Questões de Concurso Público Prefeitura de Caucaia - CE 2016 para Assistente Social

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Q1089091 Português
Leia o Texto para responder à questão.

VÍRUS ZIKA E O GRANDE SURTO DE MICROCEFALIA

    Uma doença recém-chegada no Brasil está deixando todos em alerta, em especial as grávidas: a Febre por vírus Zika. Essa doença, causada pelo vírus Zika, apesar de, até então, não estar relacionada com danos graves à saúde, foi relacionada recentemente com um grave surto de microcefalia no Brasil.
    O vírus Zika é um arbovírus da família Flaviviridae, que assim como a dengue e a chikungunya, é transmitido pelos mosquitos do gênero Aedes, como o Aedes aegypti. Além dessa forma de contaminação, estudos indicam que a transmissão pode ocorrer de forma perinatal, sexual e até mesmo transfusional.
    O vírus foi descoberto em 1947 em um macaco que vivia na Floresta de Zika, em Uganda (daí a origem do nome). No Brasil, o vírus foi introduzido em 2014, e as hipóteses mais aceitas é que ele tenha chegado ao território brasileiro durante a Copa do Mundo desse mesmo ano.
    Ao se contaminar com o vírus Zika, o paciente pode apresentar febre, vômitos, tosse, dores no corpo, de cabeça, musculares e nas articulações, mal-estar, irritação nos olhos e manchas no corpo. A doença normalmente tem duração de três a sete dias e pode ser assintomática em alguns casos.
    De uma maneira geral, considera-se que a febre por vírus Zika não causa grandes complicações, mas, recentemente, observou-se o comprometimento do sistema nervoso central em alguns casos. Além disso, a infecção pelo vírus Zika foi associada ao desenvolvimento de microcefalia, uma malformação em que recém-nascidos possuem perímetro cefálico menor que o normal (menor que 33 cm). Essa malformação está relacionada com retardo mental em 90% dos casos, além de desencadear comprometimento da fala, audição e visão, baixo peso e episódios de convulsão.
    Apesar de a microcefalia também ser causada por infecções, problemas genéticos, contato com produtos radioativos e utilização de substâncias químicas, observou-se uma relação direta entre o vírus Zika e o grande surto em 2015. A suspeita foi levantada após mães de bebês com microcefalia relatarem que, durante a gestação, apresentaram sintomas da contaminação por vírus Zika. Em razão do grande número de casos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um alerta em 1º de dezembro de 2015 para que todos os países ficassem atentos aos casos de febre por vírus Zika em seu território.
    Assim como a dengue, a febre por vírus Zika não possui tratamento específico, sendo recomendado apenas o tratamento de sintomas. O uso de paracetamol ou dipirona pode ajudar o paciente a diminuir a dor e, em casos de coceiras, pode ser recomendado o uso de anti-histamínicos. Não se recomenda o uso de ácido acetilsalicílico, uma vez que aumenta os riscos de hemorragias.
    Por não ter tratamento nem vacina, a melhor maneira de evitar complicações é protegendo-se do mosquito que transmite o vírus. As medidas de prevenção da febre por vírus Zika são as mesmas utilizadas na prevenção contra a dengue e a chikungunya, isto é, voltam-se para a eliminação de criadouros do mosquito. Além do combate ao mosquito, as pessoas podem desenvolver algumas proteções individuais, como usar roupas de manga comprida, telas nas janelas e portas e mosquiteiros. O uso de repelente também é indicado, mas grávidas podem utilizar apenas repelentes com DEET na concentração de 10% a 30%.
Por Ma. Vanessa dos Santos
(Disponível em http://vestibular.brasilescola.uol.com.br/)
De acordo com o texto, marque a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q1089092 Português
Leia o Texto para responder à questão.

VÍRUS ZIKA E O GRANDE SURTO DE MICROCEFALIA

    Uma doença recém-chegada no Brasil está deixando todos em alerta, em especial as grávidas: a Febre por vírus Zika. Essa doença, causada pelo vírus Zika, apesar de, até então, não estar relacionada com danos graves à saúde, foi relacionada recentemente com um grave surto de microcefalia no Brasil.
    O vírus Zika é um arbovírus da família Flaviviridae, que assim como a dengue e a chikungunya, é transmitido pelos mosquitos do gênero Aedes, como o Aedes aegypti. Além dessa forma de contaminação, estudos indicam que a transmissão pode ocorrer de forma perinatal, sexual e até mesmo transfusional.
    O vírus foi descoberto em 1947 em um macaco que vivia na Floresta de Zika, em Uganda (daí a origem do nome). No Brasil, o vírus foi introduzido em 2014, e as hipóteses mais aceitas é que ele tenha chegado ao território brasileiro durante a Copa do Mundo desse mesmo ano.
    Ao se contaminar com o vírus Zika, o paciente pode apresentar febre, vômitos, tosse, dores no corpo, de cabeça, musculares e nas articulações, mal-estar, irritação nos olhos e manchas no corpo. A doença normalmente tem duração de três a sete dias e pode ser assintomática em alguns casos.
    De uma maneira geral, considera-se que a febre por vírus Zika não causa grandes complicações, mas, recentemente, observou-se o comprometimento do sistema nervoso central em alguns casos. Além disso, a infecção pelo vírus Zika foi associada ao desenvolvimento de microcefalia, uma malformação em que recém-nascidos possuem perímetro cefálico menor que o normal (menor que 33 cm). Essa malformação está relacionada com retardo mental em 90% dos casos, além de desencadear comprometimento da fala, audição e visão, baixo peso e episódios de convulsão.
    Apesar de a microcefalia também ser causada por infecções, problemas genéticos, contato com produtos radioativos e utilização de substâncias químicas, observou-se uma relação direta entre o vírus Zika e o grande surto em 2015. A suspeita foi levantada após mães de bebês com microcefalia relatarem que, durante a gestação, apresentaram sintomas da contaminação por vírus Zika. Em razão do grande número de casos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um alerta em 1º de dezembro de 2015 para que todos os países ficassem atentos aos casos de febre por vírus Zika em seu território.
    Assim como a dengue, a febre por vírus Zika não possui tratamento específico, sendo recomendado apenas o tratamento de sintomas. O uso de paracetamol ou dipirona pode ajudar o paciente a diminuir a dor e, em casos de coceiras, pode ser recomendado o uso de anti-histamínicos. Não se recomenda o uso de ácido acetilsalicílico, uma vez que aumenta os riscos de hemorragias.
    Por não ter tratamento nem vacina, a melhor maneira de evitar complicações é protegendo-se do mosquito que transmite o vírus. As medidas de prevenção da febre por vírus Zika são as mesmas utilizadas na prevenção contra a dengue e a chikungunya, isto é, voltam-se para a eliminação de criadouros do mosquito. Além do combate ao mosquito, as pessoas podem desenvolver algumas proteções individuais, como usar roupas de manga comprida, telas nas janelas e portas e mosquiteiros. O uso de repelente também é indicado, mas grávidas podem utilizar apenas repelentes com DEET na concentração de 10% a 30%.
Por Ma. Vanessa dos Santos
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Sobre o texto, marque a opção INCORRETA.
Alternativas
Q1089093 Português
Leia o Texto para responder à questão.

VÍRUS ZIKA E O GRANDE SURTO DE MICROCEFALIA

    Uma doença recém-chegada no Brasil está deixando todos em alerta, em especial as grávidas: a Febre por vírus Zika. Essa doença, causada pelo vírus Zika, apesar de, até então, não estar relacionada com danos graves à saúde, foi relacionada recentemente com um grave surto de microcefalia no Brasil.
    O vírus Zika é um arbovírus da família Flaviviridae, que assim como a dengue e a chikungunya, é transmitido pelos mosquitos do gênero Aedes, como o Aedes aegypti. Além dessa forma de contaminação, estudos indicam que a transmissão pode ocorrer de forma perinatal, sexual e até mesmo transfusional.
    O vírus foi descoberto em 1947 em um macaco que vivia na Floresta de Zika, em Uganda (daí a origem do nome). No Brasil, o vírus foi introduzido em 2014, e as hipóteses mais aceitas é que ele tenha chegado ao território brasileiro durante a Copa do Mundo desse mesmo ano.
    Ao se contaminar com o vírus Zika, o paciente pode apresentar febre, vômitos, tosse, dores no corpo, de cabeça, musculares e nas articulações, mal-estar, irritação nos olhos e manchas no corpo. A doença normalmente tem duração de três a sete dias e pode ser assintomática em alguns casos.
    De uma maneira geral, considera-se que a febre por vírus Zika não causa grandes complicações, mas, recentemente, observou-se o comprometimento do sistema nervoso central em alguns casos. Além disso, a infecção pelo vírus Zika foi associada ao desenvolvimento de microcefalia, uma malformação em que recém-nascidos possuem perímetro cefálico menor que o normal (menor que 33 cm). Essa malformação está relacionada com retardo mental em 90% dos casos, além de desencadear comprometimento da fala, audição e visão, baixo peso e episódios de convulsão.
    Apesar de a microcefalia também ser causada por infecções, problemas genéticos, contato com produtos radioativos e utilização de substâncias químicas, observou-se uma relação direta entre o vírus Zika e o grande surto em 2015. A suspeita foi levantada após mães de bebês com microcefalia relatarem que, durante a gestação, apresentaram sintomas da contaminação por vírus Zika. Em razão do grande número de casos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um alerta em 1º de dezembro de 2015 para que todos os países ficassem atentos aos casos de febre por vírus Zika em seu território.
    Assim como a dengue, a febre por vírus Zika não possui tratamento específico, sendo recomendado apenas o tratamento de sintomas. O uso de paracetamol ou dipirona pode ajudar o paciente a diminuir a dor e, em casos de coceiras, pode ser recomendado o uso de anti-histamínicos. Não se recomenda o uso de ácido acetilsalicílico, uma vez que aumenta os riscos de hemorragias.
    Por não ter tratamento nem vacina, a melhor maneira de evitar complicações é protegendo-se do mosquito que transmite o vírus. As medidas de prevenção da febre por vírus Zika são as mesmas utilizadas na prevenção contra a dengue e a chikungunya, isto é, voltam-se para a eliminação de criadouros do mosquito. Além do combate ao mosquito, as pessoas podem desenvolver algumas proteções individuais, como usar roupas de manga comprida, telas nas janelas e portas e mosquiteiros. O uso de repelente também é indicado, mas grávidas podem utilizar apenas repelentes com DEET na concentração de 10% a 30%.
Por Ma. Vanessa dos Santos
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Indique a opção que melhor define o objetivo do texto.
Alternativas
Q1089094 Português
Leia o Texto para responder à questão.

VÍRUS ZIKA E O GRANDE SURTO DE MICROCEFALIA

    Uma doença recém-chegada no Brasil está deixando todos em alerta, em especial as grávidas: a Febre por vírus Zika. Essa doença, causada pelo vírus Zika, apesar de, até então, não estar relacionada com danos graves à saúde, foi relacionada recentemente com um grave surto de microcefalia no Brasil.
    O vírus Zika é um arbovírus da família Flaviviridae, que assim como a dengue e a chikungunya, é transmitido pelos mosquitos do gênero Aedes, como o Aedes aegypti. Além dessa forma de contaminação, estudos indicam que a transmissão pode ocorrer de forma perinatal, sexual e até mesmo transfusional.
    O vírus foi descoberto em 1947 em um macaco que vivia na Floresta de Zika, em Uganda (daí a origem do nome). No Brasil, o vírus foi introduzido em 2014, e as hipóteses mais aceitas é que ele tenha chegado ao território brasileiro durante a Copa do Mundo desse mesmo ano.
    Ao se contaminar com o vírus Zika, o paciente pode apresentar febre, vômitos, tosse, dores no corpo, de cabeça, musculares e nas articulações, mal-estar, irritação nos olhos e manchas no corpo. A doença normalmente tem duração de três a sete dias e pode ser assintomática em alguns casos.
    De uma maneira geral, considera-se que a febre por vírus Zika não causa grandes complicações, mas, recentemente, observou-se o comprometimento do sistema nervoso central em alguns casos. Além disso, a infecção pelo vírus Zika foi associada ao desenvolvimento de microcefalia, uma malformação em que recém-nascidos possuem perímetro cefálico menor que o normal (menor que 33 cm). Essa malformação está relacionada com retardo mental em 90% dos casos, além de desencadear comprometimento da fala, audição e visão, baixo peso e episódios de convulsão.
    Apesar de a microcefalia também ser causada por infecções, problemas genéticos, contato com produtos radioativos e utilização de substâncias químicas, observou-se uma relação direta entre o vírus Zika e o grande surto em 2015. A suspeita foi levantada após mães de bebês com microcefalia relatarem que, durante a gestação, apresentaram sintomas da contaminação por vírus Zika. Em razão do grande número de casos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um alerta em 1º de dezembro de 2015 para que todos os países ficassem atentos aos casos de febre por vírus Zika em seu território.
    Assim como a dengue, a febre por vírus Zika não possui tratamento específico, sendo recomendado apenas o tratamento de sintomas. O uso de paracetamol ou dipirona pode ajudar o paciente a diminuir a dor e, em casos de coceiras, pode ser recomendado o uso de anti-histamínicos. Não se recomenda o uso de ácido acetilsalicílico, uma vez que aumenta os riscos de hemorragias.
    Por não ter tratamento nem vacina, a melhor maneira de evitar complicações é protegendo-se do mosquito que transmite o vírus. As medidas de prevenção da febre por vírus Zika são as mesmas utilizadas na prevenção contra a dengue e a chikungunya, isto é, voltam-se para a eliminação de criadouros do mosquito. Além do combate ao mosquito, as pessoas podem desenvolver algumas proteções individuais, como usar roupas de manga comprida, telas nas janelas e portas e mosquiteiros. O uso de repelente também é indicado, mas grávidas podem utilizar apenas repelentes com DEET na concentração de 10% a 30%.
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Que função da linguagem predomina no texto?
Alternativas
Q1089095 Português
Leia o Texto para responder à questão.

VÍRUS ZIKA E O GRANDE SURTO DE MICROCEFALIA

    Uma doença recém-chegada no Brasil está deixando todos em alerta, em especial as grávidas: a Febre por vírus Zika. Essa doença, causada pelo vírus Zika, apesar de, até então, não estar relacionada com danos graves à saúde, foi relacionada recentemente com um grave surto de microcefalia no Brasil.
    O vírus Zika é um arbovírus da família Flaviviridae, que assim como a dengue e a chikungunya, é transmitido pelos mosquitos do gênero Aedes, como o Aedes aegypti. Além dessa forma de contaminação, estudos indicam que a transmissão pode ocorrer de forma perinatal, sexual e até mesmo transfusional.
    O vírus foi descoberto em 1947 em um macaco que vivia na Floresta de Zika, em Uganda (daí a origem do nome). No Brasil, o vírus foi introduzido em 2014, e as hipóteses mais aceitas é que ele tenha chegado ao território brasileiro durante a Copa do Mundo desse mesmo ano.
    Ao se contaminar com o vírus Zika, o paciente pode apresentar febre, vômitos, tosse, dores no corpo, de cabeça, musculares e nas articulações, mal-estar, irritação nos olhos e manchas no corpo. A doença normalmente tem duração de três a sete dias e pode ser assintomática em alguns casos.
    De uma maneira geral, considera-se que a febre por vírus Zika não causa grandes complicações, mas, recentemente, observou-se o comprometimento do sistema nervoso central em alguns casos. Além disso, a infecção pelo vírus Zika foi associada ao desenvolvimento de microcefalia, uma malformação em que recém-nascidos possuem perímetro cefálico menor que o normal (menor que 33 cm). Essa malformação está relacionada com retardo mental em 90% dos casos, além de desencadear comprometimento da fala, audição e visão, baixo peso e episódios de convulsão.
    Apesar de a microcefalia também ser causada por infecções, problemas genéticos, contato com produtos radioativos e utilização de substâncias químicas, observou-se uma relação direta entre o vírus Zika e o grande surto em 2015. A suspeita foi levantada após mães de bebês com microcefalia relatarem que, durante a gestação, apresentaram sintomas da contaminação por vírus Zika. Em razão do grande número de casos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um alerta em 1º de dezembro de 2015 para que todos os países ficassem atentos aos casos de febre por vírus Zika em seu território.
    Assim como a dengue, a febre por vírus Zika não possui tratamento específico, sendo recomendado apenas o tratamento de sintomas. O uso de paracetamol ou dipirona pode ajudar o paciente a diminuir a dor e, em casos de coceiras, pode ser recomendado o uso de anti-histamínicos. Não se recomenda o uso de ácido acetilsalicílico, uma vez que aumenta os riscos de hemorragias.
    Por não ter tratamento nem vacina, a melhor maneira de evitar complicações é protegendo-se do mosquito que transmite o vírus. As medidas de prevenção da febre por vírus Zika são as mesmas utilizadas na prevenção contra a dengue e a chikungunya, isto é, voltam-se para a eliminação de criadouros do mosquito. Além do combate ao mosquito, as pessoas podem desenvolver algumas proteções individuais, como usar roupas de manga comprida, telas nas janelas e portas e mosquiteiros. O uso de repelente também é indicado, mas grávidas podem utilizar apenas repelentes com DEET na concentração de 10% a 30%.
Por Ma. Vanessa dos Santos
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Em relação ao texto, indique a opção CORRETA.
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Respostas
1: A
2: E
3: B
4: C
5: C