frequência cardíaca 120bpm, pressão arterial 80x60mmhg, tempo de enchimento capilar lentificado, sem assimetria de pulsos. Membro inferior direito com edema 2+/4+. Evolui com parada cardiorrespiratória, tendo sido iniciadas manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP).
A seguir, o ritmo cardíaco apresentado no monitor:
Após 3 ciclos de RCP, o paciente apresenta retorno da circulação espontânea. No entanto, persiste com instabilidade hemodinâmica (pressão arterial 85x45mmHg e tempo de enchimento capilar lentificado), a despeito de reposição volêmica e uso de drogas vasoativas (noradrenalina e dobutamina). Exames que foram coletados na admissão evidenciavam: gasometria (pH 7,43; pO2 50mmHg; pCO2 22mmHg; bic 14mEq/L), Hb 13g/l, leucócitos 11600/mm3 (sem desvio), plaquetas 170.000/mm3, ureia 55mg/dl, creatinina 1,0mg/dl, sódio 138meq/l, potássio 4,0meq/l. Eletrocardiograma de 12 derivações abaixo. Ultrassonografia point of care evidencia imcompressibilidade da veia femoral direita. Ecocardiograma a beira leito evidencia sinais de sobrecarga de ventrículo direito (com ápice hipercinético em relação à parede livre).

Diante do quadro apresentado, a conduta é