Questões de Concurso Público UFAM 2023 para Nutricionista

No que tange à aferição da circunferência da cintura, a medida deverá ser feita na ausência de roupas na região de interesse. O indivíduo deve estar ereto, com o abdome relaxado (ao final da expiração), os braços estendidos ao longo do corpo e as pernas levemente fechadas. A medida deverá ser feita no plano horizontal. Posicione-se de frente para a pessoa e localize o ponto médio entre a última costela e a crista ilíaca. A fita deverá ser passada por trás do participante ao redor deste ponto. Verifique se a fita está bemposicionada, ou seja, se ela está no mesmo nível em toda a extensão de interesse, sem fazer compressão na pele. Pedir à pessoa que inspire e, em seguida, que expire totalmente. A medida deve ser feita nesse momento, antes que a pessoa inspire novamente.

No que tange à aferição da envergadura do braço, solicitar que o avaliado retire vestimentas como jaquetas, blusas ou outras que dificultem a extensão do braço. O avaliado deve estar de pé, de frente para o avaliador, e de costas para a parede, tronco reto, braços estendidos na altura do ombro, com flexão do cotovelo, calcanhares tocando a parede e peso distribuído em ambos os pés. Marcar na parede (com fita adesiva) a distância obtida entre a extremidade distal do terceiro quirodáctilo direito e a extremidade distal do terceiro quirodáctilo esquerdo (a extremidade final do maior dedo da mão).

No que tange à aferição da circunferência da panturrilha, o antropometrista posiciona-se lateralmente ao avaliado. O avaliado coloca-se em pé, com os pés afastados 20cm um do outro, de forma que o peso fique distribuído igualmente em ambos os pés. Uma fita inelástica é colocada ao redor da panturrilha (circunferência máxima no plano perpendicular à linha longitudinal da panturrilha) e deve-se mover a fita para cima e para baixo, a fim de localizar essa máxima circunferência. A fita métrica deve passar em toda a extensão da panturrilha, sem fazer compressão. O valor zero da fita é colocado abaixo do valor medido.

No que tange à aferição de altura, a pessoa deverá ser colocada ereta, e, sempre que possível, calcanhares, panturrilha, escápulas e ombros encostados na parede ou portal, joelhos parcialmente esticados, pés juntos e braços estendidos ao longo do corpo. 

Região (bola gordurosa de Bichart) → Manifestação (perdas musculares) → Possível significado (perda proteico-calórica prolongada).

Região (fáceis crônico) → Manifestação (aparência de tristeza, depressão) → Possível significado (desnutrição crônica). 

Região (fáceis crônico) → Manifestação (depressão) → Possível significado (desnutrição).

Região (fáceis agudo) → Manifestação (não consegue ficar com olhos abertos por muito tempo) → Possível significado (anemia).

Região (fáceis agudo) → Manifestação (não consegue ficar com olhos abertos por muito tempo) → Possível significado (desidratação). 

O “REGULAMENTO TÉCNICO SOBRE A INGESTÃO DIÁRIA RECOMENDADA (IDR) DE PROTEÍNA, VITAMINAS E MINERAIS” diz que, no que tange ao IDR para lactantes de 0 – 6 meses, a ingestão de proteínas deve ser de 9,1g. 

O “REGULAMENTO TÉCNICO SOBRE A INGESTÃO DIÁRIA RECOMENDADA (IDR) DE PROTEÍNA, VITAMINAS E MINERAIS” diz que, no que tange ao IDR para crianças de 4 – 6 anos, a ingestão de proteínas deve ser de 15g.

O “REGULAMENTO TÉCNICO SOBRE A INGESTÃO DIÁRIA RECOMENDADA (IDR) DE PROTEÍNA, VITAMINAS E MINERAIS” diz que, no que tange ao IDR para lactantes de 7 – 11 meses, a ingestão de proteínas deve ser de 13g.

O “REGULAMENTO TÉCNICO SOBRE A INGESTÃO DIÁRIA RECOMENDADA (IDR) DE PROTEÍNA, VITAMINAS E MINERAIS” diz que, no que tange ao IDR para crianças de 1 – 3 anos, a ingestão de proteínas deve ser de 11g.

O assunto é tratado na Resolução-RDC n o 269, de 22 de novembro de 2005, que aprovou o “REGULAMENTO TÉCNICO SOBRE A INGESTÃO DIÁRIA RECOMENDADA (IDR) DE PROTEÍNA, VITAMINAS E MINERAIS”.

Os indicadores bioquímicos fornecem medidas objetivas das alterações do estado nutricional, tendo como vantagens principais: a confirmação das deficiências nutricionais; a identificação precoce de problemas nutricionais antes que qualquer sinal e/ou sintoma clínico nutricional de deficiência e/ou excesso de nutrientes seja percebido pelo indivíduo ou nutricionista. 

A avaliação bioquímica do estado nutricional é geralmente realizada por meio de indicadores hematológicos e cardiológicos, proteicos viscerais; de indicadores proteicos somáticos; do colesterol sérico e do balanço nitrogenado. Além desses, estão disponíveis as proteínas da fase aguda, os testes de avaliação de competência imunológica e a avaliação laboratorial de micronutrientes.

Os indicadores bioquímicos fornecem medidas subjetivas das alterações do estado nutricional, tendo como vantagens principais: a confirmação das deficiências nutricionais; a identificação precoce de problemas nutricionais antes que qualquer sinal e/ou sintoma clínico nutricional de deficiência e/ou excesso de nutrientes seja percebido pelo indivíduo ou nutricionista. 

A avaliação bioquímica do estado nutricional é geralmente realizada por meio de indicadores hematológicos, proteicos viscerais; de indicadores proteicos assintomáticos; do colesterol sérico e do balanço fosforado. Além desses, estão disponíveis as proteínas da fase aguda, os testes de avaliação de competência imunológica e a avaliação laboratorial de micronutrientes.

Os indicadores bioquímicos fornecem medidas subjetivas das alterações do estado nutricional, tendo como desvantagens principais: a confirmação das deficiências nutricionais; a identificação precoce de problemas nutricionais antes que qualquer sinal e/ou sintoma clínico nutricional de deficiência e/ou excesso de nutrientes seja percebido pelo indivíduo ou nutricionista.

Desidratação hipertônica: ocorre quando mais sais são perdidos do que água. Esse tipo de desidratação, que é o mais grave, é comum quando há transpiração elevada, desnutrição e quando a reposição de líquidos é feita apenas com água.

Desidratação hipertônica: tipo mais comum de desidratação; ocorre quando água e sais minerais são perdidos na mesma proporção. Esse tipo de desidratação é comum em casos de vômitos, diarreias e hemorragias.

Desidratação isotônica: ocorre quando se perde mais água do que eletrólitos. Esse tipo de desidratação acontece, por exemplo, com diabéticos, pessoas que fazem uso de diuréticos e aquelas que ingerem pouca quantidade de água. 

Desidratação isotônica: tipo pouco comum de desidratação; ocorre quando água e sais minerais são perdidos na mesma proporção. Esse tipo de desidratação é comum em casos de vômitos, diarreias e hemorragias. 

Desidratação hipotônica: ocorre quando mais sais são perdidos do que água. Esse tipo de desidratação, que é o mais grave, é comum quando há transpiração elevada, desnutrição e quando a reposição de líquidos é feita apenas com água.