Questões de Concurso Público UFT 2017 para Administrador
Foram encontradas 40 questões
Ano: 2017
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
UFT
Provas:
COPESE - UFT - 2017 - UFT - Administrador
|
COPESE - UFT - 2017 - UFT - Biólogo |
COPESE - UFT - 2017 - UFT - Relações Públicas |
COPESE - UFT - 2017 - UFT - Tecnólogo de Área de Gestão e Negócio |
Q793638
Noções de Informática
Texto associado
A combinação certa de aplicativos, como firewalls, antivírus,
anti-spam, anti-spyware e anti-pop-up, podem ajudar a proteger
seu computador contra algumas ameaças de segurança,
provenientes da Internet. Correlacione a Coluna 1 dos
aplicativos de acordo com a Coluna 2 que apresenta a função
de cada um deles.
Coluna 1
1. Antivírus
2. Firewall
3. Anti-spyware
4. Anti pop-up
4. Anti pop-up
5. Anti-spam
Coluna 2
( ) É um programa que localiza e remove
informações sobre o usuário, sem o seu
conhecimento e consentimento.
( ) É um programa utilizado para detectar e eliminar o vírus de um arquivo ou programa.
( ) É um programa utilizado para detectar e eliminar o vírus de um arquivo ou programa.
( ) É um programa que evita que usuários
não autorizados consigam acessar o seu
computador e que as informações do seu
computador possam ser copiadas para a
rede sem a sua autorização.
( ) Programa que faz a filtragem das
mensagens recebidas evitando o
recebimento de e-mails não solicitados,
sempre inconvenientes e frequentemente
infectados com vírus, que recebemos
diariamente na nossa caixa de entrada.
( ) Programa que bloqueia as janelas que
abrem no navegador quando se acessa
uma página na web.
Assinale a sequência e marque a alternativa CORRETA:
Ano: 2017
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
UFT
Provas:
COPESE - UFT - 2017 - UFT - Administrador
|
COPESE - UFT - 2017 - UFT - Biólogo |
COPESE - UFT - 2017 - UFT - Relações Públicas |
COPESE - UFT - 2017 - UFT - Tecnólogo de Área de Gestão e Negócio |
Q793639
Português
Texto associado
Leio o texto a seguir e responda a questão.
Texto I
Transporte é apenas parte das soluções para mobilidade urbana
Pensar em soluções para mobilidade urbana não pode se
resumir a criar ou expandir sistemas de transporte, mas sim
integrar um conjunto de ações que passam também pelo uso e
ocupação racional do solo, sobre como as cidades são
ocupadas.
A afirmação é de Paulo Resende, coordenador do núcleo de infraestrutura da Fundação Dom Cabral. Além disso, Resende defende a revisão do papel do setor público como provedor de soluções em mobilidade, a criação de agências metropolitanas com mandato supramunicipal e um arcabouço jurídico e social que garanta a continuidade dos projetos estruturantes.
A afirmação é de Paulo Resende, coordenador do núcleo de infraestrutura da Fundação Dom Cabral. Além disso, Resende defende a revisão do papel do setor público como provedor de soluções em mobilidade, a criação de agências metropolitanas com mandato supramunicipal e um arcabouço jurídico e social que garanta a continuidade dos projetos estruturantes.
Suas recomendações têm como base a constatação de
que hoje as grandes e médias cidades em todo o mundo vivem
uma escolha entre o caos e a prosperidade.
"O gestor público ainda insiste no mito de que a redução
dos congestionamentos é o objetivo de todas as políticas de
mobilidade, mas Los Angeles, por exemplo, tem 400 km diários
de congestionamento", exemplifica.
Para ele, a diferença entre a cidade norte-americana e
São Paulo ou Bangalore, na Índia, é que lá trata-se de uma
opção. "Lá, assim como em outras grandes cidades do mundo,
há alternativas para quem quiser optar por não usar
o transporte individual. No Brasil não há."
Quando se fala em um uso racional do espaço, o principal
efeito sobre uma mobilidade mais eficiente é a redução dos
deslocamentos. Moradias longe dos destinos, sejam eles o
trabalho ou escola, obrigam as pessoas a atravessarem
diariamente grandes distâncias.
Desenvolvimento regional é parte dessa política. É por
isso que o especialista defende também ações de âmbito
metropolitano. "Municipalizar a questão da mobilidade só
transfere o caos para as periferias".
Resende lembra que não são só os mais pobres que
vivem longe do centro. Há um movimento forte da classe alta
para condomínios e cidades da região metropolitana. Nesse
aspecto, criar vias só beneficia o carro.
"Não adianta apenas focar em obras sem transporte de
massa, a integração entre os sistemas e a redução dos
deslocamentos. Respostas urgentes, como mais vias, são de
soluções de engenharia, não de inteligência."
E Resende vai além: para ele, o metrô é onde o rico anda
com o pobre em qualquer grande cidade do mundo, que
também tem processos de suburbanização de várias classes
sociais, mas o Brasil é o único país onde as cidades ainda
insistem na segregação. "Quem é favorecido por esse
sistema", questiona.
Segundo Resende, São Paulo tem 170 km2 de vias e
445 km2 de carros. Simplesmente não cabe. Ainda de acordo
com o especialista, a cidade perde R$ 80 bilhões por ano com
os congestionamentos, já descontados o que é considerado um
congestionamento natural numa cidade como essa.
"A falta de soluções para a mobilidade leva as pessoas ao
carro, o que retroalimenta o caos", conclui.
Fonte: Dimalice Nunes. Diálogos Capitais. Disponível em: <http:// http://www.cartacapital.com.br/dialogos-capitais/transporte-e-apenas-parte-dassolucoes-para-mobilidade-urbana>. Acesso em: 26 jan. 2017. (Texto adaptado).
Paulo Resende, coordenador do núcleo de infraestrutura da
Fundação Dom Cabral, propõe que:
Ano: 2017
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
UFT
Provas:
COPESE - UFT - 2017 - UFT - Administrador
|
COPESE - UFT - 2017 - UFT - Biólogo |
COPESE - UFT - 2017 - UFT - Relações Públicas |
COPESE - UFT - 2017 - UFT - Tecnólogo de Área de Gestão e Negócio |
Q793640
Português
Texto associado
Leio o texto a seguir e responda a questão.
Texto I
Transporte é apenas parte das soluções para mobilidade urbana
Pensar em soluções para mobilidade urbana não pode se
resumir a criar ou expandir sistemas de transporte, mas sim
integrar um conjunto de ações que passam também pelo uso e
ocupação racional do solo, sobre como as cidades são
ocupadas.
A afirmação é de Paulo Resende, coordenador do núcleo de infraestrutura da Fundação Dom Cabral. Além disso, Resende defende a revisão do papel do setor público como provedor de soluções em mobilidade, a criação de agências metropolitanas com mandato supramunicipal e um arcabouço jurídico e social que garanta a continuidade dos projetos estruturantes.
A afirmação é de Paulo Resende, coordenador do núcleo de infraestrutura da Fundação Dom Cabral. Além disso, Resende defende a revisão do papel do setor público como provedor de soluções em mobilidade, a criação de agências metropolitanas com mandato supramunicipal e um arcabouço jurídico e social que garanta a continuidade dos projetos estruturantes.
Suas recomendações têm como base a constatação de
que hoje as grandes e médias cidades em todo o mundo vivem
uma escolha entre o caos e a prosperidade.
"O gestor público ainda insiste no mito de que a redução
dos congestionamentos é o objetivo de todas as políticas de
mobilidade, mas Los Angeles, por exemplo, tem 400 km diários
de congestionamento", exemplifica.
Para ele, a diferença entre a cidade norte-americana e
São Paulo ou Bangalore, na Índia, é que lá trata-se de uma
opção. "Lá, assim como em outras grandes cidades do mundo,
há alternativas para quem quiser optar por não usar
o transporte individual. No Brasil não há."
Quando se fala em um uso racional do espaço, o principal
efeito sobre uma mobilidade mais eficiente é a redução dos
deslocamentos. Moradias longe dos destinos, sejam eles o
trabalho ou escola, obrigam as pessoas a atravessarem
diariamente grandes distâncias.
Desenvolvimento regional é parte dessa política. É por
isso que o especialista defende também ações de âmbito
metropolitano. "Municipalizar a questão da mobilidade só
transfere o caos para as periferias".
Resende lembra que não são só os mais pobres que
vivem longe do centro. Há um movimento forte da classe alta
para condomínios e cidades da região metropolitana. Nesse
aspecto, criar vias só beneficia o carro.
"Não adianta apenas focar em obras sem transporte de
massa, a integração entre os sistemas e a redução dos
deslocamentos. Respostas urgentes, como mais vias, são de
soluções de engenharia, não de inteligência."
E Resende vai além: para ele, o metrô é onde o rico anda
com o pobre em qualquer grande cidade do mundo, que
também tem processos de suburbanização de várias classes
sociais, mas o Brasil é o único país onde as cidades ainda
insistem na segregação. "Quem é favorecido por esse
sistema", questiona.
Segundo Resende, São Paulo tem 170 km2 de vias e
445 km2 de carros. Simplesmente não cabe. Ainda de acordo
com o especialista, a cidade perde R$ 80 bilhões por ano com
os congestionamentos, já descontados o que é considerado um
congestionamento natural numa cidade como essa.
"A falta de soluções para a mobilidade leva as pessoas ao
carro, o que retroalimenta o caos", conclui.
Fonte: Dimalice Nunes. Diálogos Capitais. Disponível em: <http:// http://www.cartacapital.com.br/dialogos-capitais/transporte-e-apenas-parte-dassolucoes-para-mobilidade-urbana>. Acesso em: 26 jan. 2017. (Texto adaptado).
Os elementos em destaque no texto: “integrar” (1.º parágrafo) e
“um arcabouço jurídico e social” (2.º parágrafo) podem ser
substituídos, respectivamente, sem prejuízo ao sentido global
do texto, EXCETO por:
Ano: 2017
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
UFT
Provas:
COPESE - UFT - 2017 - UFT - Administrador
|
COPESE - UFT - 2017 - UFT - Biólogo |
COPESE - UFT - 2017 - UFT - Relações Públicas |
COPESE - UFT - 2017 - UFT - Tecnólogo de Área de Gestão e Negócio |
Q793641
Português
Texto associado
Leio o texto a seguir e responda a questão.
Texto I
Transporte é apenas parte das soluções para mobilidade urbana
Pensar em soluções para mobilidade urbana não pode se
resumir a criar ou expandir sistemas de transporte, mas sim
integrar um conjunto de ações que passam também pelo uso e
ocupação racional do solo, sobre como as cidades são
ocupadas.
A afirmação é de Paulo Resende, coordenador do núcleo de infraestrutura da Fundação Dom Cabral. Além disso, Resende defende a revisão do papel do setor público como provedor de soluções em mobilidade, a criação de agências metropolitanas com mandato supramunicipal e um arcabouço jurídico e social que garanta a continuidade dos projetos estruturantes.
A afirmação é de Paulo Resende, coordenador do núcleo de infraestrutura da Fundação Dom Cabral. Além disso, Resende defende a revisão do papel do setor público como provedor de soluções em mobilidade, a criação de agências metropolitanas com mandato supramunicipal e um arcabouço jurídico e social que garanta a continuidade dos projetos estruturantes.
Suas recomendações têm como base a constatação de
que hoje as grandes e médias cidades em todo o mundo vivem
uma escolha entre o caos e a prosperidade.
"O gestor público ainda insiste no mito de que a redução
dos congestionamentos é o objetivo de todas as políticas de
mobilidade, mas Los Angeles, por exemplo, tem 400 km diários
de congestionamento", exemplifica.
Para ele, a diferença entre a cidade norte-americana e
São Paulo ou Bangalore, na Índia, é que lá trata-se de uma
opção. "Lá, assim como em outras grandes cidades do mundo,
há alternativas para quem quiser optar por não usar
o transporte individual. No Brasil não há."
Quando se fala em um uso racional do espaço, o principal
efeito sobre uma mobilidade mais eficiente é a redução dos
deslocamentos. Moradias longe dos destinos, sejam eles o
trabalho ou escola, obrigam as pessoas a atravessarem
diariamente grandes distâncias.
Desenvolvimento regional é parte dessa política. É por
isso que o especialista defende também ações de âmbito
metropolitano. "Municipalizar a questão da mobilidade só
transfere o caos para as periferias".
Resende lembra que não são só os mais pobres que
vivem longe do centro. Há um movimento forte da classe alta
para condomínios e cidades da região metropolitana. Nesse
aspecto, criar vias só beneficia o carro.
"Não adianta apenas focar em obras sem transporte de
massa, a integração entre os sistemas e a redução dos
deslocamentos. Respostas urgentes, como mais vias, são de
soluções de engenharia, não de inteligência."
E Resende vai além: para ele, o metrô é onde o rico anda
com o pobre em qualquer grande cidade do mundo, que
também tem processos de suburbanização de várias classes
sociais, mas o Brasil é o único país onde as cidades ainda
insistem na segregação. "Quem é favorecido por esse
sistema", questiona.
Segundo Resende, São Paulo tem 170 km2 de vias e
445 km2 de carros. Simplesmente não cabe. Ainda de acordo
com o especialista, a cidade perde R$ 80 bilhões por ano com
os congestionamentos, já descontados o que é considerado um
congestionamento natural numa cidade como essa.
"A falta de soluções para a mobilidade leva as pessoas ao
carro, o que retroalimenta o caos", conclui.
Fonte: Dimalice Nunes. Diálogos Capitais. Disponível em: <http:// http://www.cartacapital.com.br/dialogos-capitais/transporte-e-apenas-parte-dassolucoes-para-mobilidade-urbana>. Acesso em: 26 jan. 2017. (Texto adaptado).
Analise as afirmativas a seguir em relação aos aspectos
coesivos do texto.
I. A expressão: “coordenador do núcleo de infraestrutura da Fundação Dom Cabral” (2.º parágrafo), estabelece a coesão lexical a fim de se referir a “Paulo Resende” (2.º parágrafo). II. Em “Suas recomendações” (3.º parágrafo), o pronome em destaque faz referência às recomendações de Paulo Resende. III. Expressões como: “o gestor público” (4.º parágrafo) e “o especialista” (7.º parágrafo), são mecanismos de coesão denominados de elipse nominal. IV. Em: “para ele” (10.º parágrafo), o termo em destaque é um mecanismo de coesão que possibilita a referência a um nome próprio expresso anteriormente.
Assinale a alternativa CORRETA.
I. A expressão: “coordenador do núcleo de infraestrutura da Fundação Dom Cabral” (2.º parágrafo), estabelece a coesão lexical a fim de se referir a “Paulo Resende” (2.º parágrafo). II. Em “Suas recomendações” (3.º parágrafo), o pronome em destaque faz referência às recomendações de Paulo Resende. III. Expressões como: “o gestor público” (4.º parágrafo) e “o especialista” (7.º parágrafo), são mecanismos de coesão denominados de elipse nominal. IV. Em: “para ele” (10.º parágrafo), o termo em destaque é um mecanismo de coesão que possibilita a referência a um nome próprio expresso anteriormente.
Assinale a alternativa CORRETA.
Ano: 2017
Banca:
COPESE - UFT
Órgão:
UFT
Provas:
COPESE - UFT - 2017 - UFT - Administrador
|
COPESE - UFT - 2017 - UFT - Biólogo |
COPESE - UFT - 2017 - UFT - Relações Públicas |
COPESE - UFT - 2017 - UFT - Tecnólogo de Área de Gestão e Negócio |
Q793642
Português
Texto associado
Leio o texto a seguir e responda a questão.
Texto I
Transporte é apenas parte das soluções para mobilidade urbana
Pensar em soluções para mobilidade urbana não pode se
resumir a criar ou expandir sistemas de transporte, mas sim
integrar um conjunto de ações que passam também pelo uso e
ocupação racional do solo, sobre como as cidades são
ocupadas.
A afirmação é de Paulo Resende, coordenador do núcleo de infraestrutura da Fundação Dom Cabral. Além disso, Resende defende a revisão do papel do setor público como provedor de soluções em mobilidade, a criação de agências metropolitanas com mandato supramunicipal e um arcabouço jurídico e social que garanta a continuidade dos projetos estruturantes.
A afirmação é de Paulo Resende, coordenador do núcleo de infraestrutura da Fundação Dom Cabral. Além disso, Resende defende a revisão do papel do setor público como provedor de soluções em mobilidade, a criação de agências metropolitanas com mandato supramunicipal e um arcabouço jurídico e social que garanta a continuidade dos projetos estruturantes.
Suas recomendações têm como base a constatação de
que hoje as grandes e médias cidades em todo o mundo vivem
uma escolha entre o caos e a prosperidade.
"O gestor público ainda insiste no mito de que a redução
dos congestionamentos é o objetivo de todas as políticas de
mobilidade, mas Los Angeles, por exemplo, tem 400 km diários
de congestionamento", exemplifica.
Para ele, a diferença entre a cidade norte-americana e
São Paulo ou Bangalore, na Índia, é que lá trata-se de uma
opção. "Lá, assim como em outras grandes cidades do mundo,
há alternativas para quem quiser optar por não usar
o transporte individual. No Brasil não há."
Quando se fala em um uso racional do espaço, o principal
efeito sobre uma mobilidade mais eficiente é a redução dos
deslocamentos. Moradias longe dos destinos, sejam eles o
trabalho ou escola, obrigam as pessoas a atravessarem
diariamente grandes distâncias.
Desenvolvimento regional é parte dessa política. É por
isso que o especialista defende também ações de âmbito
metropolitano. "Municipalizar a questão da mobilidade só
transfere o caos para as periferias".
Resende lembra que não são só os mais pobres que
vivem longe do centro. Há um movimento forte da classe alta
para condomínios e cidades da região metropolitana. Nesse
aspecto, criar vias só beneficia o carro.
"Não adianta apenas focar em obras sem transporte de
massa, a integração entre os sistemas e a redução dos
deslocamentos. Respostas urgentes, como mais vias, são de
soluções de engenharia, não de inteligência."
E Resende vai além: para ele, o metrô é onde o rico anda
com o pobre em qualquer grande cidade do mundo, que
também tem processos de suburbanização de várias classes
sociais, mas o Brasil é o único país onde as cidades ainda
insistem na segregação. "Quem é favorecido por esse
sistema", questiona.
Segundo Resende, São Paulo tem 170 km2 de vias e
445 km2 de carros. Simplesmente não cabe. Ainda de acordo
com o especialista, a cidade perde R$ 80 bilhões por ano com
os congestionamentos, já descontados o que é considerado um
congestionamento natural numa cidade como essa.
"A falta de soluções para a mobilidade leva as pessoas ao
carro, o que retroalimenta o caos", conclui.
Fonte: Dimalice Nunes. Diálogos Capitais. Disponível em: <http:// http://www.cartacapital.com.br/dialogos-capitais/transporte-e-apenas-parte-dassolucoes-para-mobilidade-urbana>. Acesso em: 26 jan. 2017. (Texto adaptado).
Analise as afirmativas a seguir em relação aos aspectos
gramaticais do texto.
I. “mas sim” (1.º parágrafo) pode ser substituído por “porém”, sem prejuízo ao entendimento do texto. II. “Além disso” (2.º parágrafo) pode ser substituído por “Ademais”, sem prejuízo ao entendimento do texto. III. “mas” (4.º parágrafo) é uma conjunção subordinativa, pois liga orações dependentes, estabelecendo relação entre elas. IV. “Segundo” (11.º parágrafo) é uma conjunção que inicia uma oração e exprime a conformidade de um pensamento com o da oração principal.
Assinale a alternativa CORRETA.
I. “mas sim” (1.º parágrafo) pode ser substituído por “porém”, sem prejuízo ao entendimento do texto. II. “Além disso” (2.º parágrafo) pode ser substituído por “Ademais”, sem prejuízo ao entendimento do texto. III. “mas” (4.º parágrafo) é uma conjunção subordinativa, pois liga orações dependentes, estabelecendo relação entre elas. IV. “Segundo” (11.º parágrafo) é uma conjunção que inicia uma oração e exprime a conformidade de um pensamento com o da oração principal.
Assinale a alternativa CORRETA.