Questões de Concurso Público Prefeitura de Mataraca - PB 2020 para Técnico em Enfermagem
Foram encontradas 40 questões
Ano: 2020
Banca:
CONTEMAX
Órgão:
Prefeitura de Mataraca - PB
Provas:
CONTEMAX - 2020 - Prefeitura de Mataraca - PB - Técnico em Enfermagem
|
CONTEMAX - 2020 - Prefeitura de Mataraca - PB - Agente Administrativo |
Q1713483
Português
Texto associado
TEXTO I
EU VEJO UMA GRAVURA
Eu vejo uma gravura
grande e rasa.
No primeiro plano
Uma casa.
À direita da casa
outra casa.
À esquerda da casa
outra casa.
Lá no fundo da casa
outra casa.
Em frente da casa
uma vala:
onde escorre a lama
doutra casa.
E no chão da casa
outra vala:
onde escorre o esgoto
doutra casa.
Esta casa que eu vejo
não se casa
com o que chamamos
uma casa.
Pois as paredes são
Esburacadas
onde passam aranhas
e baratas.
E os telhados são
folhas de zinco.
E podem cair
a qualquer vento.
E matar a mulher
que mora dentro.
E matar a criança
que está dentro
da mulher que mora
nessa casa.
Ou da mulher que mora
noutra casa.
É preciso pintar
outra gravura
com casas de argamassa
na paisagem.
Crianças cantando
a segurança
da vida construída
à sua imagem.
JOANA EM FLOR, Reynaldo Jardim.
Tendo em vista o contexto do poema, nestes
versos “Esta casa que eu vejo / não se casa / com o
que chamamos / uma casa. / Pois as paredes são /
Esburacadas / onde passam aranhas / e baratas.”
pode-se perceber que fica revelado um sentimento do
eu lírico. Esse sentimento é de:
Ano: 2020
Banca:
CONTEMAX
Órgão:
Prefeitura de Mataraca - PB
Provas:
CONTEMAX - 2020 - Prefeitura de Mataraca - PB - Técnico em Enfermagem
|
CONTEMAX - 2020 - Prefeitura de Mataraca - PB - Agente Administrativo |
Q1713484
Português
Texto associado
TEXTO I
EU VEJO UMA GRAVURA
Eu vejo uma gravura
grande e rasa.
No primeiro plano
Uma casa.
À direita da casa
outra casa.
À esquerda da casa
outra casa.
Lá no fundo da casa
outra casa.
Em frente da casa
uma vala:
onde escorre a lama
doutra casa.
E no chão da casa
outra vala:
onde escorre o esgoto
doutra casa.
Esta casa que eu vejo
não se casa
com o que chamamos
uma casa.
Pois as paredes são
Esburacadas
onde passam aranhas
e baratas.
E os telhados são
folhas de zinco.
E podem cair
a qualquer vento.
E matar a mulher
que mora dentro.
E matar a criança
que está dentro
da mulher que mora
nessa casa.
Ou da mulher que mora
noutra casa.
É preciso pintar
outra gravura
com casas de argamassa
na paisagem.
Crianças cantando
a segurança
da vida construída
à sua imagem.
JOANA EM FLOR, Reynaldo Jardim.
Textos como o acima apresentam caráter poético,
pois podem ser considerados pertencentes ao gênero
lírico, que, geralmente, utilizam uma linguagem
carregada de subjetividade e emotividade. No entanto,
no poema de Reynaldo Jardim, observa-se, pelas
escolhas linguísticas do poeta, o predomínio de um
determinado recurso de linguagem que se distancia,
até certo ponto, da subjetividade comum aos poemas.
Tal recurso está corretamente indicado na opção:
Ano: 2020
Banca:
CONTEMAX
Órgão:
Prefeitura de Mataraca - PB
Provas:
CONTEMAX - 2020 - Prefeitura de Mataraca - PB - Técnico em Enfermagem
|
CONTEMAX - 2020 - Prefeitura de Mataraca - PB - Agente Administrativo |
Q1713485
Português
Texto associado
TEXTO I
EU VEJO UMA GRAVURA
Eu vejo uma gravura
grande e rasa.
No primeiro plano
Uma casa.
À direita da casa
outra casa.
À esquerda da casa
outra casa.
Lá no fundo da casa
outra casa.
Em frente da casa
uma vala:
onde escorre a lama
doutra casa.
E no chão da casa
outra vala:
onde escorre o esgoto
doutra casa.
Esta casa que eu vejo
não se casa
com o que chamamos
uma casa.
Pois as paredes são
Esburacadas
onde passam aranhas
e baratas.
E os telhados são
folhas de zinco.
E podem cair
a qualquer vento.
E matar a mulher
que mora dentro.
E matar a criança
que está dentro
da mulher que mora
nessa casa.
Ou da mulher que mora
noutra casa.
É preciso pintar
outra gravura
com casas de argamassa
na paisagem.
Crianças cantando
a segurança
da vida construída
à sua imagem.
JOANA EM FLOR, Reynaldo Jardim.
Ao lado do aspecto lírico do poema, destacam-se
características de uma determinada tipologia textual;
tal tipologia está corretamente apontada na alternativa:
Ano: 2020
Banca:
CONTEMAX
Órgão:
Prefeitura de Mataraca - PB
Provas:
CONTEMAX - 2020 - Prefeitura de Mataraca - PB - Técnico em Enfermagem
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CONTEMAX - 2020 - Prefeitura de Mataraca - PB - Agente Administrativo |
Q1713486
Português
Texto associado
TEXTO I
EU VEJO UMA GRAVURA
Eu vejo uma gravura
grande e rasa.
No primeiro plano
Uma casa.
À direita da casa
outra casa.
À esquerda da casa
outra casa.
Lá no fundo da casa
outra casa.
Em frente da casa
uma vala:
onde escorre a lama
doutra casa.
E no chão da casa
outra vala:
onde escorre o esgoto
doutra casa.
Esta casa que eu vejo
não se casa
com o que chamamos
uma casa.
Pois as paredes são
Esburacadas
onde passam aranhas
e baratas.
E os telhados são
folhas de zinco.
E podem cair
a qualquer vento.
E matar a mulher
que mora dentro.
E matar a criança
que está dentro
da mulher que mora
nessa casa.
Ou da mulher que mora
noutra casa.
É preciso pintar
outra gravura
com casas de argamassa
na paisagem.
Crianças cantando
a segurança
da vida construída
à sua imagem.
JOANA EM FLOR, Reynaldo Jardim.
A linguagem do poema organiza-se de forma a
chamar a atenção sobre si. Para esse fim, as figuras
de linguagem cumprem um papel importante. Na 1ª
estrofe, sobressai uma delas, que está corretamente
indicada na opção:
Ano: 2020
Banca:
CONTEMAX
Órgão:
Prefeitura de Mataraca - PB
Provas:
CONTEMAX - 2020 - Prefeitura de Mataraca - PB - Técnico em Enfermagem
|
CONTEMAX - 2020 - Prefeitura de Mataraca - PB - Agente Administrativo |
Q1713487
Português
Texto associado
TEXTO I
EU VEJO UMA GRAVURA
Eu vejo uma gravura
grande e rasa.
No primeiro plano
Uma casa.
À direita da casa
outra casa.
À esquerda da casa
outra casa.
Lá no fundo da casa
outra casa.
Em frente da casa
uma vala:
onde escorre a lama
doutra casa.
E no chão da casa
outra vala:
onde escorre o esgoto
doutra casa.
Esta casa que eu vejo
não se casa
com o que chamamos
uma casa.
Pois as paredes são
Esburacadas
onde passam aranhas
e baratas.
E os telhados são
folhas de zinco.
E podem cair
a qualquer vento.
E matar a mulher
que mora dentro.
E matar a criança
que está dentro
da mulher que mora
nessa casa.
Ou da mulher que mora
noutra casa.
É preciso pintar
outra gravura
com casas de argamassa
na paisagem.
Crianças cantando
a segurança
da vida construída
à sua imagem.
JOANA EM FLOR, Reynaldo Jardim.
Dentre as diversas estratégias discursivas, pode-se
destacar o uso de conectivos lógicos para estabelecer
a coesão e a coerência do texto, promovendo, dentre
outras funções, a progressão textual. Nos versos “Esta
casa que eu vejo / não se casa / com o que chamamos
/ uma casa. / Pois as paredes são / Esburacadas /
onde passam aranhas / e baratas.”, encontra-se um
exemplo desse mecanismo de coesão com o uso de
uma conjunção. Trata-se do vocábulo: